𝖮𝗅𝗁𝖺𝗋𝖾𝗌

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Meu nome é Amber Franklin, tenho 21 anos, faço faculdade de medicina, moro sozinha, sou uma menina muito asarada e. Bom foi só isso, não tenho muita coisa pra falar sobre min.

Estava deitada dormindo quando me assusto com o barulho do despertador, me levanto e vou até o banheiro para fazer minhas higienes. Assim que termino minhas higienes, desço, tomo me café, depois indo até o ponto de ônibus para ir a faculdade.

[...]

Chegando lá, tive todas as aulas e como sempre, muita coisa para estudar.

Depois que termina todas as aulas, vou para uma lanchonete, pego um sanduíche e um café. Assim que termino de comer, pago e vou para o ponto de ônibus para ir pro trabalho.

Chego no trabalho e vou logo arrumando as mesas, eu trabalho em um restaurante das 12hs até as 22hs, trabalho desdos meus 15 anos já que fui expulsa de casa pela minha mãe, ela me expulso de casa por conta do meu padrasto, mais não foi só por isso meu pai morre quando eu tinha 14 anos agente era uma familha bem rica meu pai tinha muito dinheiro era só por isso que minha mãe tinha casado com ele e ele sabia muito bem disso, ele só não se separou dela por min porque sabia que daria problemas meu acabou descobrindo que tinha câncer ao meus 13 anos ele sabia que não ia durar muito tempo, então ele fez o seu testamento ele deixou 2 casas e uma boa quantia para min, a sua empresa ficou para min porém eu não levo geito para isso então ficou para o meu primo já eu fiquei com tudo dele suas casa e o dinheiro, mas prefiro trabalhar para ter algo reservado, asvez trabalho como baba aos finais de semana não porque eu preciso, mais sim porque eu amo crianças.

O restaurante Intero hoje foi reservado para um tal de Matthew Laviolette. irá ter uam reunião com alguns sócios e eu irá atendê-los oque me deixo um pouco nervosa, pelo jeito ele deve ser bem importando.

[...]

Já era umas 20: 30 quando eles chegaram. Eles se sentam na mesa e olham o cardápio. Vou até eles, pois percebo que já queriam fazer o pedido.

--Boa noite, senhores, já gostariam de pedir algo - do Um sorriso simpático olhando para todos que estavam na mesa.

Eles fizeram seus pedidos, agora eu tô esperando eles ficarem pronto. eu estava mais nervosa e eu nem sabia o porque, mais aquele homen moreno dos olhos verdes cheio de tatuagem não parava de me olhar e isso me deixava mais nervosa. Os pedidos ficaram prontos, então levo até a mesa. percebo que ele me olhava intensamente, meu coração acelerado, meu corpo tremia por inteiro, eu tava quase surtando e eu nem sabia o porque.

Eles já tinham ido embora, eram 21: 40, eu estava terminando de arrumar o restaurante para ir para casa. Termino tudo, visto minhas roupas e vou indo para o ponto de onibus. A caminho do ponto eu estava com a sensação de está sendo perseguida, começo a andar em passos rápidos, faltava 10 minutos para meu ônibus chegar, eu inda estava sentindo olhares, mais eu não sabia da onde eu não vai niguem, só estava eu no ponto né, uma rua deserta onde só passava carros. alguns minutos se passaram e meu ônibus chega.

[...]

Chego ao meu destino mais aquela sensação de esta sendo seguida, volta novamente como o ponto de ônibus fica um pouco longe de minha casa e era oque me dava mais medo. Então ando em passos mais rápidos que eu posso até entrar na minha casa, tranco todas as portas e janelas e fecho as cortinas.

Subo para meunquarto e tomo um banho bem demorado para poder relaxar o máximo que eu puder, lavo meu cabelo que já estava podre pela minha falta de tempo de lava. Termino meu banho e visto meu pijama de ursinho, era o meu favorito, logo em seguida seco meu cabelo, coloco ele na toca de setin, depois de seco, faço minhas atividades da escola e alguns trabalhos, passei a a noite quase toda acorda, minha janela do quarto estava aberta para ventilar já que estava muito calor, enquanto eu fazia minhas atividades sempre sentia como se alguém tivesse me observando, olho a cada segundo para a janela mais não vejo nada, eu já estava ficando loca, continuo fazendo as atividades com a mesma sensação de está sendo vijiada, me levanto e olho mais uma vez para a janela, olho aquela rua vazia e silenciosa, até que noto um homen com a roupa toda preta, ele estava parado em frente a minha casa, ele me olhava pela janela mais eu não conseguia ver seu rosto, Por conta da escuridão da rua, fecho janela e as cortinas o mais rápido possível e tento voltar a fazer minhas atividades.

Termino as atividades e arrumo tudo, escovo meus dentes e me deito na cama virando para o lado tentando dormi, me mecho para lá e para cá na cama sem conseguir dormir, quando eu final mente conseguia dormi, acordava de um pesadelo com o homen que estava me observando minutos atrás, pego meu celular olhando as horas vejo que era 04: 30 da manhã e eu não tinha dormido quase nada, levanto indo em direção da cosinha, faço um leite quente para ver se eu conseguia dormi, termino de toma meu leite lavando o copo, mais assim que passo pela janela da cosinha para ir para meu quarto noto que ele ainda estava ali me observando, subo correndo para o quarto o tranco e me escondo de baixo das corbetas, passei a noite toda, acorda com medo dele invadir minha casa e fazer alguma coisa comigo.

Era 6: 30 quando eu resolvo levantar, tomo um banho gelado para tirar aquela preguiça, visto minha roupa de passo a escova no cabelo, vou para a cozinha, olho para a a janela e vejo que aquele homen não estava mais lá. Suspiro aliviada e facho meu leite, quem como sempre junto com meus cereais. Termino de comer e lavo tudo, deixo tudo arrumado e vou para meu quarto, pego minhas coisa, saio de casa indo para o ponto de ônibus com a mesma sensação de está sendo perseguida.

The mobster's doctor Onde histórias criam vida. Descubra agora