☆彡彡 𝐓𝐨𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚𝐬 ミミ☆

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Bill Kaulitz

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Bill Kaulitz

Agora que eu havia feito um pacto com a Thalita, eu iria atrás dos garotos que a infernizaram no colégio, sei os nomes e os endereços de cada um. Todos eles merecem pagar pelo que fizeram com ela, to pouco me fudendo se já faz anos. Eu estava arrumando tudo para fazer uma boa tortura antes de matar os desgraçados, iria pegar um por um

- Tom, preciso da sua ajuda pra pegar esses garotos aqui - jogo as folhas com nomes, endereço, idade, todas informações possíveis

- Por qual motivo quer pegar esses filhinhos de papai? - Tom pergunta olhando as folhas uma por uma

- Eles mexeram com uma pessoa que é importante pra mim e você sabe que quem mexe com o que é meu, se fode - apoio minhas mãos na mesa encarando Tom

- Tu fez aquilo de novo, agora com a nossa vizinha? - Tom me olha com a sobrancelha levantada

- Não importa, agora, vai me ajudar? - faço uma cara de tédio

- Claro, sabe que eu to contigo sempre, bora lá - Tom diz levantando da cadeira

- Onde os dois vão? - Suyane pergunta com cigarro na boca

- Sequestrar uns malucos - Tom diz com sorriso de lado

- Não se esqueçam de ser discretos - A mulher diz saindo da nossa frente

- Me fala quando não somos discretos - Tom diz pra mim

- Anda, vambora - digo indo pro carro

Entramos no carro e partimos até onde o primeiro garoto mora, ele parecia estar sozinho em casa. Tom iria falar com ele pela porta da frente, o distraindo para que eu entre pela porta dos fundos. Após minha entrada o garoto ficaria encurralado sem ter pra onde fugir. Colocamos o plano em ação e foi bastante fácil. Após desmaiar ele, colocamos no porta-malas do carro e voltamos pra casa

Antes de nos mudar, eu pude ver um noticiário de que as ruas aqui são tão desertas que o sequestro de pessoas rola à solta. Em casa descemos até o porão prendendo o garoto na cadeira. Tom se sentou na mesinha que tinha no canto do porão e eu me sentei na frente do menino, onde estávamos a luz não entrava muito bem já que não tinha janelas, aberturas ou coisa do tipo

- Onde... onde eu estou? - o garoto pergunta olhando para todos os cantos um pouco tonto

- Pode ascender - Falo para Tom que liga só a luz de onde eu estava

- Quem é você? o que eu estou fazendo aqui? me solta porra!! - O garoto diz tentando se soltar brutalmente

- Sempre a mesmas perguntas, vamos pular isso, ok? - Falo rodeando o garoto - Você conhece a Thalita Wong?

- A maluca que se corta? estudei com ela ano retrasado, olha se ela tá em encrenca eu não tenho nada haver com isso - O garoto diz desesperado

- O problema aqui não é ela, o problema aqui é você - Falo quebrando um dedo dele

- PORRAA!!! POR QUE!!! - O garoto grita chorando

- Acha legal fazer bullying com uma garota depressiva? acha o sofrimento dela engraçado? - Falo apertando a bochecha dele com brutalidade

- Me desculpa, cara, eu fui um idiota, era só uma brincadeira, por favor me deixa ir embora - O garoto dizia choramingando

- Não é pra mim que você deve desculpas, mas já está tarde para arrependimentos - Quebrei mais dois dedos dele

- AAAAA PORRRAAA!!! POR FAVOR CARA, EU FAÇO O QUE VOCÊ QUISER, SÓ ME DEIXA IR EMBORA - O garoto gemia de dor

Olhar pra ele me enchia de ódio, segurei fortemente no braço dele girando devagar até ouvir os ossos quebrando. O grito dele era música para os meus ouvidos, peguei o martelo e quebrei suas pernas. Ouvir a agonia que é sentir a dor dos seus ossos quebrando devagar me deixava com mais vontade de faze-lo gritar. No final peguei uma faca bem afiada e cortei sua garganta, vendo que ele estava se engasgando com o próprio sangue

- Vou te contar, na tortura você é pior que eu - Tom diz com os pés em cima da mesinha fumando um cigarro

- Ta virando fumante igual a mamãe? - Olho pra ele um pouco ofegante

- Não, só estou fumando pra aliviar a tensão que estou sentindo - Tom diz apagando o cigarro e vindo pra perto de mim

- Vamos tirar os órgãos dele e vender no mercado Negro, vamos ganhar uma baita de uma grana - Falo deixando a faca de lado

- Não quer tirar uma foto e mostrar pra sua garota que se livrou do peso morto ai? - Tom diz me entregando uma câmera

- Vamos acabar logo com isso, temos que limpar tudo antes de subir - Falo batendo a Foto

Cortamos a barriga dele pegando os órgãos valiosos, colocamos tudo em sacos enfiando na geladeira própria pra isso que tinha no porão. Colocamos o resto corpo do garoto no saco preto e limpamos todo sangue que havia caído no chão, quando estava tudo limpo, fui tomar um banho, botar as roupas cheias de sangue na máquina e fui para o carro. Dirigi pra uma floresta um pouco longe da cidade, cavei bem fundo e joguei o corpo do menino

Depois apenas cobri tudo, entrei no carro voltando pra casa, segunda morte que fizemos, o noticiário ainda não estava falando sobre o desaparecimento do cara da pizzaria, mas provavelmente vão notar a ausência do garoto filhinho de papai. Tínhamos uma lista com um certo número de pessoas que poderíamos matar por cidade, vivíamos nos mudando por conta disso

Sempre que alguém já estava começando a desconfiar de nós, mudavamos de lugar, mas sei que um dia vão nos encontrar. Eu não tenho medo da morte, acho que minha mãe e meu irmão também não. Nascemos em uma vida desgraçada, não seria novidade morrer de uma forma escrota por policiais, pessoas como nós que fazem essas coisas, acredito que não temos perdão, talvez estejamos destinados a ir para o inferno

A vida nunca foi fácil, sempre arranjei um jeito de aproveitar ela a cada segundo, todo dia eu sinto que estou mais perto da morte, isso não me incomoda, nem me assusta, talvez quando morrer eu finalmente me sentirei livre de tudo, talvez em uma outra vida, eu possa ser alguém melhor do que nessa. Não culpo minha mãe pela minha má educação, culpo meu pai por ter nos colocado nessa merda, se ele não tivesse apenas comido e vazado, não precisaríamos viver desse jeito, nesse mundo sem volta, cheio de pessoas que cheiram pó, que matam, que se prostituem pra ganhar um puta dinheiro sujo.

Que Deus proteja todos os homens que passarem por nossas mãos, por que pena não teremos.

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I love one criminal | Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora