Vira, vira, vira, vira, vira, vira... - Suas amigas berravam enquanto sn terminava de tomar a garrafa de Uísque, de uma vez só.
- TERMINEI CARALHO ! - disse sn, batendo a garrafa na mesa.
-Em um minuto e quarenta e dois segundo , você é foda ,sn!!- exclamou sua amiga Patrícia, com um cronômetro em sua mão.
Após algumas horas de curtição na casa de sn, as amigas decidiram fazer um after no Copacabana Palace, mas como sn iria trabalhar no dia seguinte, ela decidiu ficar em casa. Sua amiga Suzanna, solicitamente, se ofereceu para ajudar a arrumar a casa e depois dormir lá. Sn e sua amiga ajeitaram a casa e foram descansar, cada uma em um quarto.
Com um barulho alto, sn acordou de madrugada, 3:33 da manhã para ser específico, e permaneceu de olhos fechados. Sn estava inquieta, não parava de escutar alguém arfando em seu ouvido, mas pensou que fosse apenas o barulho do ventilador velho que tinha achado outro dia no porão.
Esse arfar começou a se intensificar, ficando mais alto e se tornando como um chamado irritante e constante, como se uma criança estivesse chamando sn fora do seu quarto. Ela abriu os olhos com medo do que estava em sua frente, mas para sua surpresa nao tinha ninguém.
Sn, ainda encucada, percebeu que sua porta estava aberta e uma luz bem fraca estava vindo da sala. Ela imaginou que fosse sua amiga, Suzanna, então se levantou da cama,
hesitando se deveria ou nao ir até lá, quando de repente uma menina, por volta dos quinze anos apareceu na porta. Ela tomou um susto, correu até sua cama, mas por algum motivo, se cobriu e fechou os olhos.
A menina, como um passe de mágica sumiu. Sn estava nervosa e queria relaxar, ela sabia que acordar sua amiga para "brincarem" nao seria uma boa ideia. Mas ela estava se tremendo. Sn não só queria como precisava relaxar. Ela começou a se masturbar na frente de sua amiga, começando a gemer de calmamente e de certa forma carinhosa. Suzanna acorda confusa, nao estava entendendo a situação.
- Suzanna, vem aqui, me ajuda com uma coisa. - Dizia sn, gemendo baixinho.
- Sn, você sabe que eu namoro com a Clarice, não posso fazer isso. Mesmo que eu esteja com tesão de você, não consigo trair minha namorada. - Disse sua amiga.
- Amiga, eu prometo que vai ser rápido e Clarice nunca vai descobrir nada. - Disse sn - Pela nossa amizade - Gemia.
Elas começaram a se masturbar juntas, a tensão sexual não parava de aumentar. Enquanto uma lambia carinhosamente a região genital, a outra exclamava putaria. O fervor daquele quarto não podia ser explicado, pois elas estavam se acabando, gastando toda sua energia.
Duarante o sexo, elas encontraram um vibrador e começaram a se divertir de outra forma. A penetração passou a ser mais intensa, pois agora não era somente com o dedo. Elas estavam molhadas, de suor e gozo. Estavam extremamente sincronizadas, como se nunca mais quisessem sair dali. Elas permaneceram assim durante toda a noite, até o dia clarear.
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A Menina da Sala ao Lado
HororUma história sobrenatural e sexual, onde ( SN ) se apaixona pela defunta.