episódio 7

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-Puta! Merda! Quem foi que convocou o fbi? Nós dávamos conta dessas feras. Tomara que trabalhemos todos juntos. Pois faço questão de atirar bem na cabeça de cada um desses monstros. Kelly fala.

-Espera aí. Deixa eu pegar o que estão dizendo. Eu entendi que estão falando do animal solto que anda atacando pessoas. Mas eu só não entendi o porque de estar falando no plural. Existem quantos animais atacando? Anne pergunta confusa.

-Gente, depois vocês conversam, se não se importam temos que soltar o Vincent. Falo.

Em poucos minutos...

Kelly abre a porta da sela onde está o Vincent.

-Está livre doutor. Kelly fala.

Dou um beijo nele.

Ele sorrir.

Logo nos abraçamos.

-É bom ver você. Vincent fala para mim enquanto passa as suas mãos acariciando o meu rosto.

-Ai, minha falecida mãe. Não acredito que estou aqui parada assistindo essa cena melosa. Kelly solta.

Vincent e eu sorrimos.

-Vão. Se mandam daqui se não eu prendo o doutor de volta. Kelly continua.

-Han, han. Nem me fale uma coisa dessa, policial. Vincent responde.

Kelly e eu sorrimos.

-Vamos, querida. Estou louco para voltar para a minha casa. Vincent fala para mim.

Saímos daquele lugar e formos direto para a casa do Vincent.

Entramos.

-Se importa se eu te deixar por alguns minutos? Eu realmente preciso de um demorado banho. Vincent pergunta.

-De modo algum. Respondo.

-Você é uma boa menina. Vincent fala me beija. -É. Estamos juntos não é?

-É. É o que parece. Sorrio. -Eu te faço um café se me dá mais outro desse. Falo depois do beijo.

Vincent sorrir.

-E com prazer. Vincent me beija e logo me deixa.

Vou até a cozinha.

-Quer saber, que se dane o café. Falo.

Subo para o quarto do Vincent.
Ouço o barulho do chuveiro ligado.

Entro no banheiro.

-Katherine, o que está fazendo? Vincent pergunta.

-O que queremos! Respondo enquanto me aproximo dele.

-Eu quero muito, mas eu nunca estive com alguem depois do que eu me tornei. Eu posso perder o controle.

-Já nos beijamos e você se controlou.

-O que estamos preste a fazer é mais do que somente beijos.

-Nao podemos vencer o medo fungindo. Então se não der certo, podemos parar.

Vincent me beija puxando o meu corpo para debaixo do chuveiro.
Ponho minhas mãos por volta do seu pescoço acariciando o seu cabelo.

Logo ele tira a minha blusa.

Nos beijamos novamente.

Ele me pega em seus braços e em seguida me leva para cama.
Ele desce sua boca até o meu pescoço.
Logo ele para o que está fazendo.
Ele sai de cima de mim.

Noto que seus olhos estavam amarelos.

-Está tudo bem, Vincent. Você não vai me machucar. Eu confio totalmente em você. Falo logo voltando a beija-lo.
.......

É. As coisas realmente foram rápidas. Mas eu não me arrependo nem por um instante ter me entregado a ele. Está com ele me faz bem. Eu me sinto protegida.

-O chuveiro ainda está ligado. Vincent fala.

-Esquecemos totalmente de desligar. Sorrio.

Vincent também sorrir.

-Quando estou com você eu esqueço totalmente do mundo. Vincent fala.

-Isso é ótimo de ouvir. Sorrio.

Nos beijamos.

-Acho melhor levantarmos. Temos um chuveiro para deslizar e um café para fazer, pois estou com muita fome. Vincent fala depois do beijo.

Nos vestimos. Visto a roupa do Vincent. A minha ainda estava molhada.

Espero Vincent desligar o chuveiro para irmos para cozinha.
Logo descemos.

Preparamos juntos o nosso café.

-Eu não queria estragar esse momento que está tão bom, mas eu tenho que te dizer que a polícia de forks passou o caso da caça as feras para o fbi. Tem vários agentes na cidade. Então você tem que ter bastante cuidado. Falo.

- É, eu sei. Audição super malhorada. Vincent fala.

A campainha toca.

Seguimos até a porta.

Era um rapaz. Ele estava em choque e bastante cansado.

Com certeza ele presenciou algo e correu até aqui.

-Socorro! Me ajude. Tem um lobisomem na floresta. O rapaz fala apavorado.

-Tudo bem. Se acalme. Você está seguro. Falo.

-Onde está a fera? Para que lado você viu? Vincent pergunta.

-Não. Eu não lembro. O rapaz responde.

-Tenta! Vincent manda alterando a voz.

-Eu não sei. Acho que foi na parte sul. O rapaz responde.

Vincent corre para a floresta.

-Vincent não! Grito tentando para-lo.

É arriscado demais se transformar com tanto agente caçando feras.

-O que ele está fazendo? Ele é louco? O lobisomem vai devora-lo como fez com o meu pai agora pouco. O rapaz fala.

-Entra e fecha a porta. Não saia por nada. Mando.

Corro atrás do Vincent.
Mas logo o perco de vista.

Em poucos minutos que entro na floresta ouço um barulho nas folhas se aproximando de mim.

-Vincent... é você? Se for uma brincadeira. Por favor apareça. Não tem graça. Estou ficando com medo. Falo.

Logo me deparo com a fera perigosa na minha frente.

E nesse exato momento as minhas pernas resolve não me obedecer.
Fico paralisada.

A fera se aproxima de mim.

-Vincent, cadê você? Falo tremendo toda.

A fera passa uma de suas garras descendo de leve no meu rosto.

Nesse momento o meu coração estava prestes a explodir de tão acelerado que estava.

A Bela e a FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora