Cap. 1 | mudanças nada habituais.

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Heyhey nany lovers 🙅 olha quem tá de volta sem coisa triste!
Algumas coisas antes de você ler:

Não tenho tempo pra atualizar, eu sempre vou com Deus.

Não tem nada de tristeza aqui, só romance broxa num universo alternativo 👯 se algo ficar confuso só me perguntar ❤️

Capítulos bem curtos pois eu não me dou bem com coisas longas, meu perfil a prova disso.

Boa leitura!

O sol entrava furtivamente pelas frestas da cortina, a manhã ensolarada chegava como um raio, as horas de sono que agora pareciam minutos não eram suficientes, o trabalho hiper cansativo, contas e mais contas contribuíam para um estresse matinal muito comum.

Childe lutava contra seus demônios internos, buscando forças para se levantar e ir trabalhar. As cobertas foram derrubadas no processo, em passos sonolentos, ele se levanta e, finalmente, começa o dia.

Com o passar do tempo, você começa a fazer tudo no automático, como se fosse um loop eterno, dia pós dia é sempre a mesma coisa, trabalho, casa, trabalho, casa. Cansativo.

Pronto para sair, Childe abre a porta, suas botas pisando fora de casa pela milésima vez naquela semana, um suspiro cansado saindo de seus lábios, virando para a rua, pronto para mais um dia normal. Incomum, um caminhão de mudanças na frente da casa que estava à venda, bom, não mais.

Seus olhos caíram num homem do lado do caminhão, seus cabelos longos e com pontas brilhando em ouro, o corpo alto de cintura fina e braços nada exagerados, vestido com uma calça jeans pretas que marcava as curvas acentuadas do rapaz, a camisa de manga longa coberta com um suéter xadrez, ele se vira, olhando para Childe, as orbers ambar, brilhando num tom que ele nunca tinha presenciado, o delineado laranja marcando o olhar. Simplesmente divino.

O homem lança um sorriso gentil e logo acena com a mão, seu coração ameaçou sair pela boca.

Childe volta a realidade, retribuindo seu sorriso com um mais largo ainda, lembrando que tinha um trabalho à fazer, ele vai em direção ao seu carro e vai, infelizmente, para a agência.

O resto do dia foi completamente normal, esporro da chefe, papelada, almoço na sala de descanso que não era arrumada a milênios. Simplesmente um saco.

Childe finalmente pode voltar pra casa, o corpo pesava pelas horas de trabalho, esgotado pelo dia cheio e quase sem pausa. Era uma vida cansativa, mas necessária.

O carro estacionou na frente do grande portão cinza, Childe anotando mentalmente a necessidade de abastecer a gasolina. Antes de entrar em casa, ele olha novamente para a casa da frente, pensando em como seria conhecer seu novo vizinho mais a fundo. Como era seu nome? Sua idade? Ele gostava do natal? Eram tantas perguntas que pairavam a cabeça do rapaz.

Talvez algo novo na sua rotina fizesse bem.

Ele entrou em casa e foi direto para a cama, sem se preocupar em se alimentar, o sono tomando conta de seu ser até que ele adormeça, fazendo companhia ao rapaz solitário.

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