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Minha respiração está ofegante, pois ele está concentrado na tarefa de tirar minhas roupas

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Minha respiração está ofegante, pois ele está concentrado na tarefa de tirar minhas roupas.

- Montana?

- Amo quando me chama assim, meu pau pulsa forte - espalmei as mãos em seus ombros quando ele abaixou minha calça - Você cheira luxúria.

Os beijos molhados em minhas pernas até minha verilha me causou arrepios, ele se levantou juntando meus cabelos os enrolando no pulso. Puxou e sua boca explorou meu pescoço, passou o braço pela minha cintura me impulsionando pra cima. Caminhou com nós dois até o banheiro, me colocou no chão e rapidamente tirou suas roupas. Gemi baixinho ao ver seu corpo, me levou até o box ligando o chuveiro. Não me importei pela água fria, agradeci pois minha pele queima.

- Odeio água quente, se importa? - neguei e ele me olhou sério, seus olhos em chamas - Vamos ao banho.

Eu jamais pensei que poderia ser estimulada da forma que fui, suas mãos passaram por cada milímetro do meu corpo. Gozei três vezes, contra a parede. Sua boca suga com força meus mamilos e seus dedos me fodem gostoso, minha voz é abafada pela sua mão calejada e áspera.

Não sei quanto tempo ficamos nesse "banho" me lembro de me deitar sensível na cama nua, senti seu corpo grande no meu e dormi tranquila.

- Simplesmente não quero isso, pois arranje outro fornecedor - me assustei com o tom de voz, abri os olhos e o sol ainda nasce. Montana está de jeans e botinas, a arma sempre presa na cintura, a camisa na mão o chapéu na cabeça o deixam extremamente sexy - Eu pago até o dobro para não olhar novamente para você, filho da puta!

Ele realmente está nervoso, desligou o telefone e me levantei indo até ele, não disse nada apenas o abracei. E ele fez outra ligação.

- Eu o quero fora, foda-se essa merda - ficou em silêncio - Ele fodeu com dois caminhões, dois! Sabe o quanto isso prejudica os prazos, porra? Não é pelo dinheiro, e sim minha palavra Borges.

Alisei seus cabelos do peitoral e beijei ali várias vezes, eu quero que ele se acalme.

- Montana - chamei baixinho e ele me olhou, neguei sorrindo pequeno o fazendo suspirar.

- Me ligue quando resolver - desligou jogando o celular na cômoda - Te acordei, desculpa.

- Está bravo?

- Odeio pessoas sem honra - mordi o lábio, céus ele é tão lindo. Suspirei manhosa o fazendo me observar - Está molhada?

Dei um passo pra trás com medo do seu tom, e desviei o olhar.

- Vou prepara o café da man.. - ele me alcançou me jogando de bruços na cama, senti o primeiro tapa nas coxas.

- Não grite - foi um aviso, meus cabelos foram puxados e senti seu membro entrando com força.

- MONTANA! - o grito misturado com gemido. Outro tapa veio e revirei os olhos, as estocadas fortes balança meu corpo. Minha intimidade contrai involuntariamente várias vezes, minha boca é tampada pela sua mão e mal consigo respirar.

Sr. MONTANA Onde histórias criam vida. Descubra agora