⋆♱✮☾ 𝙴𝚡𝚙𝚎𝚛𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝟷𝟶𝟸𝟼 ☽✮♰⋆

⨍υׁׅᥣׁׅ֪ᧁׁɑׁׅ֮

Nonie, por outro lado, se deitou ao lado do amigo por um tempo pensando no que logo faria. Abraçou o mais velho sentindo seu cheiro uma última vez e deu um beijo em sua testa, logo acariciando as orelhas branquinhas do mais novo. O mais velho não havia escondido as orelhas de gato, gostava de brincar com nonie daquela forma. Nonie calmamente as acariciou as escondendo para não correr o risco de Yuto as ferir novamente. Nonie se levantou e foi até seu armário, uma mala pronta já estava lá. Sabia que era dia de visitantes irem à instituição. Essa seria sua chance se não fosse pego. Conseguiu um spray de cabelo com uma das meninas e deixou seu cabelo preto por completo. Colocou lentes de contato e óculos escuros. Vestiu um terno que havia conseguido na sala de uma das médicas e foi até a escada da saída principal, assim que viu as pessoas saindo da instituição, nonie se juntou a elas e até mesmo segurou no braço de uma velhinha como se fosse ajudá-la. Dessa forma, saiu da instituição com sucesso. Se despediu da senhorinha com um abraço e correu até o ponto de ônibus mais próximo entrando no primeiro que passava. Sabia que não tinha dinheiro então, assim que chegou em uma certa distância, contou a verdade ao motorista que o deixou no meio da estrada.

Roubar é errado, e jamais se deve fazer isso. Mas nonie foi criado de uma forma diferente. Pegou disfarçadamente a carteira de um homem que passava e pegou o dinheiro dentro logo depois a jogando próxima do homem, dando-o a entender que havia deixado a carteira cair. Acenou para um táxi que passava ali e foi em direção ao centro de New York. Não conhecia a internet, mas passei tempo com Letícia até que não havia sido tão ruim. Pelo computador, havia conseguido contratar um pessoal que faria um trabalho para ele.

Nonie estava realmente chateado com Adara. O que a mulher fez consigo não foi legal e na verdade, não tinha perdão de forma alguma. Nonie contratou algumas pessoas para poderem ir até o prédio e fingir que queriam apenas visitar e ver se adotavam alguma criança.

Assim que estavam dentro do prédio, foram direto no quarto com o número 1026. Lá encontraram Yuto dormindo. De começo, Yuto iria gritar com medo, mas o homem tampou sua boca e o mostrou uma gravação de áudio de Nonie. Era plano de nonie. Foi aí que se deu conta que seu amigo não estava com ele. Após ouvir nonie, se acalmou e o homem pode o soltar. Eram torno de três caras. Conversaram com Yuto, que ficou em sua forma de gato e foi amarrado em uma corda, recebendo ajuda para descer pela janela. Eles levaram uma corda extremamente grande, o quarto se localizava no último andar do prédio. Assim que não deu mais para descer, Yuto cortou a corda e fechou os olhos assim se entregando ao vento gostoso que batia em seu corpo. Não demorou muito, caiu no colo de uma pessoa que acabou caindo no chão. Assim que teve coragem para abrir os olhos, viu nonie sorrindo para ele. Começou a lamber a face de nonie que sorria até que se levantou e se aproximou do homem que estava lá consigo carregando uma arma.

— isso é o suficiente? — nonie perguntou entregando uma bolada de dinheiro para o homem

— Na verdade, pegamos nosso pagamento lá dentro. Isso pertence a você — jogou uma caixa pra nonie que a pegou com cuidado. Continha dinheiro dentro — boa viagem

— valeu — nonie agradeceu e começou a correr com Yuto em seus braços

— eu nunca pensei em ser carregado pelo meu bebe sabia?

— você é um sem vergonha Yuto. Eu nem sei porque estou carregando você — soltou Yuto no chão que voltou a sua forma humano e abraçou Nonie

— onde estamos exatamente?

— eu também não tenho ideia, só sei que aquele ali — apontou para um local enorme — e o aeroporto que vai nos levar de volta para a coreia do sul

— nonie?

— sim? — perguntou enquanto guardava o dinheiro na caixa junto as outras notas.

— devemos nos preocupar com aqueles caras?

— não, relaxa. Muitos anos se passaram desde o início dessa história toda, os humanos não querem mais nos matar, muitos até namoram algumas pessoas como nós — sorriu ladino e parou na porta do aeroporto

— mas tem uma questão... eles vão nos deixar entrar no aeroporto?

— Sim, você tem mais de dezesseis, será meu acompanhante. Agora vamos, eu não quero ficar nesse país por muito tempo.

Os dois correram para dentro do aeroporto. Porém, ao descobrirem que precisam de um passaporte, acabaram saindo da fila, portanto, a oportunidade sempre aparece. Ambos ficaram em sua forma de gato e passaram despercebidos por todos, chegando na fila para o portão de embarque, assim, entrando em uma mala de alheia. Assim que conseguiram passar pela mulher, saíram da mala do homem e se juntaram aos outros. Esperaram todos se acomodarem para enfim tomarem os acentos em que não tinha ninguém. Sentaram-se juntos nos assentos do fundo. Não tinham praticamente nada, apenas a roupa do corpo e dinheiro.

MACUMBA TEMPORAL ⥹‥ˋ⊱☽ʿ․⌛․ʾ☾⊰ˊ...⥻

Após muito tempo de viagem, finalmente saíram de dentro do avião e seguiram em direção a saída. O local não parecia familiar, na verdade, não tinha lembrança alguma da cidade. Estavam eu Seoul. A capital da Coreia do Sul, e uma cidade famosíssima também. A primeira coisa que nonie se lembrou, foi de seu antigo instituto e de uma pessoa que havia deixado para trás. Chamou Yuto e em seguida um táxi. Seguiram em direção ao antigo instituto. Mesmo que tivessem que deixar seus nomes na recepção, ano se preocuparam, a dona no local provavelmente já havia morrido há anos. 

Nonie procurou por sua primeira amiga, Ji-hu. Procurou seu nome até que a moça o disse que ela havia sido levada a anos por um casal. Desde que a Coreia teve um novo presidente, tudo mudou por lá, a ponto de que a maioria dos institutos eram totalmente proibidos e aquele seria fechado em breve. Nonie pediu à mulher o endereço. Assim que o recebeu, chamou um táxi usando o restante do dinheiro que tinha na caixa, descartando.

***

Nonie e Yuto pararam em frente a uma mansão. Nonie se sentiu envergonhado. E se Ji-hu não lembrasse mais de quem o mesmo era, e se ela não o quisesse ver? E se a garota nem se quer morava mais ali?

Roses, tocou a campainha. A porta não demorou para ser aberta por uma senhora de idade. Nonie explicou com que queria falar. A senhora saiu e fechou a porta, minutos depois, sendo aberta novamente, dessa vez, por uma jovem de olhos na cor rosa e cabelos platinados. Sua pele clara e suas roupas coloridas a deixavam fofa. Nonie estava com vergonha de chamar a garota, a mesma que se aproximou aos poucos e...

Minhas sinceras desculpas pelo capítulo curto, mas eu queria muito um suspense... cara... eu tenho que deixar de ser ansiosaaaa! 😅

⚠️ ALERTA⚠️

Me conta... sou fofoqueira... hahaha~

 � Quem você mais gostou?

� E a treta entre o ruivo e a Adara?

Cara... ate eu fiquei com do dela... mas eu queria me livrar daquela idiota logo.

E se você não sabe o que ela fez... se acalma... eu te dou uma razão para odiá-la em algum capítulo futuro.

𝒜𝓉𝑒 𝓂𝒶𝒾𝓈❢ 🤗