Call Of Duty(Simon Ghost Riley- THE WAR

como tudo começou

Como tudo isso começou?

Alt: bom gente,a fanfic vai mudar,terá outro título e talvez outra história,talvez eu transforme isso em um conto de guerra com relacionamento entre leitor com o ghost,mas não prometo nada ao mesmo tempo que prometo tudo,espero que gostem.

Eu tinha apenas 13 anos quando conheci Ghost e a força tarefa 141

Eu jogava xadrez com meu pai, capitão price, na sala,mas ouvi a campainha tocar,meu pai rapidamente foi abrir a porta.

Quando ele abriu a porta entraram vários homens,provavelmente os que trabalham com ele,se cumprimentaram e se sentaram a mesa junto de mim.

Xxx- então essa é sua filha capitão?- disse um moço branco,de topete com olhos verdes claros me olhando e olhando pro capitão.

Price- sim soap,essa é minha filha- meu pai disse,em seguida se aproximou de mim que estava envergonhada e falou baixo:

Price- cumprimente-os s/n,não seja mal educada!- disse, então rapidamente eu levantei e dei um aperto de mão em soap. E em cada um dos homens a mesa,até que chegou a hora de cumprimentar um homem.

Esse homem,era aterrorizante,usava uma balaclava de caveira,tinha um olhar fatal sobre todos,e parecia ser grande,era forte e cheio de músculos,eu me senti intimidada,então me forcei a estender a mão para cumprimentar o homem.

S/n- você deve ser o tenente que meu pai sempre fala bem!ele te elogia muito sabia?- digo na inocência,tentando fugir da sensação de ansiedade social que bateu no momento em que entraram em minha casa.

O homem então levantou,e arrumou a postura,segurando minha mão firmemente,que mão imensa e grossa.

Ghost- é um prazer conhecer a filha do capitão,seu pai é um homem respeitável- disse em tom firme e voz grossa enquanto apertava minha mão,pude ter mais clareza para analisar o homem agora.

Depois disso,os homens de meu pai passaram a fazer visitas a minha casa de vez em quando,porém teve um dia em específico,um dia.

S/n- EU NÃO QUERO TER UMA PESSOA PEGANDO NO MEU PÉ O TEMPO INTEIRO, NÃO É JUSTO PAI!- eu dizia alto e batendo os pés irritada

Price- eu já falei,JÁ FALEI MUITAS VEZES, não vou autorizar uma criança de 16 anos sair de casa sem supervisão de segundos!não quero falar mais sobre isso ouviu?- meu pai dizia firme se contendo pra não se estressar,eu não entendi porque ele quis me impor essa regra,quase nunca é presente em casa,e quer exigir tanto assim de mim?que já trabalho e tenho própria grana e fundo?me poupe né

S/n- não,isso não acabou,eu vou falar com a minha mãe! - disse irritada enquanto desbloqueava o celular.

Price- EU DEIXO VOCÊ SAIR DE CASA,mas já falei só vai sair se arrumar um emprego melhor e tiver alguém de confiança pra cuidar de você!- Price dizia mexendo no seu celular também.

Price- já sei,o ghost,é isso!- Price disse como se tivesse achado a solução de um problema.

S/n- mas ele é assustador,eu mal conheço ele!.

Price- ele é ótimo pra isso,vou dividir o cargo dele agora que ele está trabalhando comigo,ele pode ficar alguns  dias com você,e depois sai pra trabalhar quando for chamado, ótimo!.

E foi assim que comecei a morar com ghost,foi difícil a convivência no início.

Com o tempo foi ficando legal,quando sem avisar ele me levava pra comprar o'que eu quisesse e o quanto quisesse,quando ele trazia comida diferente e cultural para casa, quando ele comprou móveis luxuosos e estofados confortáveis,eu vi um grande potencial nele com todas essas atitudes.