Sem título Parte 2

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Minha língua passeou nas bolas do homem, na glande, nas veias saltadas e, a cada linguada, o cara se contorcia na cadeira. Confesso que gostei daquele pau, o cara era um mané mas tinha um cacete bom, então resolvi mudar meus planos. A ideia era somente chupá-lo, mas às vezes a minha xaninha não me obedecia, e naquele momento ela queria aquela rola dentro dela, e uma coisa que eu nunca fiz foi contrariar a minha buceta; ela é quem manda em mim, kkkk... Então, antes que aquele coroa tarado jogasse a sua porra na minha boquinha, eu levantei, abri minha blusa deixando meus seios na cara dele, e o velho meteu a boca. Em pouco tempo, eu já estava toda molhada. O cara mamava bem, gostei daquilo. Enquanto ele me deixava mais excitada com a boca nos meus seios, eu levantava a minha saia e tirava a minha minúscula calcinha bem lentamente. Quando acabei de tirá-la, minha buceta estava preparada para a entrada daquela rola grossa, então, já com a saia levantada, e sem falar absolutamente nada, segurei firme o seu pau e sentei na cabeça daquela rola grossa com vontade. Fui aos poucos me adaptando àquele pau, e logo estava encaixado na minha xoxota, que estava molhadíssima. Olhei profundamente nos olhos do coroa, que também estava com muito tesão, então comecei a quicar gostoso naquela pica. O coroa logo colocou a mão na minha bunda, pra me ajudar a subir e a descer naquela rola.

Gozar nunca foi um problema pra mim, bastava ter uma pica ereta, que o resto eu fazia. Eu, por cima, faço o que eu quiser, então rebolei, quiquei, gemi, pulei, e gozei, fechando a minha xaninha e apertando aquele pau, de modo que o coroa também gozou. Nossa, gozei gostoso na rola do velho, gemi tão alto, que acho que até deu pra ouvir nos outros escritórios do mesmo andar do prédio. Porém, eu nem liguei pra isso. Fazia alguns meses que eu não gozava, e se tem uma coisa que eu amo é gozar; só perde para o amor que tenho por dinheiro, kkkk...

Após me recuperar daquele louco e rápido orgasmo, eu me despedi dele e falei:

– Temos um acordo, certo? – O coroa me olhou e disse:

– Eu não concordei com nada.– Eu não discuti, só coloquei a minha bolsa no ombro e saí do escritório e, na saída do prédio, eu vi a sua secretária voltando para a sala. Se demorássemos mais alguns minutos, ela nos pegaria no flagra, mas tudo deu certo. Chamei um Uber e, assim que entrei no carro, logo enviei uma mensagem para o advogado com quem tinha acabado de transar. A mensagem era esta:

"Doutor, o que mais admiro em um homem é a sua palavra, e sei que você também pensa assim. De qualquer forma, segue anexo um vídeo que lhe mostrará que, se eu perder, você também perderá. Tenha um bom dia!"

Assim, enviei a mensagem e o vídeo das cenas do que acabara de ocorrer entre nós dois: eu o chupando e depois sentando gostoso na sua rola, kkkk... Passados uns 15 minutos, ele me respondeu:

"Senhorita Carolina, andei pensando, resolvi te apoiar nesta questão, entretanto, continuaremos com o sigilo necessário para o sucesso de ambas as partes. Tenha um bom dia e, gentilmente, nunca mais retorne ao meu escritório."

O velho se borrou todo, afinal, se o vídeo vazasse, ele perderia o amigo, que lhe dá um bom lucro, e ainda perderia a esposa. Dessa vez, eu me dei bem. Agora só falta conquistar o coroa fazendeiro.

No dia seguinte, as coisas começaram a melhorar. Recebi uma ligação do Sr. Antunes, o fazendeiro ricaço. Aposto que o tal advogado lhe deu o aval, pra continuar suas investidas em mim. Pulei de alegria! Na ligação, fui convidada para conhecer a sua fazenda. Eu já sabia o que ele queria, mas eu não ia dar ainda, e, sim, somente depois de ele pôr uma aliança no meu dedo. Contudo, certamente, eu iria a tal fazenda, ali que seria dado o próximo passo.

Combinamos de ele mandar me buscar no domingo de manhã. A princípio, ele queria que eu ficasse o final de semana todo por lá, mas eu disse que ia trabalhar, que não podíamos misturar as coisas, e que não seria o simples fato de eu ser "amiga" do meu patrão que me daria liberdade de faltar ao trabalho – mentira, aquilo era uma forma de ganhar moral com ele e também de não cair em tentação e acabar dando pro coroa no meio do mato. Eu me conhecia. Dar era fácil pra mim!

Finalmente chegou o domingo e ele mandou o seu motorista me buscar: um negão com cara de mal, grande, forte, parecia que tinha saído de um filme de gangster. O cara não dissera uma palavra, apenas me levou de carro para uma cidade próxima. Estávamos em uma Pick Up novinha, dessas caríssimas. Confesso que babei pelo carro, kkkk... Cheguei a assistir a um filme em uma tela, que ficava na parte traseira do banco do carona. Olha, me senti uma dondoca por duas horas! Nem senti o tempo passar. Chegamos a tal fazenda por volta das 10 horas da manhã. O coroa estava com sorriso de orelha a orelha, à minha espera, ali eu sabia que, agindo da forma certa, o cara era meu. E assim o fiz: fingi ser uma mulher tímida, que mal deixava ele encostar em mim; ri de suas piadas sem graça, elogiei-o por seu talento em administrar tudo aquilo... Enfim, enchi a bola do coroa, mas não a esvaziei, kkkk...

Conheci o pessoal da fazenda, os funcionários, todos pareciam felizes. Almocei, conheci a fazenda toda ao lado do Antunes e lá por volta das quatro da tarde, tive que ir embora, apesar de ele insistir pra eu dormir lá. Se eu ficasse, eu sabia que acabaria dando pra ele, o que estragaria os meus planos, então falei que precisava ir, e assim, com muita tristeza no olhar, o coroa mandou o motorista me levar de volta. Em seguida, eu me despedi de todos, dei um beijo no rosto do meu coroa e entrei no carro.

Mais uma vez, o tal motorista não disse uma palavra, apenas dirigiu. Após uns 15 minutos de viagem, ainda estávamos nas terras do Sr. Antunes. De repente, o motorista parou o carro, achei estranho, olhei em volta à procura de algo que talvez ele quisesse me mostrar, e não vi nada. Até que ele finalmente abriu a boca, e sem enrolação, ele falou comigo:

– Eu às vezes faço alguns favores para o Sr. Antunes, favores estes que não se tratam de funções de motorista. – Eu não entendi aonde aquilo ia chegar, mas fiquei séria, atenta a cada palavra daquele grande homem com cara de mal, que continuou:

– Nessa última semana, ele me mandou te vigiar. Geralmente ele deixa essas tarefas nas mãos do seu advogado, mas quando ele está muito interessado na mulher, ele me pede pra lhe dar uma opinião. – Quando ele disse isso, eu gelei. Será que ele viu? O que ele viu? Será que a casa caiu? Se ele, de fato, tivesse visto algo, eu não estaria ali, pois o coroa nem teria me convidado. Mas apesar de ter ficado muito nervosa, eu me mantive séria e tentei aparentar tranquilidade, fazendo, assim, uma cara de não entendida. E ele, do banco do motorista, continuou a falar comigo, eu que estava no banco traseiro daquela caminhonete importada:

– Durante toda a semana, eu te vi ir trabalhar, parar em um bar perto da sua casa, comprar cerveja e cigarros. Quase todos os dias, vi que você fez coisas normais de uma mulher adulta, mas teve um dia em que foi diferente; em tal dia que eu conheci a verdadeira Carolina. – Meu coração foi a 200 batidas por minuto naquele instante, mas tentei não demonstrar. Olhei nos olhos dele, enquanto o mesmo prosseguia:

– Tudo estava normal, até o dia em que te vi ir ao escritório do advogado do Sr. Antunes. Lembro que parei na frente do prédio, esperei um pouco, então resolvi subir, pra tentar descobrir sobre o que vocês dois conversavam, afinal, você não me conhecia.

Nossa, minhas mãos suavam muito nessa hora. Sabia que, se ele tivesse subido, se tivesse entrado no escritório do advogado teria descoberto tudo, mas fiquei calma, e pensei no próximo passo, e ele ainda disse:

– Uns 5 minutos após você chegar lá eu entrei naquele escritório e vi que a secretária ali não se encontrava, então colei meu ouvido na porta, para ouvir a sua conversa com ele e, sinceramente, moça, eu nunca ouvi uma mulher gemer tanto como você. – Pronto, era oficial, ele sabia! Ele falou tudo isso, olhando nos meus olhos, e eu, sem piscar, o encarei, pensando em como me livrar daquele problemão que tinha acabado de arrumar. Foi então que ele disse:

– Obviamente não contei ainda para o Sr. Antunes, caso contrário, ele não teria te convidado, pra conhecer a fazenda dele, e você, inclusive, agora poderia estar até sem emprego. Eu esperei, para conversar contigo, confesso que o seu plano é muito sujo, mas estou na dúvida se aquele velho canalha merece. O Sr. Antunes é um velho filho da puta, um ser humano cruel, então eu estou ainda na dúvida se te entrego ou se deixo aquele canalha se foder na sua mão, o que você me diz?

Naquele momento, eu só queria acalmar meus batimentos cardíacos, então, de olho naquele homem enorme diante de mim, eu só pensei em uma coisa para me safar daquela situação. Eu não poderia simplesmente dizer que era a palavra dele contra a minha, pois enquanto o cara conhecia o velho há anos, eu só o conhecia há alguns meses. Não, essa estratégia não teria sucesso, impossível! Então só me restava uma: a tradicional.

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