OI GAYS faz tempo que eu não att essa daqui e a que mais me dá trabalho acreditem ou não, mas enfim, tive essa ideia assistindo a samantha (penny!) em the fall of the usher house e ela (tá uma gostosa pqp a mulher tá um luxo) é uma voyeur e simplesmente eu tive que fazer alguma coisa com isso! se divirtam.. ou não, vai saber 🫠🫶🏽 e gente as personagens aqui não são essencialmente "boas" ou como quiserem encarar e se em algum momento você estiver desconfortável, pare de ler imediatamente :)
no one's pov
A palavra perversão; deriva do verbo latino pervertere (per + vertere), que quer dizer: pôr-se a parte de ou desviar-se; tornar-se perverso, corromper, depravar, desmoralizar. A perversão é uma psicopatologia; a definição de perversão está relacionada com algum tipo de comportamento sexual depravado ou que apresenta um desvio da normalidade.
Penelope Blake nunca foi de se destacar, não, muito pelo contrário, ela é quieta e costuma se camuflar pela vida, num geral ela sempre fora um tanto insegura com o social, sempre ficando nas sombras... o total e completo oposto de Callie Torres que era extremamente amigável, divertida e se destacava fácil aonde fosse, a morena além de ter um corpo pelo qual muitas morreriam pra ter - de todas as formas - e Penny a tinha agora.
Ela sabia que Callie não a amava, não de verdade, não do mesmo jeito, mas que ao menos ela gostava de achar que a amava, era suficiente, não a obrigaria a nada para com ela, não, a relação das duas era leve e divertida, Penny era livre com ela, podia ser ela mesma e gostava muito disso e ser livre com ela era deixar que Callie soubesse de seus mais variados desejos.
E Penny tinha seus desejos assim como Callie tinha os dela, mas o último que a ruiva compartilhara deixou um clima tenso entre as duas, não por Callie ter se sentido ofendida, não, mas por ter ponderado bem a ideia mesmo com o seu passado com o assunto.
A ruiva explicou que não era traição, era um fetiche dela; voyeurismo. Era a sua excitação sexual sendo despertada por Callie com outra pessoa, que Callie tivesse seu prazer com o olhar da ruiva sobre si, era ela se tocar a imagem da namorada entregue, ao erotismo que era observar.
Callie não soube reagir de primeira, afinal pra ela estar com outra pessoa na cama enquanto tem uma namorada, era traição, mas o jeito que a ruiva falou, que explicou e o brilho que viu em seus olhos e como era o mesmo de quando ela deixava a si mesma sair dessa caixinha que ela mesma se põe, ela realmente queria aquilo.
Foram meses até chegarem a um comum acordo, achar alguém que ambas quisessem, como pra Callie era difícil achar interesse em alguém aleatório que não fosse sua atual parceira, Penny estava tão tentada a aquilo, tão cheia de desejo, mas ela sabia que havia apenas uma pessoa que excitaria Callie o suficiente pra que ela finalmente tivesse sua cisma atendida, Arizona Robbins.
E com ela em Nova Iorque talvez fosse fácil de conseguir com que ela aceitasse. Talvez.
E não foi porque ao ouvir tal Callie negou de imediato dizendo que não transaria com a ex-esposa, alguém que Penny sabia que era a razão pra morena dizer que jamais se casaria novamente, por diversão e realização de fetiche.
E quando finalmente foi convencida, ao tentar convencer Arizona foi através da sedução, a provocando como sempre foi capaz de fazer e história se mostrou real, Arizona tinha um fraco pela ex-esposa, ela a queria Penny via isso até que um dia em uma de suas visitas rápidas a filha das duas, Callie foi pra cima dela mais uma vez e com Penny por perto Arizona teve um leve surto ao ver Calliope indo pra cima dela, a tocando, falando de modo estimulador, se jogando pra cima da loira sem pudor algum.