Jeon Jeongguk é o chefe da Coreia do Sul. Estando a frente da maior gangue coreana já conhecida, ele nunca se envolve nos assuntos mais sujos. Não até uma noite, quando encontrou um ômega e sua filhote vivendo em cativeiro na casa de um de seus deve...
🪷 Demoramos um pouquinho, mas eu não podia deixar de voltar depois daquele prólogo triste...
🪷 Por favor, deixem sua estrelinha, é rapidinho, nem vai demorar e ajuda muito no crescimento da fic.
🪷 As hashtags do twitter são #MerakiFice #DiarioDaBora. Por favor, se puderem usar, vou amar interagir com vocês e ajuda muito no engajamento 💜
🪷 Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era um dia como qualquer outro.
As flores floresciam onde deviam, os rios corriam em suas direções usuais; a vida seguia o seu ciclo. Não havia nada de muito diferente.
Sendo assim, quando Jeongguk abriu os olhos, soube no mesmo instante que aquele cama não o pertencia. Ele reconhecia o cheiro de drogas ilícitas de longe, e não precisou de mais que um segundo para reconhecer que todos à sua volta estavam muito chapados.
Havia duas ômegas deitadas em seu peito, seios fartos à mostra, pernas torneadas em seu quadril. Elas tinham cabelos longos e usavam coleiras vermelhas, mas ele não lembrava de tê-las fodido noite passada. Então como ambas haviam ido parar tão perto de si? Não importava. Para todos os efeitos, ele fodeu alguém, bebeu o suficiente e ainda desembolsou um bom dinheiro sem fazer esforço algum.
Ele estava em paz, mas soube que seu tempo estava no fim porque um cheiro diferente caminhava em sua direção, algo como rosas aquecidas e vinho velho.
— Chefe? — A voz vibrante ecoou pelo quarto, Jeongguk havia acendido um cigarro, deitado no lugar.
— Sim, Hoseok?
Ele levantou o olhar após alguns segundos, ele sabia que Hoseok estava se aproximando muito antes de ele realmente chegar. Talvez fosse o fato de ser um alfa lúpus, ou apenas um homem velho.
— Fizemos o levantamento da noite passada.
Jeon tragou o cigarro mais uma vez, se levantando sem se importar com as ômegas em seu colo. Ele prendeu a fumaça em seus pulmões enquanto se erguia, as tatuagens entalhadas em sua pele dourada aparecendo majestosamente em seu corpo musculoso. E assim que se ajeitou, soltou a fumaça para o alto.
— Alguém morto? — perguntou ele, jogando as cinzas do cigarro na boca de um beta que roncava perto de sua coxa.
— Não, senhor.
Suspirou em desânimo, dando de ombros e ficando de pé sem se importar com o fato de estar totalmente nú na frente de um outro alfa. Hoseok era um de seus homens mais confiáveis, ver um pênis balançando não iria abalar sua honra, de qualquer forma.
— Então tudo correu bem.
Hoseok riu, entregando-lhe uma muda de roupa e dando espaço para que ele pudesse se vestir, e assim o lúpus o fez, cobrindo seu corpo musculoso com as roupas pretas e pesadas que lhe foram entregues. O cigarro ainda orgulhosamente em seus lábios até mesmo quando ele arrumou os cabelos escuros para trás.
