O LÍDER

🖤SETE🖤

JIMIN PARK🖤

O resto do meu dia foi bem corrido, levei à criancinha para meu amigo médico ele foi examiná-lo, deu soro na veia e muita água, estava morrendo de sede, também comprei algumas coisas para ele, dei muita comida e um banho demorado, tirei toda sujerinha do seu corpinho, o deixei limpinho e bem cheirosinho, ele é um machinho, um garotinho.

como ele não tinha um nome e nem nada do tipo, eu o chamei de Jihyo e acabou pegando o nominho, os meninos ficaram encantado com o bebê.

em minha opinião ele deve ter uns noves meses ou dez, ele é bem novinho, porém bem pequeno, eu acho quê cheguei no momento certo para salvá-lo.

— Jimin, têm um atrás de você...- me viro para trás e corto à garganta do ser humano, eu estava numa raiva, eu estava descontando toda minha raiva nesse seres imundos, aonde o ser humano é capaz de chegar não é mesmo? abandonar uma criança no meio do nada, porquê não deu alguém ou deixou no orfanatos, era bem melhor.

nesse momento eu me encontrava no meio de um cômodo com meus homens viemos atrás desse espertinhos,já havíamos salvado alguns jovens quê estava vivendo em cárcere privado.

— Ya, já morreu tudo? - pergunto ao ver os corpo no chão, meus homens assim como eu, estávamos banhado por sangue, resolvemos lutar com facas hoje.

— Eu me pergunto à mesma coisa. - meu amigo me abraçou.

— Vão para o veículo, irei dar uma olhadinha aqui. - saio deixando eles para trás, assim ambos saíram do cômodo me deixando sozinho, derrubei algumas portas, não quero deixar nada aqui, irei tocar fogo, e é por esse motivo quê eu estou à procura de mais alguém, eu não me perdoaria se alguém morresse queimado, tirando os idiotas dos homens quê estão mortos nesse momento.

— Senhor... - escuto uma voz fraca e mansa vindo de algum lugar, olhei tudo em volta e não vi ninguém, fiquei agoniado.

— Onde estás? - pergunto.

— Em sua frente, liga à lanterna do seu celular. - disse, meu coração bateu fortemente de alguma forma, fiz o quê ele hávia mandado e quando eu vi ele, cair de joelhos no chão, ele estava presos em correntes, seu rosto, assim como seu corpo estava muito machucado. - Porquê choras senhor? eu não sei o quê é chorar a muito tempo, eu já me acostumei com a dor e tudo mais... - ele sorriu em minha direção me mostrando seus dentinhos de coelhos.

— Eu estou com o peito doendo ao te ver assim. - murmuro.

— Não precisa ficar, eu já me acostumei com tudo. - nego e vou ao seu encontro, pego minha arma e quebro as correntes.

— Hoje mais cedo eu salvei uma criança, um bebê.... agora estou salvando você, tive um dia cheio e bem cansativo, porém ao olhar para aquela criança tudo desapareceu de mim, da mesma forma quê está acontecendo com você, eu te olho e tudo desaparece, com uma fumaça, será quê eu fumei muita maconha e estou tendo alucinações? - pergunto para mim mesmo.

— O senhor é uma graça, fazia tempo quê eu não me sentia vivo, no fundo do meu coração, eu sei quê você jamais irá me machucar de alguma forma. - ele disse.

— Jimin, esse é meu nome coisa fofa. - aperto suas bochechas e o pego nos braços.

— Nome lindo, sou Jeon. - ele murmurou baixinho.

— Jeon, é sobrenome, eu quero saber do seu nome.... - digo e ele soltou um riso soprado.

— Eu não sei meu nome, talvez possa ser Jungkookie.... - quê coisa mais fofa é esse menino.

— Então Jungkookie, eu deduzo quê seu nome seja Jungkook, não faria sentindo outro nome, irei cuidar de você, assim como o bebê quê eu encontrei abandonado. - saio do cômodo recebendo atenção de todos presente ali. - Coloquem fogo em tudo, não há mais ninguém lá dentro. - caminho até meu veículo sem esperar alguma resposta, deixo ele no banco ao lado e entro também. - Você está bem machucado, preciso cuidar de você. - dou partida rumo à mansão, olho às horas em meu relógio, já se passa das nove da noite.

— Fazem exatamente oito anos quê eu vivo assim. - ele disse e eu arregalo meus olhos.

— Nossa senhora, você é forte uhm? oito anos, não é oito dias, eu admiro muito você Jeony, seus pais fizeram isso com você? - pergunto.

— Eu fui vendido como um objeto para eles, então meus pais não existem para mim, são pessoas que não fazem diferença alguma em minha vida, nessa vida só é apenas eu mesmo, eu não conseguir me salvar, mas você conseguiu, obrigado senhor Jimin. - ele agradeceu e gemeu de dor.

— Eu queria ter te salvado bem antes.....

— Não tinha como você saber, você veio na hora e momento certo, sou muito grato por isso. - nego sorrindo e acarício sua mão machucada.

— Você é menor de idade? - pergunto e ele sorriu soprado.

— Já quer namorar comigo? - brincou e eu sentir meu peito aquecido, meu coração bateu fortemente dentro de mim o quê me fez arrepiar por inteiro.

— Estás machucado, pare de gracinha. - digo e ele gargalhou da minha cara.

— Eu vejo quê deixei o senhor sem palavras, então você quer mesmo namorar comigo? não sou a pessoas certa para você Jimin. - ele disse.

— Como pode ter tanta certeza assim?

— Veja só, você é um homem bem decidido, cheio da grana e tudo mais, quem olharia para mim?

— Eu! - respondo sem enrolações.

— Acha quê eu vou cair nos seus joguinhos sujos senhor Jimin? me diz qual motivo de me querer? irá me fazer de brinquedo sexual? - fico em silêncio enquanto eu dirigia pela estrada de terra, ele é tão lindo, porém cheio de inseguranças consigo mesmo....