Capítulo-8

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Capítulo não revisado.

Mas, como a gente não controla nada, meu celular toca. Eu atendo rapidamente, e era ninguém mais, ninguém menos do que minha sogra Hipólita Prince Antonelli falando que era para mim ir correndo para o hospital. A bolsa de Diana tinha estourado, e ela estava dando à luz, e a situação era grave porque ela corria risco de vida e os bebês também. Larguei tudo e todos, sem dizer o porquê. Peguei meu Porsche e saí em alta velocidade para o hospital da minha família.

Chegando lá, passei na recepção e fui direto ao sala de espera, onde encontrei Hipólita, minha sogra, chorando, abraçada à sua outra filha mais nova, Carol Prince Antonelli. Ali, naquele momento, vendo ela chorando, eu senti uma sensação ruim e um aperto no peito. Naquele momento, eu sabia que algo estava acontecendo. Cheguei perto da minha sogra e da sua outra filha. Eu queria saber o que estava acontecendo. Ela se soltou dos braços de Carol e veio até mim, me abraçou e chorou, dizendo que não saberia o que fazer se perdesse a menina dos olhos dela, a princesinha dela.

Hipólita afastou o seu rosto um pouco e olhou nos meus olhos e me disse que Diana perdeu muito sangue e que o parto se complicou. Ela também disse que minha irmã Alex e minha mãe Alura Zor-el Leblanc estavam à frente do parto da minha esposa e que tudo dependia dela querer ficar conosco ou nos deixar, e Deus também, porque ele escolhe quando ficamos e quando devemos ir para junto dele. Eu rezei em silêncio para que ele deixasse minha esposa ao meu lado até ficarmos velhinhas.

Passaram-se 15 minutos, e minha irmã Alex apareceu para me buscar porque Diana chamou meu nome e disse que queria eu lá segurando a mão dela.

A juíza - DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora