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...𝒃𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂

𝐜𝐚𝐥𝐦𝐚𝐫𝐢𝐚
𝓪𝓷𝓷𝓮 𝑝𝑜𝑣:

𝐜𝐚𝐥𝐦𝐚𝐫𝐢𝐚𝓪𝓷𝓷𝓮 𝑝𝑜𝑣:

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❄️

— Oi, sra.bowen, está linda hoje. — Escuto uma voz familiar vindo do jardim.

— Obrigada, meu querido. Como está seus pais? — Minha mãe responde, sigo para fora de casa e vejo rafe parado conversando com a minha mãe enquanto ela mexe em algumas plantas.

— Estão bem, graças a Deus. — Minha mãe percebe minha presença e me olha fazendo com que a atenção de rafe também venha sobre mim, estranho o garoto estar em minha casa já que é a primeira vez que o vejo ali.

— Anne, olha quem veio te visitar. — Ela diz e rafe sorri para mim enquanto acena, fingido.

— Rafe?

— Anne. Que bom te ver. — Mais que fingido de merda.

— Bom me ver? — Pergunto.

— Ofereça algo para ele, está com fome, querido? — minha mãe fala gentilmente, se conhecesse a peça não estaria tão feliz ao ver que ele estava me procurando.

— Entra logo. — Chamo o garoto, minha mãe olha para mim com desprezo.

— Isso são modos?

— Entre, querido. — Falo debochando e vejo rafe passar por mim sorrindo, achando graça da situação de me ver tendo que ser gentil com ele.

Fecho a porta vendo minha mãe piscar para mim, sorrio falso para ela e faço rafe me seguir até a cozinha.

— Que droga tá fazendo aqui? — Falo enquanto passeio pelos corredores até chegar na cozinha.

— Preciso da sua ajuda. — Rafe me segui. — Lembra de quando disse que se eu quisesse droga era só te pedir dinheiro?

— Não acredito que veio até aqui me pedir dinheiro pra comprar droga. — Falo me virando para ele após atravessar a porta da cozinha.

— Não, não é por isso, não totalmente. — Me viro de costas achando engraçado a situação, abro a geladeira e penso no que pegar.

— Você quer um suco, agua, um chá? Alguma coisa pra comer. — Ofereço enquanto mantenho minhas mãos na porta da geladeira.

— Barry foi até minha casa e levou minha moto, eu estou devendo uma grana para ele e ele apareceu lá. — Conta rafe.

— Suco? Boa escolha, querido. — Falo fingindo não prestar atenção em rafe, fecho a geladeira e o vejo se aproximar de mim mostrando seu braço queimado.

— Olha o que ele fez comigo, anne, ele me queimou na minha própria moto. — Olho para seu braço e depois para seus olhos. — Eu preciso da sua ajuda, você disse que não me queria morto.

𝖕𝖔𝖌𝖚𝖊𝖑𝖆𝖓𝖉𝖎𝖆 - 𝕣𝕒𝕗𝕖 𝕔𝕒𝕞𝕖𝕣𝕠𝕟Onde histórias criam vida. Descubra agora