Sem título Parte 3

1.8K 12 2
                                    


Eu estava com um vestido solto, leve, quase daquele estilo caipira, que comprei especialmente, para minha ida a tal fazenda, então, ainda sentada no banco de trás, e com um sedutor olhar em direção ao motorista, eu coloquei minhas mãos por baixo do meu vestido, sem desviar meu olhar, e arranquei minha calcinha lentamente. No início, ele continuou a me encarar seriamente, mas logo mudou o alvo de seus olhos, para ver o que eu fazia. E ali pude perceber que tinha ganhado o cara! Então, dei sequência à minha tática de sedução, sem falar nada e sem parar de olhar pra ele.

O sujeito ficou calado, com cara de safado, só a me observar. Coloquei, assim, minhas mãos nas alças do meu vestido e as abaixei bem devagar, deixando os meus seios à mostra. Aquele negão adorou! Dava pra ver os seus olhos brilharem. Foi aí que levei uma mão a um seio e o apertei, de modo gostoso. Como consequência, ao observar aquela cena, sua boca não dizia uma palavra, ele apenas mordia os lábios. Senti que sua respiração estava mais acelerada, ele não resistiu. Decididamente, abriu a porta do motorista para sair, depois abriu a porta de trás da caminhonete e entrou, ali onde eu estava sentada.

Depois de eu olhá-lo com cara de safada e sem dizer uma palavra sequer, o cara pegou minhas pernas e arrastou um pouco o meu corpo, me deixando deitada no banco de trás, e em menos de um segundo ele meteu a boca em um dos meus seios, e me levou à loucura, nossa, que boca carnuda e gostosa tinha aquele homem. Logo pensei que não ia ser tão ruim aquele "sacrifício". Ele mamou, chupou e lambeu meus seios no banco traseiro daquela caminhonete, enquanto eu soltava uns gemidinhos involuntários, com sua cabeça em minhas mãos. Os biquinhos dos meus peitinhos já estavam adorando aquela boca e língua, já estavam durinhos, clamando por mais carinhos, então o cara sem dizer qualquer palavra ainda, desceu sua cabeça e foi ao encontro da minha xaninha, que já tinha acordado. Credo, que boca deliciosa ele tinha. Ao longo de suas chupadas, eu gemia e tentava imaginar o tamanho do pau daquele enorme negão; a cada linguada no meu clitóris, minhas pernas queriam abrir ainda mais, no banco daquele carro. Rapidamente fiquei toda arreganhada, e eu gemia feito uma puta, que sonhava acordada, para descobrir como era o pau do negão que me chupava. De repente, ele parou e se colocou de pé, para se despir, o cara foi rápido, ficou totalmente nu e pude finalmente ver aquela rola, nossa, que linda rola; era dura, grossa, grande, estava apontada para a minha direção. Acho que ele percebeu que eu já estava pronta, pra ser penetrada, e começou a se preparar pra fazer isso, mas minha boca, cheia d'água, me mandou fazer outra coisa. Ao ver aquela rola, instantaneamente me apaixonei e, sem perceber, ali grudei e meti a boca.

Todo mundo tem um talento natural: o meu é chupar pica, nossa, adoro! Desde novinha eu faço isso. E, aos meus 34 anos, eu já tinha perdido a conta de quantos paus eu fizera gozar, de quantos cacetes eu já engolira, de quantas cabeças inchadas de rolas haviam experimentado a minha língua molhada, de modo que os caras foram à loucura.

Aquele grandalhão já tinha iniciado seus gemidos, aquilo soava como música para os meus ouvidos, e minha xaninha piscava, ao ouvi-lo gemer. Quem adora chupar pau, como eu, sabe o que estou dizendo, a cada gemido ouvido, uma piscadinha da xaninha, kkkk... Eu tinha tanta experiência com aquilo, que sabia o momento certo de parar, sabia o quanto cada homem aguentava a minha boca, sem gozar nela, e o momento do negão chegara. Eu sabia que tinha que parar, se quisesse sentir aquela tora dura na minha xoxota, então parei.

Ele estava ainda em pé, do lado de fora do carro, e eu sentada no banco de trás. Dei uma olhada com cara de safada pra ele, e rapidamente mudei de posição, ficando de quatro. Virei minha bundinha e empinei igual uma cachorra. O cara, sem hesitar, segurou seu pau duro na portinha da minha buceta molhada e o forçou pra dentro. Com a entrada da cabeça, dei um gritinho dengoso, que ele nem ligou, e continuou a colocar aquele pau gigante na minha xaninha, sem dó. Eu amei! Assim que ele terminou de enfiar, por completo, aquele pau, fiz questão de dar uma reboladinha, pra ele entender que estava tudo bem, que ele já podia meter à vontade. E ele entendeu, começou a meter na minha xoxota, enquanto eu me contorcia, gemia e gritava como puta. Ele ainda deu tapa na minha bunda, ao que reagi gritando e empinando ainda mais o rabo, para uma boa entrada daquele gostoso pau. Ele segurou e abriu minhas nádegas, para um perfeito encaixe daquele cacete dentro da xaninha. Que delícia! Eu gritei, gemi, apanhei na bunda e amei. A cada estocada daquele negão na minha bucetinha, eu tremia de tanto prazer, sentia minha xoxota abraçar aquela rola com força, e sabia aonde aquilo ia chegar, e chegou: gozei, gritando, naquele pau, e logo ele gozou com a minha buceta apertando e pulsando no cacete dele, aaahhhhh... Delíciahhhh! Que loucura! Me joguei para a frente, deitando no banco do carro, enquanto ouvia os gemidos dele, misturados aos meus. Fiquei ali, imóvel, de bunda pro alto, sem pensar em nada, só viajando naquela gozada maravilhosa. Quando comecei a me recuperar, senti ele fechar as portas e ligar o carro, então me ajeitei, sem dizer uma palavra, ele deu uma olhada pra mim, através do retrovisor, mas também preferiu o silêncio, e apenas saiu com o carro.

Eu ainda estava sob o efeito daquele louco orgasmo, estava molinha ainda; ele também estava com cara de satisfeito, seguimos calados durante toda a viagem de volta, então ao chegar à minha porta, antes de eu sair, ele disse:

– Teu segredo está bem guardado, madame, pode confiar! – Eu não conseguia dizer nada, só dei um tímido sorriso e corri pra dentro de casa, para descansar, pois eu estava acabada.

No dia seguinte, fui trabalhar, sem tentar pensar nas loucuras feitas horas antes. Tarefa difícil, pois sempre que ia ao banheiro dar uma simples mijadinha, sentia a xaninha reclamar e lembrava dos meus feitos, da loucura deliciosa que tinha vivido.

COMO CANTÁGENOSOnde histórias criam vida. Descubra agora