OneShot Vanoé [Vanitas × Noé)

One Shot Vanoé [Estudos]

Obs: Falei na descrição e irei falar novamente... Eu não terminei o anime então, se as personalidades deles estiverem distintas, sinto muitíssimo!

-Fanfic com muitas palavras
-Favoritismo ao Noé
-Pov do Vanitas apenas
-Palavrão pra caralho
-Sexo gay

*Vanitas*

Já faz um tempo que eu e Noé não temos um caso de vampiros problemáticos pela França. Às vezes aparece uns cara aleatório que nem dão realmente trabalho, afinal Noé ficou um pouco melhor em batalhas com o tempo e nós não precisamos fazer quase nada.

-Então... O que vamos fazer agora, Vanitas?- o vampiro com olhos lilás me pergunta enquanto andamos pelas ruas amareladas pelo Sol da tarde.

-Acabamos de voltar de um amaldiçoado e você já quer fazer outra coisa?- já está anoitecendo e as ruas não estão nem um pouco movimentadas. Na verdade, eu acho que hoje é feriado, mas não me lembro exatamente qual é, já que não me interessa.

-Não é como se a gente tivesse feito muita coisa esses dias, certo?- ele fala olhando para o chão amarelo fixamente enquanto seus fios brancos se mexem levemente pela brisa fraca. Seus olhos refletem o dourado com um contraste bonito... Uhm! Odeio gente bonita que não seja eu.

-Certo... O que quer fazer?- falo acompanhando seu olhar para o mesmo ponto no chão, mesmo que não seja o mais interessante- Já vou logo dizendo que se quiser comer algo eu não vou pagar nada!

-... Não estava esperando que você pagasse, você nunca paga, Vanitas!- Noé coloca sua mão em meu ombro mudando nossa direção para o outro lado da rua indo para oque parece ser uma cafeteria diferente- Vamos lá! Qualquer lugar, eu que vou pagar mesmo!

-Sabe como é!- entramos na cafeteria conversando um pouco sobre coisas fúteis, olhando para pessoas e começamos a fazer um jogo de adivinhar oque elas fazem da vida só de olhar para elas, além de escutar umas conversas da mesa de trás que estava falando sobre um termino de casamento que quase resultou na policia. Uma história bem interessante, tenho que comentar!

Apesar de falar bastante, Noé não realmente começava uma nova conversa, ele só ficava me olhando e comendo doces enquanto respondia oque eu tinha acabado de falar e dando mais coisas para uma continuação para que eu continuasse falando. Foi até bem confortável ficar conversando assim, menos quando eu sentia falta da voz dele, já que sua boca estava, na maior parte do tempo, cheia de bolo.

-Bom! Já são oito da noite, nós ficamos aqui por 2 horas e eu acho que os atendentes não aguentam mais a gente tentando adivinhar a vida dos clientes. Vamos indo?- Noé se levanta depois de pagar a conta, da qual eu nem olhei, e me levanto logo em seguida.

Andamos pelas ruas no caminho para o quarto e do nada o Noé vai do outro lado comprar algo pra comer, enquanto isso, eu espero encostado numa parede enquanto olho ele de longe.

-Merda, ele é como uma criança!- acabo abrindo um sorrisinho enquanto observo ele do outro lado da avenida meio escura. Olhando novamente para a estrada eu vejo que não tem praticamente ninguém por perto, apesar de que eu consigo ouvir umas vozes baixas de algum lugar e logo vou procurar sua origem pelos becos da rua.

–Uhnm...! Espera...- escuto essa voz de dentro de um beco, do lado de fora eu posso enxergar dois homens de estatura média. Um dos homens, mais alto que o outro, está na frente então não consigo enxergar bem oque está acontecendo, mas por um minuto deduzi que era algum tipo de bullying ou violência.

–O que você tá olhando?- ouço o sussurro de Noé perto do meu ouvido vindo de trás o que me assusta e me faz dar um passo para frente olhando melhor para a situação e soltando um barulho logo em seguida, virando minha atenção para o platinado, mas logo voltando a olhar a cena para ter certeza que não nos descobrimos.