cap. 6 Encontros finalmente habituais

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Hey!!! Olha quem ta de volta 🧘 esse capítulo era pra ter saído mais cedo mas eu entrei no Instagram e tô lá desde as 15 da tarde (amo vcs motoqueiros) 🥱

Bem curtinho, esse é mais conversa do que história mesmo 🏄

Boa leitura, beijinhos da Nany ❤️


O rubor nasceu nas bochechas do moreno, olhando no fundo da alma de Childe, o semblante tranquilo indo embora dando lugar apenas pra um envergonhado.

— Sim. Se você quiser.. mas se você não quiser, por mim tudo bem, sabe? — o ruivo sorria timidamente, desviando os olhos do olhar quase ameaçador do mais velho — Tipo, não quero te obrigar a nad-

— Eu aceito. Saio do trabalho as seis horas e quinze, marcamos por mensagem, certo? — o moreno sorriu — Até, Childe! — e logo ele estava andando, mais apressado que o normal, para o trabalho. Não dava para o rapaz ruivo ver, mas ele imaginava o rostinho do mais velho corado enquanto tentava se esconder completamente em qualquer esquina próxima. Ele sorriu para si mesmo, suspirando, ele foi pro trabalho. O dia começou.


O suor escorria pela testa de Chile, que logo limpava com a manga da camisa, quem foi o filho de uma bela mãe que inventou o calor? Estava frio de manhã, isso não faz o menor sentido.

Ele carregava um pequeno buquê de lírios de vidro envolto por um plástico azul, combinando com as flores. O Ruivo estava na frente da funerária, onde Zhongli disse para ele o encontrar quando fossem sair, encostado na sua moto azul e preta, eram seis e quatorze no relógio de pulso que ele pegou emprestado de uma colega do trabalho, querendo passar melhor impressão.

Assim que os números no relógio mudaram, a grande porta de vidro se abriu, automaticamente enquanto um certo moreno se aproximava da mesma, o sorriso meigo no rosto quando viu o buquê, o coração de Childe derreteu ainda mais (se é que isso seja possível, considerando o estado do coitado)

— Zhongli.. — era como se ele estivesse hipnotizado, o moreno olhava para Childe e depois para o buquê, do buquê para Childe.

— Childe.. então, vamos? — Zhongli finalmente se pronunciou — Não tive tempo para me arrumar, me desculpe pelo formal esquisito — O moreno riu nervosamente e o ruivo apenas se aproximou, rindo junto dele, estendendo o buquê de lírios.

— Aqui, são pra você, não é a melhor coisa mas é de coração.

— Obrigado, Childe — o mais velho pegou o buquê, cheirando o aroma doce das flores, pequenas gotas de água denunciavam que foram recém regadas, ele sorriu, olhando para o rapaz — São minhas favoritas. — Ele timidamente se aproximou de Childe, com cuidado, esperando qualquer sinal de repulsa e, finalmente, pode saciar a única vontade que os dois rapazes tinham durante o dia.

Ele o abraçou fracamente, sentindo o mais jovem retribuir. zhongli se afastou e agradeceu novamente. Childe o apresentou sua moto, o moreno olhava com um brilho nos olhos, mas a incerteza ainda queimando no fundo do estômago.

— Eu nunca andei de moto, apesar de apreciar algumas marcas.

— Não tem com oque se preocupar, confia em mim? — O ruivo estendeu a mão para Zhongli que prontamente agarrou.

— Sim. Confio.

E então, Childe subiu em sua moto, colocando o capacete em Zhongli e ajudando-o a subir junto dele, colocou seu próprio capacete. Assim que o ruivo ligou a moto, Zhongli se agarrou na cintura dele como um coala que se recusava a se soltar de uma árvore, Childe riu. E assim eles foram para o Primeiro encontro (de muitos).
   

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