[Concluída]
Park Jimin, líder da máfia mais perigosa de toda Ásia, um homem frio e calculista nem mesmo os policias é capaz de entrar em seu caminho.
Ao ir em uma das suas missões o líder se ver completamente apaixonado em um garoto ferido, disposto...
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JUNG KOOK ❤🐇
— Amor... - chamo pelo meu homem e sem resposta alguma, aos pouco eu vou abrindo meus olhos tendo em vista uma zona de tanta bagunça no chão, gente do céu, ainda estou sentindo meu pau dolorido, nunca vi em toda minha vida. - Jimin.... - chamo mais uma vez e logo ele apareceu em minha frente com um monte de roupas em mãos.
— Acordou...
— Aham, amor da minha vida, quê bagunça é essa meu senhor? - me sento na cama sentindo meu cuzinho latejar lá dentro do meu ser.
— Estou organizando nossas roupas. - ele respondeu toda sorridente.
— Não deveria ter jogado as roupas no tapete, a cama têm muito espaço para isso amor. - digo calmamente e ele negou algumas vezes. - Nossa senhora, estou ferrado, cadê o bebê? - pergunto ao me levantar da cama.
— Na rua fazendo compras mais os meninos.
— Eles não chegaram? - meu Jimin negou e me chamou com um grande sorriso, vou até ele pulando em seus braços, grudo em seus lábios carnudos e avermelhados os chupando com gosto e vontade, após isso, damos início à um beijo meio loucamente, chupávamos à língua um do outro o que me fez tremer e vazar meu pré sêmen. - Me põe no chão, estou estranho amor. - choramingo e ele me olhou preocupado.
— Fala amor, machuquei você?
— É meu pau, porquê ele está gozando sozinho e sem está duro? - pergunto e jogo minha cueca longe, seguro meu pau vendo ele sujo com porra, essa estava bem branquinha...
— Masturba...
— Não aguento não, faz pra mim amor. - ele veio para de trás de mim começando uma masturbação lenta, eu me contorcia em seus braços fortes e queria a todo custo sair, eu estava para ter um ataque cardíaco. - Jimin, caralho amor, o quê é isso mesmo uhm? - pergunto gemendo.
— Porra. - respondeu como se fosse óbvio.
— Grosso...
— E grande meu bebê, vamos, goze. - ele ordenou com sua voz grave, gozei lá longe, em jatos fortes no chão do cômodo ou melhor, no terno do meu homem. - Perfeito Jeony.
— Aí aí mô, tu és uma graça, parou, meu pau está funcionando certo. - meu homem gargalhou da minha cara e me beijou rápido, me joguei nos chão gemendo em satisfação. - Eu quero fazer amor à noite, aceita mô? - pergunto com um grande sorriso e ele veio ao meu encontro, deitou-se sob meu corpo e tomou meus lábios com intensidade.
aperto sua bunda e forço meu quadril para cima em busca de mais contato com sua intimidade, gemi entre o ósculo o que fez meu homem me apertar mais e mais.
— Está difícil sobreviver com alguém como você, irás me matar à qualquer minuto, coisa fofa. - apertou meu nariz e selou meus lábios os chupando.
