Ana Luísa Albuquerque uma advogada nada convencional. Um chefe da fação completamente possessivo. Vamos entender a história de Ret e Analu.
Fica ainda melhor quando você ler na ordem.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ret
Ela se levantou rápido para sair no meu colo mas eu segurei ela.
Ret: Calma princesa, eu tenho algo pra você.
Abri minha gaveta e peguei a caixinha abrir mostrando a ela o que era.
Ana: O que você pensa que vai fazer com isso Filipe?
Perguntou com receio, levantei ela e dobrei o seu corpo em cima da minha mesa, levantei o vestido dela tendo a visão da sua bunda redondinha e da calcinha pequena que ela usava, tirei a calcinha dela e peguei o vibrador.
Ret: Preciso que abra as pernas amor.
Ela obedeceu, passei o dedo na buceta dela que já estava molhada, posicionei o vibrador do clitóris à entrada quente e molhada e subi a calcinha e baixei seu vestido.
Ret: Vamos testar.
Antes que ela falasse algo eu peguei meu celular e apertei na velocidade baixa, ela mordeu o lábio inferior. Passei o dedo no lábio fazendo ela soltar.
Ret: Sem muitas reações princesa oi vão perceber, agora me espera lá que vou chamar o último já vou sentar contigo.
Ela saiu e último homem entrou, assim que ele saiu, e fui para a parede de vidro, onde eu posso ver tudo lá fora mas ninguém de fora consegue me ver ali, peguei meu celular e coloquei na velocidade mínima o vibrador da Ana, olhei ela se mexer na cadeira e suas bochechas ficarem vermelhas, logo desliguei, sai da minha sala e fui para o lado dela. Conversa vai e vem com o pessoal da mesa, coloquei o vibrador na velocidade média vi ela fechar os olhos e aperta os lábio.
Ana: Vou pegar uma água licença.
Falou tudo muito rápido. Foi caminhando devagar parou perto do bar e apertou as pernas, pegou a água e voltou, quando ela ia sentar puxei ela para o meu colo.
Ret: Não dei permissão de levantar amor.
Ela ficou calada coloquei a velocidade máxima ela levou a cabeça até meu pescoço e mordeu, filha da puta.
Ana: Ret para por favor, eu não vou aguentar.
Falou no meu ouvido, e gemeu. A mulher de um parceiro se aproximou.
Clara: Tá tudo bem?
Ret: Ela so está cansada, mas já vou levar ela embora.
Levantei com ela no meu colo, não me despedi de ninguém coloquei ela no banco e entrei do lado do motorista, e fui pra cobertura, ela ia com os olhos fechados, cara de recém orgasmo. Mas logo se recuperou e desceu a mão por dentro da minha calça, tirou o meu pau para fora desceu e subiu a mão algumas vezes.
Ret: A advogada deveria saber que isso é crime se formos pegos. - Falei com a voz rouca de tesão.
Ana: Se a gente for pegos o código 233 não é um crime inafiançável, então só foca em dirigir que eu vou brincar um pouco.
Fez cara de safada e tirou um cinto, levou a boca até a base do meu pau, lambeu até chegar na cabecinha, começou a chupar e punhetar o que não cabia na boca, fez sucção e desceu fazendo garganta profunda.
Ret: Caralho Ana! Eu preciso me concentrar aqui.
Quando falei isso foi o suficiente pra ela aumentar os movimentos com a boca, descia e subia, em sincronia com a mão dela, entrei duas ruas antes do prédio e estacionei. Ela fez uma pressão com a boca muito boa.
Ret: Eu vou gozar.
Ela desceu a boca toda podia sentir ela fazendo força para engolir já que meu pau tava quase todo enfiado na boca dela. Ela levantou se ajeitou no banco dela e limpou a boca. Nunca tinha recebido um boquete assim.
Ana: Tá tudo bem?
Olhei pra ela serinho.
Ret: Você vai ter que dirigir até o apartamento, não vou conseguir ir.
Ela gargalhou alto e logo trocou de lugar comigo, nunca mais deixo ela dirigir a mulher acha que é o Vin Diesel.