Capítulo3: recomponha-se

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Nonie juntou seu material, se despediu de sua professora e colegas de classe

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Nonie juntou seu material, se despediu de sua professora e colegas de classe. Saiu da sala e fechou a porta e começou a andar atrás de Sunok. Nonie estava andando olhando para seus sapatos e sorrindo até que bateu de cara nas pernas de Sunok que parou bruscamente em frente a uma porta. Nonie pos a mao em sua testa e arrumou seu cabelo, olhou feio para Sunok mas logo sua feição calma voltou ao ver a mulher se virar.

– Tem uma pessoa querendo te ver – Sunok falou tentando parecer amigável. Nonie não expressou reação alguma, apenas concordou com a cabeça e olhou para cima. – sente-se aí, vou chamá-la. – Sunok deixou Nonie sentado na cadeira em uma sala e chamou a pessoa. Logo uma figura de cabelos negros apareceu na porta. – vou deixar vocês a sós

– nonie~ – sarah falou animada e abraçou nonie.

– oi – respondeu confuso

– como você está meu bem?

– eu estou bem

– está gostando daqui? Já fez amizade? Como está na sala de aula? – sarah perguntou animada e curiosa

– estou sim. Eu fiz uma nova amiga chamada Ji-hu, ela é doidinha. E eu gosto da professora Simi.

– uau! Você já está todo todo. Será que os testes realmente deram certo em você? Você fala até mais do que devia para sua idade. Estou surpresa.

– hum...

– Bem, eu adoraria ficar mais, mas eu tenho compromisso. Prometo te visitar mais depois meu bem. Tchauzinho. – Sarah se despediu de Nonie e saiu da sala assim deixando Sunok entrar.

– venha comigo, você tem hora marcada com a medica. – Sunok pegou nonie e o levou até o elevador apertando o botão para o segundo andar. Depois de um tempo, assim que saíram, Sunok foi até uma sala com porta vermelha, entrou e conversou com uma mulher que estava lá, assim, deixando nonie lá dentro e saída.

Sarah:

Saí da VSI e fui até meu carro ver Na-eum. Ela ainda estava de cara fechada por eu ter obrigado ela a sair de casa. Se ela não está devendo ninguém e a cara dela não saiu nos jornais, ela não tem que se preocupar. Até porque o governo não publicaria quem sequestrou os filhos de metade da cidade. Entrei no carro e fechei a porta assim olhando para ela.

– qual é hein? Vai ficar com essa cara de cu?

– não, você me fez sair de casa para ir em um instituto? O que foi fazer lá?

– Nada, só entregar uns documentos. Há muito tempo que marquei de deixar lá e me esqueci. Mas agora nós vamos para sua empresa. está na hora de você se reconstruir.

– você age como se fosse minha mãe sabia?

– agora eu sou. Você tem que deixar de birra. Você é mais velha do que eu, tomou conta de um laboratório inteiro e perdeu sua família, não morreu por conta disso, vai morrer agora só porque pagou vinte mil dólares? Você já gastou valores mais altos.

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