Diante da dor e da angústia, me despeço,
Para a morte, que parece ser o fim.
Mas saiba, ó ceifadora, que não te temo,
Pois em minha alma a esperança não tem fim.
A tristeza que me acompanha é pesada,
Mas não me renderei ao seu poder.
Pois sei que mesmo na escuridão mais profunda,
Há uma luz que nunca deixará de renascer.
Me despeço deste mundo de aflição,
Das lágrimas que inundaram meu ser.
Mas levo comigo as memórias de gratidão,
E a certeza de que um novo amanhecer há de nascer.
Que a morte seja apenas uma passagem,
Para um lugar onde a paz seja eterna.
Onde as dores e angústias sejam miragens,
E o amor e a serenidade sejam a lanterna.
Despeço-me deste plano terreno,
Com coragem e aceitação em meu coração.
Para adentrar o desconhecido, o sereno,
E encontrar a paz na eternidade, na ascensão.
Que minha partida traga algum alento,
Aos corações que ficam aqui na despedida.
E saibam que mesmo longe, estarei presente,
Envolvendo-os com amor, em cada nova vida.
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"Sussurros Inaudíveis: As Vozes do Silêncio"
Random"Vozes do Silêncio" é uma coletânea de poemas, narrativas e textos que exploram os sentimentos de amor e ansiedade. Essa obra mergulha nas profundezas da alma, dando voz aos pensamentos não expressos, revelando a beleza e a angústia que residem no s...
