AMOR SEM FIANÇA • JJK + PJM

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Bem-vindos a fanfic| amor sem fiança

Aviso¹| essa fanfic contém, agressões, palavras de baixo calão, cenas de sexo explícitas, gatilhos e etc...

Aviso²| os homens com menos de 30 anos podem engravidar, é como uma espécie de puberdade. Então não confundam a fic com uma ABO, porque não é, ok?

Aviso³| se não gostou da fic não fica comentando besteira, não estou obrigando ninguém a gostar, sacou?

Aviso⁴| está fanfic é uma adaptação da série vis a vis. Contém também, referências a outras obras famosas.

Desculpem os erros ortográficos...

De acordo com o decorrer da história vocês conhecerão um pouco mas desses personagens. Comentem muito e dar uma ☆, ok?

Vamos lá!

Para onde seguir?

☆

— Omma, eu... eu só liguei porquê queria dizer que vou fazer uma viajem

— Mas para onde meu filho?

— Eu vou passar um tempo com meus amigos. Talvez eu até arranje um emprego temporário em um restaurante, num é você que diz que eu não sei nem lavar um prato. — Ri, suavemente das minhas palavras.

— Mas, quanto tempo você ficará fora? E esses amigos, são confiáveis?

— Talvez menos de três meses, Pai. E, eles são confiáveis sim. Nós vamos para a praia, tomar um sol e curtir.

— Pensei que viria ficar comigo e com seu pai por uns dias

— Não vai dar pai. Eu tenho que desligar, tá bom?

— Se cuida meu filho.

— Papai, eu amo você e o appa namjoon.

— Nos também te amamos jimin.

Ao perceber o quanto estava encrencado seguir meus princípios.

Aqui estou eu, sentado numa cadeira em uma delegacia esperando pela pura miséria de ter sido condenado por atos totalmente estúpidos, atos totalmente irresponsáveis feitos por mim

— Está pronto? — A mulher, aparentemente jovem, cabelos castanhos como mel e uniforme militar, questionou.

— Estou.

Naquele dia, eu Park Jimin, fui preso pela polícia e condenado a uma prisão de segurança máxima. Eu não sabia o que seria de mim lá dentro, mas sabia que qualquer vacilo era uma sentença de morte na certa.

— Olá, eu sou a supervisora e vou revistalos, então por favor tirem as roupas. — A voz doce, não disfarçava o olhar de desprezo da mulher mais velha. Suas roupas pretas com o nome bem grande escrito "vigilância" nas costas, eram mas um aviso de onde eu havia me metido. — Mãos na parede e pés na linha amarela — Colocando algumas luvas em suas delicadas mãos ela as sacudiu no ar. — O dia em Hyesan del Sul começa as sete horas da manhã. Então amanhã, quando ouvirem a sirene terão quinze minutos para se vestir, arrumar a cama e entrar em forma para a contagem nas celas. Depois começa o café da manhã e as 10h as oficinas de trabalho manuais, alguma pergunta?