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-𝑈𝑚 𝑠𝑎𝑚𝑢𝑟𝑎𝑖 𝑠𝑒𝑚 𝑝𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒-

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𝐀𝐧𝐨 𝐝𝐞 1745
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𝐌𝐞̂𝐬 𝐝𝐞 𝐟𝐞𝐯𝐞𝐫𝐞𝐢𝐫𝐨
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𝐃𝐢𝐚 6
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𝐍𝐨 𝐦𝐞𝐢𝐨 𝐝𝐚 𝐟𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐛𝐚𝐦𝐛𝐮
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– Esses samurais estão sempre no meu pé.– Que ódio!.– Dá pra me deixarem em paz!?— Pensa Takeru enquanto corre e corta os bambus há sua volta para os despistar.

– Atrás dele!!– Não o deixem escapar.– Hoje você morre Takeru!!— Grita o samurai para seus homens enquanto o perseguiam.

– Até parece que eu vou morrer.— Fala para o samurai.– Mas ainda assim estou em desvantagem, tenho que pensar em uma forma de os derrubar.— Fala em um tom baixo, para sim mesmo.

☆Takeru se descuidou por uns segundos, para se concentrar em seus pensamentos, mas bastou apenas esse mínimos segundos, para um daqueles homens conseguir chegar perto o suficiente, e conseguir acertar com sua katana, no ombro do samurai.☆

– Isso doeu!!— Com raiva, ele atravessa sua lâmina afiada pelo pescoço do homem, assim o matando.

– Não temam!!– Nosso companheiro morreu, mas conseguiu nos dar uma chance com sua morte! — Gritava o samurai elevando sua espada para cima.

– Até parece que eu perderia para gente fraca!!— Fala um pouco irritado por seu descuido.

– Mas você está ferido, não está?— Solta uma gargalhada, orgulhando-se do ocorrido,  e ignorando a morte de seu "companheiro".

– Você me irrita.— E em dois segundos Takeru chega perto de seu oponente, cortando-o ao meio.

– Chefe!!!— Falam seus homens, boquiabertos com o que tinham acabado de presenciar.

– Como é possível??

– Ele não tava machucado!?

– Não sei.

– Se eu estou machucado ou não, é completamente irrelevante. O que eu quero saber agora, é qual de vocês será o próximo.?— Sua fúria era completamente perceptível só de olhar em seus olhos.

☆Os homens que estavam no comando do samurai que acabará de morrer, bateram em retirada assim que perceberam que nunca houve chance de ganharem, mas já era tarde demais.☆

– Se deram ao trabalho de vir aqui, não foi?– Vou recompensar todos vocês, pelo trabalho que dei.

☆Com essa última frase, ele pega em sua espada, e mata-os a todos com apenas um saque, sem um pingo de piedade ou empatia, os gritos desses homens aterrorizados ecoavam pela floresta de bambu inteira, e as pessoas que por lá vagavam, nem passaram perto daquela direção especifica...☆

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𝐄𝐱𝐜𝐞𝐭𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚...
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𝐎𝐮 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐯𝐨 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫...
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𝐔𝐦𝐚 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚 𝐫𝐚𝐩𝐨𝐬𝐚?

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🄲🄾🄽🅃🄸🄽🅄🄰...

Atrasada, mas ainda a tempo, desculpem por isso.
Espero q tenham gostado.
Beijos, e até ao próximo capítulo que sairá dia 20 de janeiro.

O Samurai e a RaposaOnde histórias criam vida. Descubra agora