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...𝒃𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂

𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐝𝐢𝐝𝐚
𝒶𝓃𝓃ℯ 𝑝𝑜𝑣:
  

𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐝𝐢𝐝𝐚𝒶𝓃𝓃ℯ 𝑝𝑜𝑣:   

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❄️
    

— Como você está? — JJ me pergunta.

— Molhada. — Respondo.

— Deve ter toalhas guardadas. — Kiara fala.

Eu ainda estava olhando para o mar, todos estavam em silêncio e provavelmente com pena de mim, e com motivos, até mesmo eu estava com dó de mim nesse momento. Eu ainda via a areia de longe, mas não enxergava meus pais.

— Toma. — Sarah me cobre com a toalha.

— Pra onde vamos agora? — Pergunto.

— Bom, nossos pais tem casas desse outro lado da ilha. — Sarah fala. — Podemos passar a noite lá e amanhã ver o que faremos.

— A casa dos meus pais fica alugada nessa época do ano. — Falo. — Não podemos ir para lá.

— Então, vamos para a minha. — Sarah confirma.

— Nossa. — Rafe corrigi.

Sarah revira os olhos após o garoto ter a corrigido, nunca achei que veria rafe dentro de um barco de apenas um andar e sujo, junto com os pogues enquanto tem sangue no rosto após me sequestrar dos meus pais que pretendiam me matar. Mas, me confortava saber que ele estava ali para me ajudar.

JJ e pope começam a conversar entre si, enquanto Sarah e kiara foram para perto de jhon b e pareciam preocupados diante da conversa. Eu ainda estava sentada olhando o mar, com a toalha sobre mim e tentando esquentar o meu corpo. Sinto alguém se sentar ao meu lado e vejo rafe, ele estava coberto de sangue, mas não parecia se importar com isso. Estávamos em silêncio olhando para o mar, senti suas mãos pegarem na minha e, por um momento, senti que tudo aquilo valeu a pena.

— O plano idiota do pogue deu certo, você está aqui. — Ele fala. — Não que tenha sido um plano bom.

— Você nunca iria admitir. — Falo rindo. — Bom, deu certo.

— E como você está? — Ele me pergunta, não sei se conseguiria responder da forma que ele queria.

—  Cansada. — Ele suspira.

— É, eu também. — Ele fala. — Dou dois dias para que eu me suje de sangue novamente, só que com o sangue do JJ. — Rio. — Ele está me irritando, tentou me impedir de bater naqueles caras.

— Não vou deixar você bater nele, você aguenta mais um pouco. — Falo sorrindo.

— Promete uma coisa pra mim?

— Prometo. — Rafe suspira olhando para o céu.

— Que não vamos nos arriscar entrando nas aventuras desses pogues. — Ele me olha. — E que assim que voltarmos para outer banks, nos casaremos? — Agora foi eu quem o olhei.

𝖕𝖔𝖌𝖚𝖊𝖑𝖆𝖓𝖉𝖎𝖆 - 𝕣𝕒𝕗𝕖 𝕔𝕒𝕞𝕖𝕣𝕠𝕟Onde histórias criam vida. Descubra agora