- Não sei quem ela é. E não me interessa saber, quero saber quem é o pateta, paizão que vai ter coragem de levantar a mão para uma mulher.Lee Kwan suspira ao sorrir
- então você só é um intrometido qualquer? Me dê licença. - dou um espaço, passando para trás dele, pegando na mão dela, mas o estranho tenta retirar minha mão, antes do ato, previ que ele iria fazer isso. Então, apenas aguentei firme é puxei a mesma. - vai viver sua vida parça
- já estou vivendo. É adoro uma adrenalina - tiro a mão dele, dela - vamos lá, você não quer fazer isso, eu escutei a conversa toda, ela não quer mais ir com você, que tal você só seguir andando hein?
- estamos muito bem junto, nunca teve uma namorada birrenta e dramática? Ela está assim, porque olhei para uma mulher por 4 segundos.
O estranho olhou para mim
- tudo bem para você? Você quer ir com ele?
Olhei para os dois, e novamente para o estranho.
- eu não quero ir com ele, essa história é mentira.
- Amor!
- Amor é uma ova. Cansei disso - vou aproveitar minha chance, e não vou mais ficar com ele, que se foda esses vídeos é fotos, depois dou um jeito é retiro qualquer publicação que ele postar.
- então é isso. Daqui você não sai com ela, nenhum passo sequer. Se você tentar, vou usar força, não bato em mulher, bato em cafajestes.
O estranho diz, com um tom mais sério e firme.
- que saco.
Lee Kwan diz e seguiu em frente, após me encarar. Ele realmente me deixou!? Meu Deus! Eu estou livre!? Eu estou livre!?
- obrigada moço. Mas eu vou seguir andando agora. Muito obrigada mesmo.
Dei a volta muito feliz, e insegura ainda, e continuei andando, eu não sabia para onde eu iria. Casa da minha irmã, era a única opção no momento, era o mais próximo.
Estranho pov
- que garota estranha.
Atravessei a rua, indo até meu carro, tirando a chave do meu bolso, assim que liguei o carro, ela estava virando a curva da esquina, então não dirigi muito até ela, abaixei o vidro do carro.
- garota, você quer uma carona? Eu dou sem problemas.
- não obrigada. Você já fez muito por mim.
- eu insisto. Acho que acabei de afastar e deixar seu namorado agressivo com raiva, se ele voltar, eu posso ter me arriscado em vão. Deixa eu te deixar onde você vai ficar segura, e só uma carona de precaução.
- moço com todo respeito, você é um estranho, nem sei seu nom-
A interrompi.
- Jeon. Meu nome é Jeon Jungkook.
- ah... continua sendo um estranho para mim.
- qual é o seu nome?
- s/n.
- s/n permita-me te dar uma carona, até um lugar seguro? Pode deixar o celular no 190 pronto para ligar, se isso te deixa mais segura.
- eu não tenho celular.
- te empresto o meu.
- é tanta bondade que me dá medo.
- não pretendo te fazer nenhum mal, eu só não quero que o que eu fiz por você ali atrás, seja em vão.
- certo... tudo bem então...
Eu realmente não queria fazer mal a ela. Parei o carro, é deixei ela abrir a porta do carro, ela sentou no banco de trás.
- pega meu celular. - Entreguei meu celular, no lugar de discar, e vi ela colocando o número 190. - ótimo
Liguei o carro novamente.
- pode dizer em que direção ir?
Eu pediria para colocar localização no mapa, mas ela tá com meu celular. Aí e foda.
- direita aí é só ir reto...
- okay. Quer contar o que ele fez com você?
- não. Não. Não precisa, eu agradeço muito por fazer aquilo, é me afastado dele ali, ter me defendido. Agradeço muito.
- sem problemas. Eu até demorei pra entrar no meio, eu percebi você fechando a mão, e um tal de sinal de que a mulher tá sofrendo uma violência não?
- é sim, obrigada por notar é ter entrado no meio!
- não foi nada, eu realmente gosto de uma adrenalina. Tava torcendo para ele vir pra cima, para mim nenhum homem levanta mão para uma mulher, levantou merece apanhar que nem puta.
- você é bem sincero né? - ri do jeito que ele falou.
- um pouco, especialmente quando me sinto a vontade.
- legal... vira a esquerda por favor.
(....)
- pronto em casa.
- obrigada mesmo.
Ela agradeceu, entregando meu celular, e abrindo a porta do carro.
- de nada. Calma aí.
Peguei um papel e uma caneta, que estava guardado, e a notei um número.
- aqui, se ele voltar, me liga, não se sinta incomodada em ligar se ele aparacer. Eu tô doido pra sair na mão com alguém, então me liga.
- okay. Eu ligo. Obrigada novamente.
Ela abriu a porta do carro é saiu.
------------------------------------------------S/n POV ----------------------------------------------
Escutei o barulho do carro saindo, depois que eu abri o portão e entrei, é realmente muita bondade, que dá medo.
Ele pode ser pior que o Lee kwan. Enfim, finalmente eu estou aqui, eu saí de perto dele, e daquela rotina.
Andei até a porta, e apertei a campainha, ainda pensativa.
Não demorou muito, para uma voz sair do aparelho
- quem é?
- sou eu. S/n
- S/n!? É você!?
- sim. Sou eu.
Um silêncio apareceu. Se passou na base de uns 20 segundos, aporta se abriu.
- você tá viva!!
Ela apareceu, e me abraçou forte.
- eu não posso acreditar nisso! Você tá viva mesmo. Entra fica a vontade.
Ela entrou, e entrei logo em seguida, de acordo com que eu sei ela tem uma certa mania por limpeza, toc.
Tirei os sapatos, é coloquei a meia que tinha disponível no lado, era tipo uma mesa com meias, brancas e limpas.
Ela esperou eu calçar as meias, e pediu para eu acompanhá-la.- você quer beber alguma coisa?
Se me lembro bem, estávamos indo em rumo a cozinha. Passando pela sala.
- água por favor.
A casa dela era despojada, tema pastel, e muita coisa branca, que me lembre casa branca é símbolo de pessoas com depressão não?...
- você vai me contar tudo. Por que você sumiu? Não disse nada? E seu namorado? Andou viajando?
Ela faz séries de perguntas enquanto coloca água no copo para mim, eu não sei se mentia ou contava toda a verdade...
- então... - falei me sentando - vêm, senta aqui comigo, porque a história é longa.
Eu detalhei certos pontos, ela tinha uma cara de preocupada. Eu não conseguia entender algumas de suas expressões.
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interest of a mobster (Jk)
FanfictionSinopse Garota em um relacionamento tóxico é abusivo. Era tratada como escrava pelo "namorado", frequentemente brigavam, mas um dia levaram essa briga para o meio da rua. Até que pela primeira vez ele levanta a mão para bater nela, em público. Por s...