Maitê
Eu vou me despertando coloca a mão nos olhos por causa da claridade depois que meus olhos estão acostumados com a luz eu vou me levantando aos poucos até ficar sentada e repara o que eu estou em uma cama olho em volta e era tudo diferente do meu quarto ou da casa que eu estava então me assusto e tento me lembrar do que eu tinha talvez esquecido e vem como flecha na minha mente e eu me lembro.
Quando eu começo a me lembrar eu começo a chorar de novo pois as palavras da Luiza não saía da minha mente e podia sair ou se apagada mas meu coração iria ficar quebrado para sempre meus pais tinha morrido e eu não pude fazer nada para impedir me lembro também que depois que a Luiza falou três caras entraram e agora que eu parei para pensar eu vi um homem branco com cabelos bem cortados olhos não lembro os olhos mas eram bonitos.
Fico pensando um monte de coisa abraço os meus joelhos perto de mim e choro ali encolhida no meu próprio corpo a dor de nunca mais poder ver meus pais de nunca mais ouvir minha mãe contar as belas histórias que ela tinha de ver meu pai e o amor que eles dois tinham por mim isso será uma batalha difícil e talvez perdida para mim pois eu não viverei sem eles.
Para o para olhar tudo que está ao meu redor e vejo que era um quarto diferente do meu decido sair dali pois o desespero de poder ainda ver meus pais vivos era tão grande na minha cabeça e no meu coração que eu fui até a porta abri-la e ela estava aberta quando eu saio da porta eu vejo um corredor que nele há três portas junto com a minha eu não vejo ninguém então eu saio com as lágrimas caindo ainda pelas bochechas eu vou andando enxugando elas pois embaça os meus olhos.
Eu chego numa escada grande que dia outro corredor para outro lugar só que eu decido descer para procurar Luiza ou procurar alguém que me ajudasse fui andando e não encontrei ninguém mas ali era um lugar tão assombrado para mim tudo que eu olhava eu tinha preto ou tinha cinza e tinha tudo e muito dobro tipo muitas cadeiras muitas mesas decido e mais além encontra a cozinha que era gigante tinha tudo em dobro então repara em um rapaz sentado numa mesa gigante poderia sentar uma 16 pessoas ali ou mais ele repara que eu estou ali então decido enxugar as lágrimas que para mim era difícil tento juntar minhas forças para conseguir falar.
Maitê- Oi aonde eu estou
Ele continuou comendo o seu sanduíche me fez esperar ele mastigar e engolir eu observava cada movimento e cada mordida que ele dava em seu sanduíche até que ele engole olha para mim
-olha a bela adormecida
Ele me olha com um olhar julgativo eu fico com medo e tento me encolher com o meu corpo mas continuo parado olhando para ele ele vê que eu não dou atenção pelo que ele falou então ele responde a minha pergunta
-você está na sede da máfia
Na hora que ele falou isso Eu não entendi nada sede de que máfia que ele tava falando pensei comigo mesmo Será que eles eram homem perigosos e fez alguma coisa com a Luiza estavam planejando fazer algo comigo depois.?
Eu juntei a coragem que eu tinha e é que eu não tinha e decidi perguntar pela minha babá
Maitê- você sabe aonde está a Luiza
Ele me olhou com os olhos que me deixou tão assustada balançou a cabeça dizendo que não foi o que eu entendi ele volta a comer o sanduíche e depois se levanta vendo que eu estava observando ele manda eu sentar eu com medo mas fiquei com medo de eu não ir e ele fazer algo comigo então eu me sentei ele não fala nada levanta pega algumas coisas e coloca na minha frente um pão com um copo de suco e chega bem perto de mim e diz
-toma aqui come você deve estar com fome
Eu olhei para ele e olhei para o prato que ele tinha trazido eu não podia comer pão então tentei ser o mais educada possível pois eu não sabia o que ele poderia fazer se eu rejeitasse de uma outra forma
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meu super protetor
FanfictionMaitê Vive com seus pais em uma linda casa nos olhos dos outros parece um castelo seus pais viajam muito e Maitê fica em casa sempre com a sua babá Luiza. Maitê completa 18 anos e pela vontade dela ela quer sair e viver uma vida e uma aventura do la...