Um tempo depois umpa banda começou aa tocar..
Lay: amor vamos dançar?
Júnior : vamos sim.. Eles levantaram e foram dançar.
Arthur: vida você quer dançar?
Mine: não, vamos ficar aqui mesmo.
Carlos e Diego terminaram a conversa e Carlos levantou da mesa. Ele saiu em direção ao bar, e foi parado por algumas meninas umas cinco vezes antes de chegar. Eu não conseguia tirar o olho dele e percebi que eu não era a única, tinhas várias garotas tentando chegar nele. Vi Letícia ir até ele, mais antes dela chegar ele levantou e começou a dançar com uma outra garota, ela ficou olhando para ele, e ele fez de conta que ela não existia, e começou a beijar o pescoço da garota.
Eu fiquei indignada com a atitude dele, que cafajeste. Letícia ficou em pé no mesmo lugar até a música acabar. Ele largou a menina e foi saindo, quando Letícia o puxou. Eles conversaram, e pela expressão de seus rostos estavam brigando.
Carlos reclamava e gesticulava. Letícia passou as mãos nos olhos tentando segurar as lágrimas. Até que ela deu de sair de perto dele e ele a segurou puxando seu braço. Conversaram mais um pouco e depois sairam os dois. Ele parou na porta de saída e olhou para nossa mesa encontrando meu olhar, virei o mais rápido que pude. Ele veio até nossa mesa.
-galera vou indo tá, ele falou, e olhou para mim. Que virei o rosto.
-vai dormir em casa? Júnior perguntou.
-nem sei, por que? vai dormir comigo hoje? ...Falou com um sorriso sínico no rosto.
Junior: -eu adoraria , gostosa.
Carlos: também te amo.
Ele saiu, passou pela porta puxando Letícia pelo braço. A noite tinha acabado para mim, eu só queria ir embora, mais me esforcei para que ninguém percebesse o meu desconforto. Lay olhou para mim... deve ter percebido a minha cara de frustação.
-tá tudo bem sandy? Ela falou baixo.
-claro lay, porque? Falei tentando dar um sorriso.
-você está estranha, se quiser conversar tá, somos amigas.
-eu sei lay, brigada! Desviei o olhar. Lay não tirou o olho de mim o resto da noite. Eu queria ir embora mais tive medo dela desconfiar, então fiquei. Chegaram alguns garotos até a mim, me chamando para dançar, mais não dei papo, não estava bem. Já eram doze horas, quando meu celular tocou, olhei para tela era breno. Atendi....
-Oi breno..
- Oi sandy, você já se deu conta da hora? Ou você vai virar a noite na rua, feito uma qualquer. Breno falou com uma autoridade e arrogância que só ele tinha. Desliguei o telefone na mesma hora em sua cara, sem ao menos dar xau. Respirei fundo e falei com mine que me olhava.
-tenho que ir, meu irmão pai, já está com suas ignorâncias.
-tudo bem, também já estamos indo. Ela chamou arthur, e fui com eles que me deixaram em casa. Quando entrei eram doze e quarenta, breno estava no sofá, ele me olhou furioso, passei por ele sem falar nada e comecei a subir as escadas.
-coisa linda você chegando em casa essa hora, painho vai adorar saber. Vou fazer questão de falar para ele.
-fique a vontade querido, aproveita e chama ele para nos fazer uma visita. Falei e subi bem rápido entrei no meu quarto fechei a porta, Caí em cima da minha cama e comecei a chorar, chorei por Carlos, chorei por breno, acho que mais por ele, do que por breno, me passavam as cenas de Carlos em um motel, com Letícia. Chorei de saudades de meus pais, eram um mês sem vê-los. Acabei dormindo com o vestido da festa e com a maquiagem no rosto.