[...] Devaneios da Cecília
Bocejo, conforme me espreguiço e abro os olhos devagar, ergo minha mão levando até meus olhos onde esfrego por alguns segundos. Viro meu corpo nu até ficar de ladinho, deslizo minha mão sobre a cama para poder ao menos tocar suas costas nua com a ponta dos dedos, mas você não estava mais lá. Sorrio com o canto dos lábios, já poderia imaginar que você não poderia amanhecer comigo, mais uma vez, reviro os olhos com uma sensação de insatisfação enorme, porém tivemos uma madrugada tão gostosa.
Volto a fechar os olhos, para poder novamente imaginar como suas mãos percorriam pôr meu corpo desesperado até encontrar o ponto certo do meu prazer, seus olhos me despiam a alma, me fazia desejar que você estivesse dentro de mim o mais rápido possível! Seu corpo quente, sua voz suave sussurrando em meu ouvido, roçando os lábios em minha orelha, meu corpo completamente rendido aos teus toques, aquela conexão gostosa que tínhamos era foda demais! Queria gozar outra vez contigo novamente.
Naquele momento eu só queria, mais de você, ser novamente devorada, saciada, invadida, possuída sem pudor. Queria que meus cabelos fossem entrelaçados entre seus dedos, puxados enquanto você morder, lambe, chupa e beija meu pescoço, suas mãos apalpando meus seios, beliscando meus mamilos enquanto me contorço e gemo baixinho, esboçando um sorriso safado enquanto mordisco meu lábio inferior, reviro os olhos e mesmo om o corpo tremulo de prazer, posso sussurrar. - Me fode filho da puta! - No momento em que imagino tudo isso, é impossível minhas pernas não se abrirem.
Minha mão direita se move por entre meus seios, passando por cima de minha barriga, até se posicionar por entre minhas coxas, viro meu rosto pra o lado quase enterrando a lateral dele sobre o colchão, fecho os olhos com força, por um segundo eu não queria, mas parecia ser mais forte que eu. Meus dedos acariciam meu clitóris sensível, engulo a seco enquanto meus dedos tocam a entrada da minha buceta, arqueio minhas costas, inclino minha cabeça para trás e gemo conforme movo para dentro, desejando que fosse seu caralho dentro de mim.
Minha buceta quentinha, apertada extremamente úmida, podia apreciava o som que ecoava sobre o quarto conforme socava os dedos dentro dela, se misturando aos gemidos entre meus lábios, estava louca de tesão. A forma que ele arromba as preguinhas da minha bucetinha rosada e apertadinha, queria você me enforcado, sussurrando com os lábios juntos aos meus que eu sou sua! Naquele momento eu estaria me afogando em tesão mesmo sem conseguir respirar enquanto você mete o caralho sem dó, estapeia minha cara. Aquele filho da puta sabe o que quero, sabe o que gosto!
Ele sabe que sou seu depósito de porra, ele enche minha boquinha, mela minha cara e seios, lota minha bucetinha e cuzinho de porra e adora ver ela escorrendo de dentro para fora, enquanto olho pra ele com carinha de pidona, com ele eu sou uma cachorra no cio, sem vergonha, uma puta, insaciável. Retiro os dedos que estavam socados em minha buceta, deslizo a ponta dos dedos melados entre meus lábios e o chupo um a um, abro os olhos, encaro a porta e tudo que eu queria era vê-lo novamente adentrando por ela.