- Temos que parar de nos encontrar assim.
Eu deixo a porta fechar atrás de mim. Ao contrário de Any, tenho o bom senso de alcançar atrás de mim e torcer a fechadura.
Seus olhos se arregalam quando eu faço, e eu amo o jeito que suas bochechas ficam vermelhas sob o meu olhar.
Como ela consegue parecer tão inocente e ao mesmo tempo tão impertinente ao mesmo tempo? Deve ser algum tipo de magia vodu cacheada.
- Nós não continuamos a nos encontrar assim,- ela diz arrogantemente.- Você continua me perseguindo.
- Touché,- eu dou de ombros. Isso me dá um leve sorriso. É estúpido o quanto eu posso sorrir para ela.
É a minha droga de escolha nos dias de hoje, eu entraria em uma rotina de palhaçada de casca de banana se eu pensasse que isso a faria rir.
Eu dou alguns passos em direção a ela, fechando a distância entre nós.
- Josh,- diz ela, e algo em sua voz me faz hesitar. Em vez de devorar sua boca com a minha, do jeito que eu estava pretendendo, eu apenas roço meus dedos ao longo de sua mandíbula.
Ela vira a cabeça, pressionando a bochecha na palma da minha mão e deixando os olhos se fecharem.
Sua pele, mesmo sob as luzes brilhantes do banheiro, ainda parece tão luminescente quanto na primeira vez que a vi no salão de baile do Grand Windsor Hotel.
Eu uso meu polegar para puxar o lábio inferior rechonchudo, e ela choraminga um pouco, acariciando seu rosto mais perto da minha mão.
- Any,- eu digo. Minha garganta aperta enquanto a vejo. Quando ela finalmente levanta a cabeça, espero que ela se afaste. Para me dizer que não podemos fazer isso.
Em vez disso, ela se inclina para frente. Seus lábios estão separados e eu posso sentir sua respiração, quente contra a minha boca.
Meu coração bate no meu peito, batendo um ritmo primitivo do quanto eu a quero.
Quando mal posso suportar o espaço entre nós, ela se inclina para frente, até que seus lábios estão pressionando contra os meus. É o momento que eu estive esperando, a coisa que eu não consegui parar de pensar a noite toda.
Os lábios de Any contra os meus, sua língua deslizando na minha, seu corpo pressionado contra o meu.
Any Gabrielly, minha.
Eu passo meus dedos pelo cabelo grosso e puxo, do jeito que eu sei que ela gosta, e ela se contorce contra mim. A pressão de seu corpo quente e curvado contra o meu é quase mais do que eu posso suportar, e meu pau pula vorazmente em direção a ela.
Deus, eu quero transar com ela tão mal.
A memória do outro dia no banheiro do hotel, dobrando ela sobre a pia, mergulhando meu pau em sua buceta, é tudo que eu tenho pensado desde que aconteceu.
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RED HOT RIVAL • BEAUANY
FanfictionEu posso ser ruim para os negócios.. mas eu sou tão bom em tudo o mais. Quando se trata de mulheres, gosto de jogar no campo. E por que não? Eu sou bonito, rico e gerencio um negócio de bilhões de dólares. Então minha única noite com aquela linda...