episódio 1

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                      Dias presentes.

Meu nome é Katherine Mccall. Estou esperando o meu pai vim me buscar no aeroporto. Eu morava com a minha mãe em outra cidade desde a separação deles, mas agora estou de volta a forks, onde nasci e onde o meu pai sempre morou.

Depois de vinte minutos de atrasos ele chega.

-Desculpe o atraso, querida, eu tive que averiguar um corpo antes de vim para cá. O meu pai fala.

Ele é o xerife dessa cidade.

-Espero que ao dizer averiguar um corpo esteja se referindo a uma mulher e que ela esteja bem viva.

-Se está insinuando que eu deveria estar num relacionamento. Não. Eu não tenho tempo para isso. E era um cadáver que eu me referi. E a propósito eu tenho uma coisa para te dá.

-Um presente? Onde? Onde é que está? Pergunto, pois não vejo nada na sua mão.

-No carro. Ao chegarmos eu te entrego. Agora deixa eu te ver. Você engordou. Acho que uns 3 quilos.

-Pai! Nenhuma mulher gosta que diga a ela que engordou. É por isso que está solteiro.

-Mudando de assunto: vamos embora logo que eu estou com fome.

Ele sai na frente. E eu saio arrastando as minhas malas.
O meu pai não é nada cavalheiro.

Logo chegamos no carro.

-Aqui está o seu presente. Ele me entrega uma caixa.

Abro na maior empolgação e quando vejo é uma arma.

-Uma arma? Por que eu preciso dessa coisa? Pergunto.

-Ja foram 2 corpos encontrados nessa semana com marcas de garras. É possível que seja um animal que fugiu de algum zoológico das cidades vizinhas. Estamos dando busca, mas até agora nada. Então enquanto não prendemos essa criatura, você fica com a arma.

-Valeu pelo o presente. Mas estou devolvendo e voltando para casa da mamãe. Lá é mais seguro. Falo.

-Não vai ser preciso. Eu ja dei a ordem de busca na floresta. Vamos prender o animal solto e a cidade vai está segura novamente antes mesmo do que você possa imaginar.

-Enquanto isso não acontece, para a minha segurança, eu fico com a arma que nem sei atirar.

-Por isso eu convenci a policial Kelly de te ensinar. Você lembra da policial Kelly? Você tinha medo dela quando criança.

-Por que ela tinha uma verruga no rosto. E você dizia que se eu aprontasse, me daria a ela e quem morasse com ela, nasceria uma verruga maior do que a dela.

Sorrimos.

-Ela vai te ensinar a ter uma boa pontaria. Isso ela vai. E a verruga, ela retirou. Ele fala.

Logo entramos no carro. Ele dirige até a sua casa.

Ao passar pela a floresta antes de chegarmos em casa tinha alguns políciais dando volta pelo o local. Uma deles era a policial Kelly.

Meu pai para o carro.
A policial Kelly coloca a cabeça na porta do carro.

-Alguma novidade sobre o animal, polícial Kelly? Meu pai pergunta.

-Nada ainda, xerife bob. Mas estamos perto de encontrar o bicho. Estamos trabalhando para isso. Agora uma equipe está dando volta na parte leste, outra na parte oeste, e logo mudarão para norte e sul. Kelly responde.- Olá Katherine. Te vejo a tarde, no campo de treinamento da policia. Espero que não tenha mais medo de mim. Ela se dirige a mim por último.

-Em minha defesa, eu era uma criança. Respondo.

Logo continuamos o percurso.

-A parte que você me contava sobre a verruga dela, ela não tem noção, tem? Pergunto ao meu pai.

-Nem sonha. Ele responde.

Sorrio.

      mais tarde no campo de treinamento...

O celular da policial Kelly toca.

-É o seu pai. Kelly fala e logo atende.

Olho no relógio.

-Nossa! 18 e 55h. O tempo passou de pressa. Falo para mim mesma.

-O que o meu pai queria? Pergunto logo que ela desliga.

-Para pedir que eu te acompanhe até em casa.

-Mas ele disse que viria me buscar.

-Sim. Ele vinha. Mas acontece que encontraram outro corpo na floresta e ele teve que ir averiguar.

-Vítima do animal solto?

-Tinha a mesma marca de garras dos outros corpos, então acho que sim.
Vamos. Eu te levo.

-Perfeito. Então vamos lá.

Antes de saímos totalmente da delegacia encontramos um bêbado que estava aborrecendo os policiais.

-Fala serio, Steve! O que um bêbado faz dentro da delegacia? A policial Kelly pergunta para o policial Steve.

-Eu ja mandei saí. Mas ele se recusa a saí. Steve responde.

-Só porque o xerife bob e a maioria dos políciais esteja agora na floresta não significa que aqui passou a ser a casa da mãe Joana. Coloca ele para fora agora. Kelly retruca.

Nesse momento chegam 4 homens armados na delegacia e apontam as armas para os policiais.

O bêbado ou melhor o homem que achávamos que estava bêbado me pega pelo o braço enquanto põe uma arma na minha cabeça.

-Se atirarem a garota morre agora mesmo. O tal bêbedo fala.

-Sra Kelly, por favor não me deixa morrer. Eu não quero morrer. Suplico.

-Não atira. Ninguém vai atirar também. Kelly fala para os homens armados.

-Faz o que estamos mandando. joguem as armas para os meus companheiros aqui de lado e ponham as mãos para trás. O "bêbado" fala para os policiais.

-Certo. Faremos o que pedirem, mas não façam nada com a garota. Kelly responde.

Os policiais fazem que o que o "bêbado " pede.

-Amarrem os policiais depois você dois fiquem aqui vigiando...O "bebado" fala para dois deles...- e vocês vao com a morena soltar o chefe Jeff Carter. Ele manda aos outros dois comparsa ir com a Kelly.

Os 4 bandidos amarram os policiais.

Ficam dois vigiando os policiais amarrados para não ter o acaso de se soltarem. E outros dois vao com a Kelly até a sela onde estava o tal Jeff Carter.

Logo voltam só os dois bandidos e Jeff carter. Não imagino o que fizeram com a Kelly.

-O que faremos com a garota, chefe? O "bebado" pergunta para Jeff se referindo a mim.

-Traremos ela conosco para que não tenha o acaso de que algum policial venha atrás de nós. Jeff responde.

O "bêbado" me puxa até o carro e logo me empurra no banco de trás.
Fico no meio entre ele e outro bandido.

Outro bandido dirige. Enquanto Jeff e outros dois vão em outro carro por outro caminho.

-O que vão fazer comigo? Me deixa ir. Os policiais não virão atrás de vocês. Imploro.

Eles me levam até uma certa distância.

Só vejo quando uma coisa terrível do tamanho de um homem salta no carro ainda em movimento. A coisa arranca a porta do carro com a sua força e puxa o bandido do volante o arremessando longe.

Todos gritamos em pânico.

O carro logo perde o controle e acaba virando.

Meio tonta vejo a coisa se aproximar.

Logo apago.

A Bela e a FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora