Chego em casa já sem forças para correr.
Abro a porta e levo um grande susto. Quase caio para trás com tão grande o susto.
-Surpresa! O meu pai fala.
A delegacia inteira estava reunida na minha casa. Agora entendo por que não tinha nenhum policial na floresta.
A casa estava cheia de balões e com uma faixa pendurada na parede com um nome escrito bem vinda.
-Eu não esperava que ficasse tão surpresa. Mas você nos surpreendeu. Meu pai fala.
-Ainda bem que estão todos aqui.
A fera atacou outra vez. Ela atacou violentamente o taxista que vinha me trazendo. Falo.-Você esta dizendo que viu o animal que anda matando pessoas? Um policial pergunta.
-Não era um animal. Era um monstro. Respondo.- Pai, você tem que acreditar em mim. Não só você, mas todos aqui. O taxista foi levado para a floresta pela a fera na minha frente. Mas não era a fera que me salvou e sim outra. Só que essa é bastante perigosa. Totalmente perigosa. Vocês têm que deter-la.
-Então você está falando que existe dois monstros andando por aí? É isso que acabamos de ouvir? Outro policial pergunta.
-Gente, eu não sei o que a Katherine viu, se foi um animal ou se foi um monstro, mas se ela está dizendo que um homem foi atacado na floresta, como policiais, é nosso dever ir até lá para averiguar. Kelly fala.
-A policial Kelly tem razão. Steve, junte uma equipe e vá para a floresta. Enquanto a Kelly irá descobrir quem é o taxista que foi atacado. O meu pai ordena.
-Senhor, o Steve não está aqui. Uma policial responde.
-E onde que diabos o Steve se meteu? Quando preciso dele, ele não está aqui. Então você Will, faça o que o Steve deveria fazer. Meu pai ordena.
Todos os policiais se retiram. A Kelly sai por último.
Meu pai me abraça.
-Me desculpe, querida. Eu devia ter ido te buscar no hospital e não pensar em fazer uma surpresa. E alem do mais, eu suspendi os policiais que estava na busca do animal solto para está aqui na sua surpresa. Eu sou um péssimo pai. E um xerife irresponsável. Meu pai fala.
-Tá tudo bem. Eu estou bem. Mas agora você acredita em mim que é uma fera que anda atacando pessoas e não um animal...acredita em mim...num acredita? Respondo.
-O que eu posso dizer,meu bem, é que esse negócio de monstros é totalmente fora da realidade. É impossível que exista. Então eu acredito que exista um animal solto. Que foi um animal feroz que você viu. Talvez um urso.
Só que devido as situações terríveis que você viveu ontem e hoje, a sua mente criou a fantasia que foi um monstro. Mas não foi. Mas acredite,vai ficar tudo bem. Eu te digo que com terapia isso vai resolver. E em relação ao animal, eu e os meus agentes irão capturar- lo.O meu telefone toca nesse instante. Vejo que era a minha mãe. Com certeza ela soube do meu sequestro pela a tv. Ela deve estar pirando.
Atendo.
...-Filha, como você está, meu amor? Você está bem? Minha mãe pergunta.
...-Sim. Eu estou bem,mãe. Não se preocupe. Respondo.
...-So agora que eu soube o que aconteceu com você. Oh minha querida, eu fiquei louca ao saber. Eu não posso nem imaginar no que você passou.
...-Eu estou bem, mãe. Ja passou. Não precisa ficar nervosa.
...-Onde está o seu pai? Eu quero falar com ele. Eu confiei você a ele. Mas só fez você chegar aí e ja recebo a notícia que você foi raptada. Que tipo de policial é ele, que não protege nem a própria filha?
...-Eu vou passar para ele.
Passo o meu telefone para o meu pai.
Aproveito que o meu pai está focado no telefone para ir atrás da Kelly.
Ela ainda estava na minha casa. Tinha acabado de entrar no seu carro.
Corro até ela.
-Será que você pode me dá uma carona até o hospital? É que eu preciso falar com o terapeuta Vincent. Tudo o que eu vi foi bem traumático. Então uma sessão de terapias vai caí bem. Peço.
-Eu sei não, Katherine. Segundo o que você disse, se conta 4 ataque. E ainda não capturamos o que anda atacando. Então eu acho que por enquanto até não pegamos o que nós acreditamos ser um animal, é bom que todos evitem saí de casa. Vai ser mais seguro. Kelly responde.
-Por favor. Eu vou estar com você. E você é uma policial. Que perigo terá? Insisto.
-Eu te deixo no hospital. Vou até a delegacia e você fica me esperando. Só sairá de lá comigo. Essa é a condição de eu te levar. Kelly fala.
-Eu prometo. Sorrio.
-Então entra aí.
Entro no carro dela.
A única maneira de capturar a fera perigosa é fazendo o meu pai acreditar que existe feras. E eu só encontro uma maneira disso acontecer. É fazendo o Vincent falar para ele que eu não estou com estresse prós traumático. Então eu preciso convencer o Vincent disso. Essa é a única idéia que me veio.
A Kelly me deixa no hospital. Ela me acompanha até a recepção e depois vai embora.
Sigo até o consultório do Vincent.
Ouço uma garota falando no telefone enquanto aguardava a sua vez de entrar:
...-O terapeuta Vincent cullen é tudo. Qual quer uma fingiria está com crise de ansiedade só para está em suas sessões de terapias. Ele é muito gato. Eu não me canso de olhar para ele.
Entro no consultório do Vincent.
Ele fica surpreso ao me ver.
-Katherine? Estou feliz que tenha vindo as minhas sessões de terapias, mas essa não é sua a vez...deixa eu olhar aqui...Ele olha no seu fichário de anotações.- É a vez da Sabrina Mendes. Vincent fala.
-As crises de ansiedade falsas dela só para te ver, pode esperar. E ela não viu quando eu entrei. Está bem ocupada falando no telefone sobre a tua beleza. Então eu acho que posso ficar na vez dela.
-Pensei que estava certa que não precisava de terapias, então o que mudou de hoje cedo para agora? Vincent questiona.
-Existe outra fera, doutor Vincent. Uma diferente da que me salvou. Essa é completamente perigosa. Ela atacou o taxista que me trazia para casa bem na minha frente.
-A fera te atacou? Você está bem? Vincent pergunta bastante preocupado.
-Eu estou bem, mas o taxista não. A fera o atacou de uma forma tão violenta que ainda tremo ao lembrar. Mas espera aí, você acredita em mim? Você falou como soubesse que eu falo a verdade. Se você acredita que existe feras por aí, então você tem que falar para o meu pai que estou mentalmente saudável. Só o meu pai com seus policiais poderão deter a fera perigosa.
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A Bela e a Fera
RomanceNo dia em que Katherine Mccall se muda para forks, mais um corpo com marcas de garras é encontrado. Todos moradores suspeitam se tratar de um animal que fugiu de algum zoológico de alguma cidade vizinha. Mas se haver mais coisas por trás desses assa...