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                           Cäpíṭüłø 01

Saiu do elevador, encontrando a maior correria no 20° andar, vejo Isadora encerrando uma conversa com um agente, caminho na sua direção. Ela é a chefe da agência, a Isadora é conhecida como Siri

— porque a agitação ? — pergunto intrigada, parece está acontecendo algo importante, no qual eu não fui informada

— pegaram o Sefil. — ela diz caminhando, acompanho seus passos

— posso saber por que eu não tava sabendo disso ? — digo tentando acompanhar seus passos

— quer mesmo que eu responda ? — honestamente não queria ouvir uma opinião formada por mentiras das pessoas

— tá, eu não ia deixar ele vivo, mas caramba. Siri esse desgraçado me deve respostas. — aumentando o tom de voz

— certo, 20 minutos e nada mais. — ela diz abrindo a porta da sala de interrogatório

— obrigada. — digo dando de cara com o Sefil de trás do vidro

— Hope sem tortura. Mantenha o controle. — Siri diz antes de abrir a porta pra mim

Ela fechar a porta, encaro o Sefil depois de anos, esse homem é o responsável por toda dor que eu carrego dentro de mim

— flor de la muerte. — o cinismo em seus olhos me dar nojo, esse infeliz me enoja

— não me chama assim. — altero a voz, me aproximo da mesa, sentando na cadeira

— você sempre educada Hope. — ele sorrir com hipocrisia, preso a algemas na mão e nos pés

— eu deveria ter matado você no minuto em que eu entrei nessa sala, considere a minha bondade como uma gentileza. — digo me inclinando pra frente sorrindo com audácia

— porque não faz isso, me pouparia dessa conversa chata. — talvez eu possa considerar tortura ele, mas aí eu não ia ter as minhas respostas

— antes eu preciso de algumas respostas suas. — digo me levantando da cadeira

— depente, minhas respostas vale muito, o que vai me dar em troca. — eu estou me segurando pra não avançar em cima dele

— presta bem atenção, você não vai durar muito tempo. Então colabora porra. — digo sem a menor paciência, batendo na mesa 

— Cadê a minha irmã seu credino. — digo prendo sua cabeça sobre a mesa

— morta. — bato a sua cabeça na mesa, o deixando zonzo

— eu espero que esteja mentindo, por que eu juro se for verdade. Você vai ter as piores últimas horas da sua vida. — digo olhando em seus olhos

Como um sinal de ameaça joguei ele no chão ainda na cadeira

— última chance. Onde a minha irmã tá porra. — digo com a minha canela no seu pescoço

Prendo sua respiração, quando ele estava preste a desmaiar ele resolve fala

— Argentina. Ela tá na Argentina. — ele diz  batendo a mão no chão, me levanto deixando ele no chão

— eu quero a localização dela Sefil. — digo vendo o mesmo tentar se levantar do chão

— você já tá querendo demais flor de la muerte. — odeio quando esse nome sair da sua boca imunda

Ṣ£CŘ€Ṭ Ɗ£ṢİŘ€ Onde histórias criam vida. Descubra agora