Cap 2. encontros nada habituais

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Heyy! Olha quem ta de volta 🏃 desculpa a demora, tô em recuperação e preciso de nota (10 TIPO PORRA COMO QUE EU VOU FAZER ISSO). FAZ O FAVOR DE MUDAR PARANÁ 😭

Enfim, novamente avisando, capítulo curto, sem revisão. Eu vou avisar sobre os caps pelo mural do meu perfil, ent se quiser ficar ligado dá uma passada lá

Boa leitura e até a próxima, se gostar não esqueça de comentar ou deixar um voto, motiva demais. Beijinhos da Nany!


Assim como se deitou, ele acorda, cansado ao extremo, se forçando a levantar para mais um dia chato e igual aos outros.

Seu corpo pesando a cada passo, apressado ao se arrumar para o trabalho, o café foi feito tão rápido que até o pó Childe havia esquecido.

Saindo de casa, o dia nublado, o céu pintado de uma cor tão melancólica que lhe dava vontade de chorar, as árvores com suas folhas murchas, o mundo sempre foi assim tão triste? Ele pensou, suspirando enquanto observava o céu.

Para a sua surpresa, quando estava procurando as chaves no paletó para entrar no carro, um som de porta abrindo se fez presente no outro lado da rua, audível para poucos, Childe sempre foi bom em perceber pequenos sons, sejam eles sussurros sobre sua aparência ou qualquer risadinha quando passava pelas portas da sala de aula, considerava um dom seu.

A porta que abriu era, coincidentemente do seu novo vizinho, o homem saiu, com uma maleta na mão direita e com um copo descartável, provavelmente café, na mão esquerda. O tal estava arrumado com uma calça legging preta, camisa com botões extremamente pequenos de tons brancos, lembrando a mármore, juntamente de um sobretudo igualmente preto.
No olhar, o mesmo delineado marcava suas pálpebras, perceptível até do outro lado da rua, penetrando na mente de quem o via (ou pelo menos na mente de um certo ruivo emocionado).

Novo. A sensação que subiu por seu peito e foi direto para as bochechas que extremamente coraram ao ver o rapaz era nova. Assim que o moreno notou o rapaz olhando para ele, ele deu um sorriso amigável e um aceno.

—Bom dia, vizinho! — gritou o Homem do outro lado da rua. Childe o respondeu na mesma intensidade, atravessando a rua para falar sem que suas cordas vocais fossem desgastadas ou que a surdez o atacasse.

— Opa, bom dia! Seja muito bem vindo á vizinhança, Sr? .. —

—Zhongli, apenas Zhongli, por favor! Não faça me sentir mais velho do que já estou, e muito obrigado— uma risada boba escapando dos lábios do moreno, que mexia nas mechas do cabelo enquanto falava, os fios sedosos parando atrás da orelha, que era enfeitada por um brinco longo que brilhava juntamente de seus olhos, a cada minuto que passava era mais um detalhe bonito que Childe via no Vizinho a sua frente.

— Nah, que isso! Você deve ter oque, uns 25 anos? Até menos, eu me arrisco a dizer.

—30.

—nem fodendo, serião?  — ao notar oque havia dito, um rubor nasce no rosto do ruivo — Oh porra, não foi isso que eu quis fal-

— Não fique assim, sua reação é mais comum do que parece, Rapaz. — a risada do mais velho era simplesmente contagiante, um sorriso nervoso se transformou num alegre na face do rapaz — Posso perguntar o seu nome?

— me chame de Childe, Zhongli. É um imenso prazer te conhecer! — O rapaz sorriu e verificou o horário em seu relógio, estava a sete minutos atrasado, sua chefe o mataria mas era por uma boa causa, seu lado de mulek de 15 anos cheio de hormônios tentava explicar em sua cabeça (talvez uma consulta com uma psicóloga faria bem pra esses ataques de esquisitice) — Droga, droga — Childe sussurrou para si mesmo — estou atrasado, Signora vai me moer na porrada! Tchau Zhongli, beij- não, porra, tchau!

O mais velho riu e acenou para Childe, que quase foi atropelado enquanto atravessava a rua. Ele se pôs a caminhar ao trabalho na funerária, também atrasado, coincidentemente.

Childe, mesmo levando esporro de sua chefe, não tirava o sorriso do rosto, realmente, o garoto de 15 anos tomou posse de sua cabeça racional.

Talvez algo novo na rotina REALMENTE seja bom.

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. Beijinhos novamente ❤️

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