OSSOS SANGRENTOS [vinnie hacker]

12| blood

SOPHIA CAMPBELL

Estava conversando com Vinnie sobre o assunto de todo mundo ainda estar me olhando como psicopatas, eu tava toda arrepiada por isso, me dava medo de ver todos aqueles olhos vibrantes pra cima de mim, como se quisessem minha alma.
Então, de repente, um homem veio até nós, ele sorria quando me olhava.

- Sophia Campbell, é um grande prazer conhecê-la. - Ele diz pegando na minha mão delicadamente e a beijando. Como ele sabia meu nome? - Me chamo Reggie, sou irmão mais novo do Vinnie.

- Ah! Nossa... O prazer é meu. Não sabia que o Vinnie tinha irmão. - Digo o olhando sorrindo.

- Vinnie não costuma muito falar da família que tem... Mas, aqui estou eu. - Ele sorri.

- Não falo mas ainda sim tenho orgulho. - Vinnie diz sorrindo.

- Claro que tem. - Reggie sorri. - Mas então, está esplêndida essa noite senhorita Sophia.

- Ah, que isso... Obrigada. - Digo sorrindo.

- Você parece tranquila quando está perto da gente. Como foi a sua reação quando souber que-- - Vinnie interrompe Reggie no meio de sua fala.

- Nossa, eu tô com sede. Porque não vem beber algo comigo docinho? - Ele diz me olhando.

- Claro, vamos sim. - Digo.

- Até mais irmãozinho. - Vinnie diz o olhando e logo me puxa pela mão.

Fomos até o local do bar e então olhei em volta daquele bar e via muitas bebidas alcoólicas, mas também muitas garrafas com um líquido vermelho.

- Vai querer um drink docinho?

- Ah não, eu não bebo. Talvez um suco de laranja, já tá ótimo. - Digo e então vejo ele sorrir.

- Certo. - Ele logo olha para o bartender. - Um whisky e um suco de laranja. Pra já.

- Sim senhor.

- Então... O que você tá achando da decoração daqui? - Ele diz me olhando.

- Tá muito linda. Eu nunca tinha vindo em algum lugar assim antes. Tá perfeito. - Digo o olhando. - Parece até um tipo de baile de vampiros, porque todos aqui tem olhos vermelhos, tirando eu. - Digo sorrindo zoando ele.

- É... É mesmo. - Ele diz logo olhando pro lado. Eu sentia ele um pouco estranho.

- Você tá bem? - Digo o olhando.

- Eu? Tô sim docinho. - Ele sorri fraco.

- Hm... - Digo e logo vejo nossas bebidas chegar. Ele então, pegou o seu whisky e virou de uma vez só.

- Vem, vamos para um lugar mais afastado da multidão. - Ele diz logo me puxando pelo pulso. Nem deu tempo de eu dar um gole no meu suco.

Nós dois subimos as escadas que eram longas, ele parecia estar com pressa pois subia as escadas muito rápido, mas era difícil o acompanhar ele pois eu estava de salto alto e não era tão acostumada.
Mas logo, chegamos a uma varanda enorme que dava a vista de fora pro local inteiro.
Ele então, parou colocando suas mãos no muro, fiquei ao seu lado toda ofegante.