a bomba jogada no meu colo

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A verdade sobre o meu sangue

Maitê

Eu não sei quanto tempo eu fiquei apagada

Eu só sei que quando eu acordei eu estava amarrada numa cadeira em uma sala que não tinha muita luz eu não enxergava nada a não ser o escuro

Meus braços e minhas pernas estavam presa na cadeira

Eu olhava para tudo que é lado para ver se eu conseguia enxergar alguma coisa mas eu não enxergava nada

Eu fiquei lutando por algumas horas até que uma voz se espalhou pelo quarto

-Olha a princesinha do Paulo  acordou

Quando eu ouvir o nome do meu pai algo me dizia que a pessoa que havia me sequestrado era conhecido

Eu fiquei quieta não falei nada tava sofrendo por dentro minha mente tava uma bagunça eu não sabia se focava no que havia acontecido o seu focava no agora

Eu me espanto com as luzes que foram ligadas

Eu fecho os meus olhos com pressa pois a luz era muito forte mas depois eu vou abrindo devagarzinho me acostumando com a claridade e vendo que tava no meu redor e na minha frente

-quem diria que a filha do Paulo e da Angélica iria se tornar uma mulher muito bonita

Eu conhecia aquela voz mas não tava me relembrando de quem era

Eu olho para a cara dele mas não consigo saber de quem era mesmo olhando não dava para reconhecer a não ser quando ele fala

-que foi Maitê não gostou de rever seu querido tio

Na hora que ele fala revelando que ele era

Minha mente volta ao passado e eu lembre do meu tio Jorge que na época ele era o homem de com fiança do meu pai

Mais eu não lembro de muitas coisas, pois eu era pequena,mas eu me lembro do meu pai chegando em casa depois de uma missão dizendo que o tio Jorge a via morrido

Eu olho para a cara dele e fico pensando 🤔 como ele poderia estar vivo

Se na época meus pais  investigaram e descobriram que ele estava morto depois disso a família ficou um tempo em luto porque ele era muito próximo do meu pai e meu pai gostava muito dele

Então eu olho para nada para a cara dele

Maitê- como você pode ser meu tio meu tio está morto

Ele dá risada e debocha da minha cara

Jorge- como você é tola

Ele fala e olha no relógio como se tivesse esperando alguma coisa ou a hora certa

Ele fala e olha no relógio como se tivesse esperando alguma coisa ou a hora certa

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Jorge-vou te contar uma breve história

Um dos seus homens traga uma cadeira e ele se senta coloca os braços cruzados um pouco na frente do corpo e fica me olhando eu tento me soltar da cadeira mas não consigo ele dá risada pelo esforço inútil que eu havia feito pois tanto eu como ele sabia que o nó que tinha dado não iria deixar eu sair tão facilmente

meu super protetorOnde histórias criam vida. Descubra agora