(Simon ghost Riley 18+ continuação) Retribuindo favores

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Título: retribuindo favores

Alerta!: nsfw,conteúdo explícito!palavras de baixo calão,leve sadomasoquismo!!

Palavras:4495

Hoje eu fui fazer uma apresentação de projeto de trabalho para empresa da minha amiga,ghost saiu em uma missão perigosa que o esquadrão dele pediu,faz 2 semanas que ele não volta pra casa, eu odeio admitir mas a presença dele me deixa mais segura e eu gosto da ideia de ter ele no mesmo ambiente que eu,ele riria muito da minha cara ou pelo menos tiraria chacota se soubesse que eu até chorei por causa da ausência dele.

Concentrada nos meus pensamentos sobre ghost e como seria essa missão que ele foi,eu  destravei a porta do meu carro,entrei no mesmo e suspirei fundo,o dia realmente foi cansativo e estressante,tenho certeza que a carga emocional seria menor se o meu homem,vulgo o ghost estivesse aqui.

Eu coloco o sinto de segurança e ligo o som do carro,conectando meu celular com o bluetooth do veículo colocando pra tocar a música "shameless-camila cabello" enquanto eu dou partida no carro e saio do estacionamento.

Eu podia sentir a respiração ofegante dele sobre meu ombro,logo eu inverti as posições e fiquei por cima dele me sentindo uma verdadeira predadora,seus olhos fitavam cada curva de meu corpo,logo pude sentir a pressão de seus lábios quentes e úmidos contra os meus me pegando de surpresa,nossas línguas se massageavam de uma maneira tão frenética e gostosa,e então….

-Porra,eu estava fantasiando com o ghost?-penso alto enquanto desperto de meus devaneios. 

caralho,quando foi que eu comecei a pensar tanto nele?ah.. claro,desde o dia em que ele me pagou uma "massagem' no escritório dele,eu só não mencionei que a massagem foi no útero.

Enquanto eu sentia a brisa gelada do vento sobre meus cabelos,o cheiro de carro novo e o som da música e do motor embriagando todos os meus sentidos enquanto o carro quase voava,a adrenalina percorria minhas veias,eu podia sentir meus dedos apertando o volante e eu chutando a alavanca do carro com vontade,quando eu vejo o início de meu bairro vou diminuindo a velocidade,eu quero ser cautelosa ao chegar em casa,só pra ter certeza de que ghost chegou primeiro do que eu,assim ele não faz nenhuma artimanha sem graça como fingir que é um assaltante ou sequestrador,por mais frio e sério que ele pareça ser, desde quando ele pegou intimidade comigo essas coisas acontecem com certa frequência.

Vejo o carro militar de ghost parado na nossa garagem,abro cuidadosamente a garagem com a cópia de controle que ele me deu,volto pro carro e estaciono cautelosamente fazendo o mínimo de barulho possível,eu me senti em uma missão de espiões ninjas.

Subo os degraus da calçada que dá pra porta da nossa casa com cuidado,abro a mesma e entro pisando com as pontas dos pés,subo as escadas depois de passar pela sala e ver que ghost não estava lá,quando chego na sala de cima onde fica o corredor em que tem meu quarto e o de ghost,a porta do quarto de ghost estava entre aberta,então eu entro tirando meus sapatos,que por sinal não contribuíam muito para o silêncio,o preço que eu pago por gostar de sapatos de plataforma é ser indiscreta,então eu adentro melhor o cômodo,nesse momento os flashes de memórias começaram a atormentar minha doce e inocente mente

"acho melhor você colaborar comigo,quietinha,se não isso vai doer"

A voz de ghost falando isso enquanto estimulava as partes mais sensíveis de meu corpo ressoava em minha cabeça,me causando calafrios,nem tava vivenciando aquilo,mas a memória corroia meus sentidos como se estivesse acontecendo denovo.

  Pude ouvir barulho de chuveiro ligado ao me conectar com o momento presente denovo depois de me afogar em minhas memórias sujas e perversas,ghost fez de propósito? Entrar no banho sem nem trancar a porta do quarto? Tipo,isso é uma regra básica pra quem tem suíte não? Tanto faz, nesse momento estou tendo uma ideia,seria legal fazer uma pegadinha com o ghost não?

Call Of Duty(Simon Ghost Riley-  THE WAROnde histórias criam vida. Descubra agora