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PĂRCĔIRØ DË ŅØVØ

                        CÄPÍTÜŁO 16

MESES DEPOIS...

Deis do ataque a sede de Los Angeles muita coisa aconteceu, Hope e eu achamos Ivy, Apolina, Tulipa, Isla, René, Orion e o restante da equipe que estava trabalhando na missão do P.C.2, todos nois estamos na agência de São Francisco trabalhando no recuperamento do P.C.2. Hoje vamos prestar homenagem a Siri, uma cerimônia com todos da N.S.U, os três
diretores das agências espalhadas pelo mundo irá comparecer na cerimônia e muitos agentes devem vim também. A homenagem vai acontecer na sede da Rússia em Moscou onde Siri nasceu, uma estátua foi esculpida na entrada da sede. A agência da Rússia é isolada

- Hoje homenageamos uma das melhores agentes de combate da N.S.U, não só perdemos uma de nois, eu perde a minha melhor amiga. - Milena diz emocionada ao fala

Mario sobe os quatro degraus de frente a entrada da sede, ele fica ao lade da Milena e do conselho da N.S.U, emocionado ele faz um discurso lindo pra Siri, enquanto Hope ao meu lado não conseguir conter as lágrimas. No fundo eu sentir dó dela, mas mesmo com compaixão por ela eu ainda sinto uma raiva imensa que duvido muito que vá passar, não consigo esquecer de quem ela é filha, olho pra ela e vejo o maldito que fudeu a minha vida

6 HORAS DEPOIS...

Milo chamou eu e a Hope pra uma reunião, talvez eu já saiba o que vai sair dessa reunião. Entro na sala encontrando somente Milo. Minutos depois Hope chegar com uma roupa que é capaz de arrancar suspiros de qualquer homem

- desculpa o atraso. - ela diz com desdenho me encarnado

- o que esse capeta tá vendo aqui ? - ela olha fixamente pra mim

- sempre respeitosa, eu tanto quanto você não queria tá aqui. - digo desdenhando dela

- Milo por que me chamou aqui ? - ela pergunta se sentando na cadeira do outro lado da mesa

- eu vou ser direto, preciso que os dois trabalhem juntos pra recuperar o P.C.2 da KGB. - Hope e eu nos encaramos, no final olhamos ao mesmo tempo pro Milo

- nem fudendo que eu vou trabalhar com essa mentirosa duas caras. - digo ebravejando indignado

- eu prefiro trabalhar com o diabo do que com ele, não vou ser parceira dele nunca. - pelo menos concordamos com alguma coisa

- eu concordo com a minios aí, arranja outras pessoas pra isso. - me levanto da cadeira, ando até a porta

- Damon, você vai ficar. Eu entendo que os dois tem desavenças, mas não me importo com o ódio que os dois tem um pelo outro. - ele diz altero, me viro vendo a cara não muito bom que ele está me olhando

- vocês recebe ordens e ordens são feitas para ser compridas, gostem ou não eu quero os dois nessa missão pra recuperar o que causou a morte da Siri. - sinto uma pontada de vingança nessa missão

- Milo não vai funcionar, Damon e eu somos como água e fogo não damos certos juntos, é letal o que se causa quando ficamos juntos. - ela usou um bom argumento

- mas é aí que tá, a diferença entre os dois é o que torna o melhor de si entre ambos. Vou contar uma coisa a vocês. - sempre quando começa assim é porque vem história

- Siri e eu quando éramos jovens fomos convocados pelo conselho da N.S.U para trabalharmos juntos e na época a gente vivia como cão e gato. Mas no final de tudo viramos bons amigos. O errado se completa com o complicado. - ele realmente acha que com isso vai mudar o nosso ponto de vista um pelo outro

- se achou que a historinha ia mudar alguma coisa tá errado, eu não vou trabalhar com esse homem. - ela diz determinada

- acho que vocês não entenderam. Vocês não tem escolha, eu quero os dois na missão e ponto. Caso o contrário dou férias permanente pros dois. - ele diz em um tom não muito amigável

- eu não prometo que não vou matar ele. - ela sorrir cinicamente pra mim

- não prometo nada, se ela me dirá do sério vou meter um tiro nela. - fasso o mesmo sorrir ironicamente pra ela

- quanto amor em volta desse ódio. - Milo sussurra baixinho nos fitando

Saiu da Sala enquanto Hope caminha atrás de mim, ela me acorrentar perto de uma sala, contra a parede ela põe seu braço contra o meu pescoço, me fazendo olhar aquele lindo rostinho angelical por trás de um desse olhar de anjo viva uma demônia

- será que pelo menos uma vez na sua vida você poderia sair do meu caminho ? - ela pergunta perto o bastante da minha boca, o que não é uma boa escolha pra ela

- não sou eu que tô perto de mais da minha zona de conforto. - digo enquanto ela se afasta de mim

- Hope eu te garanto que eu não quero ser o seu parceiro. - digo dando passos largos a sua frente

- se for pra aturar o seu egocentrismo você vai ter que colaborar. - ela diz se afastando até bater na outra parede do corredor

- acho que o universo tá ao meu favor pérola, eu disse que ainda ia fazer da sua vida um inferno. - relembro o que eu disse na noite em que a Siri morreu

- tente alguma gracinha e eu fasso você conhece o inferno mais cedo. - ela diz pisando a ponta do salta no meu pé