𝔒𝔩𝔥𝔬𝔰 𝔡𝔬 𝔡𝔦𝔞𝔟𝔬- ˢ/ⁿ ᵃⁿᵈ ʳᵒʳᵒⁿᵒᵃ ᶻᵒʳᵒ

¹⁸

Fearland S/n

Sentia as mãos me segurar por baixo das coxas e o corpo se prensar contra o meu. A porta batida fortemente e logo trancada, com meu corpo contra ela.

Entrelacei minhas pernas ao redor da cintura do maior enquanto sentia nossas línguas se acariciar de forma agressiva.

Levei aos mãos até sua nuca passando os dedos entre os fios de seu cabelo, sentindo cada vez ele aprofundar mais o beijo me fazendo mais pressão contra a parede.

Senti seus beijos quentes, descerem pelo meu pescoço fazendo como se fosse uma trilha até a alça do meu vestido que logo foi abaixada, deixando meu ombro nú.

Os beijos continuaram pela região do ombro até descerem indo até meu seio o abocanhando como se fosse apenas um bebê faminto.

Mordi o lábio inferior segurando os suspiros pesados que sentia vim atona, quando sua língua rodeava e lambia com precisão o ponto tão sensível.

Escorei a cabeça para trás sentindo seus beijos subirem pelo pescoço deixando a área úmido e mais sensível. Seus lábios tomaram os meus novamente.

Um arrepio percorreu meu corpo ao senti-lo colar mais nossos corpos, fazendo meu peito se amassar contra seu peitoral desnudo.

Senti meu corpo sendo afastado e ele caminhando comigo ainda em seus braços até a cama que havia ali. Se sentou e me colocou sob seu colo.

As mãos deslizaram pelas minhas costas cobertas pelo fino tecido que logo foi aberto pelo zíper e retirado. Percorreram as costas agora nua dando pequenos apertos devido ao seu tamanho.

Separei meus lábios aos  dele e fui até seu pescoço o beijando fraco pela região.

Toc toc toc

-Oe, quem é?- perguntou com a voz mais grave que o normal.

-Zoro, você não viu a S/n?- perguntou a voz atrás da porta.

Afastei meu rosto e olhei para o espadachim que estava com um sorriso travesso nos lábios me olhando.

Senti meu corpo sendo virado no colchão e após tirar o restante das poucas peças de roupas, Roronoa fez peso sobre meu corpo.

-Não, não a vi.- respondeu tirando minha única peça de roupa, me deixando totalmente exposta para ele.- Quer falar com ela?

Sua respiração bateu contra minha intimidade e eu podia jurar conseguir ver estrelas no teto do quarto, quando senti a língua quente do mesmo entrar em contato.

-É mas acho que ela já foi dormir.

-Talvez não....a procure...talvez a encontre.- respondeu entre sugadas que dava me fazendo apertar os lençóis.

Era como se sua boca fosse em cada canto explorar para saber o gosto, gosto no qual ele fazia questão de provar cada vez mais.

-É vou ver.... boa noite Zoro.- falou e pude ouvir Roronoa resmungar algo do tipo "para você também", mas sua fala saiu abafada devido a minha buceta em sua boca.

Ele estava fazendo tão bem que conseguia me fazer retorcer o quadril no colchão apenas pedindo por mais.

-Atencioso seu amiguinho, não?- falou agora subindo me fazendo perder a chance de um orgasmo.

Eu estava quase lá e ele sabia, por isso parou.

-Por que será que ele estava te procurando?- falou colocando seu rosto na curva do meu pescoço, roçando seu nariz pela minha bochecha.

Sentir sua respiração contra minha pele, era excitante ao nível de quase me fazer implorar para o mesmo se enterrar dentro de mim.

-Aposto que ele queria estar com você, assim.- falou baixo como um sussurro tocando minha coxa com a mão.

Sua mão subiu dando apertos até chegar em meus seios os apertando e massageando de uma maneira excitante.

-Mas você já tem dono, não tem?- falou na ponta do meu ouvido me fazendo estremecer na base.

Aham, com certeza tenho!

-Não tem?- reforçou sua pergunta agora pincelando seu pau na minha entrada que implorava por ele ali.

Senti o calor de seu corpo quando ele introduziu apenas a cabecinha, mas um calor maior tomou conta do meu corpo quando senti-lo entrar por inteiro de uma só vez.

-Vou foder tanto você, até implorar para eu parar, aí irá lembrar meu nome!- falou entre beijos no meu pescoço enquanto empurrava cada centímetro que era como se fosse engolido por mim.

Sua mão parou em minha cintura a apertando conforme seguia seu ritmo de estocadas, lento e fundo, me fazendo o sentir por completo.

-Porra...você é uma...cretina!- falou antes de segurar minha coxa por baixo a levantando deixando minha perna inclinada.

Oque antes parecia fundo, se tornou pouco perto do quão estava agora. O som de molhado ecoava pelo quarto que cheirava sexo.

Abracei seu pescoço ao sentir ele aumentar sua velocidade, entrando e saindo com a maior facilidade e excitação.

Sentia seu membro pulsar dentro de mim, meus músculos se contraíram e um tipo de nó se embrulhou em meu estômago.

Apertei seus ombros sentindo o calor subindo em meu corpo, e o beijei abafando o gemido que tanto queria soltar.

Minhas mãos foram parar em suas costas as puxando para mim com as unhas, consequentemente arranhando, mas são músculos tão magníficos que é até um desperdício não arranhar.

A quebra do beijo aconteceu quando ele afastou o rosto me dando a visão de suas bochechas coradas, devido ao calor que estava seu corpo.

Um riso foi solto pelo maior ao me virar deixando de bruços na cama, me fazendo soltar um gemido abafado a tal ação.

A mão pesada sobre minha bunda, me dando a emoção de levar um tapa estrondoso a qualquer estante, subiu até minha nuca puxando meu corpo para trás.

-Ainda não ouvi meu nome saindo da sua boca. - falou baixo em meu ouvido.

Afastei os joelhos me inclinando, ficando na posição perfeita de quatro sob a cama que estava um tanto molhada devido ao suor.

Senti seu pau entrar com força enquanto ele segurava meu cabelo de um jeito impaciente, apenas indo mais fundo.

Gemidos abafados eram soltos pelo maior,  fazendo parecer apenas suspiros oque me excitava mais ainda e eu poderia jurar que cairia de joelhos de tão forte que estava para vim o orgasmo.

-Acha que eu não percebi, como ele te tratou desde que...chegou?- falou empurrando mais fundo.

O barulho dos corpos se chocando contra o outro era algo que dominava o ambiente.

-Não me diga....que é ciumes?- falei apertando o lençol com as mãos.

O calor subiu ao meu rosto quando senti algo dentro de mim se desfazer, me fazendo amolecer o corpo.

Virei-me de barriga para cima e senti o homem gozar entre meus peitos e barriga, se aliviando com uma expressão de prazer no rosto.

-Não me faça pensar na ideia dele te fodendo assim.- falou se retirando da cama, logo me entregando algo para se limpar.

Soltei um pequeno riso abafado fazendo o imediato franzir o cenho deitado ao meu lado.

-Acha engraçado?- perguntou me puxando para cima de seu colo- Vamos ver quanta graça terá amanhã, quando sentir seu corpo dolorido de tanto eu foder com ele!