cap 4

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Bryan POV.

Estou em casa tomando café da tarde, aqui com meu pai e minha mãe.

Mãe: Quero conhecer logo sua pretendente.
- Diz ela com um sorriso. Falei para ela sobre a Chloe, ela quis me matar por causa da idade da Chloe, mas nem ligo. Na máfia, a gente não tem escolha de idade. A Chloe não faz mais parte, mas logo vai entrar.

Pai: Só não gostei do outro sobrenome, Lancaster, do meu ex-sócio. Aquele ladrão. Vai dar certinho você ficar com a Chloe por vingança pelo que o pai dela fez.

Bryan: Pai, o que aconteceu com o Diogo, pai da Cloe? - digo, curioso.

Pai: O Arthur Lancaster, pai dele e avô da Cloe, faz parte da máfia da Itália. O cara já está velho e um dos filhos deve estar no comando. Diogo é o terceiro filho dele. Diogo não quis mais fazer parte dessa vida, veio para os Estados Unidos e conheceu a Lara, mãe da Cloe. Só que o Arthur o obrigou a ser meu sócio na empresa e na máfia. Mas descobri que Diogo estava roubando e ajudando o pai, então mandei matá-lo.

Bryan: Nossa.- digo, tomando um gole de whisky.

Pai: Você pode, filho. Você não é um professor de verdade e se te denunciarem, você sabe o que fazer. A Cloe não terá opção, ela nem sabe sobre o avô e nem sobre a máfia.



Agora estou andando pela rua daí vejo a cloe andando, ela está com um short que meu Deus e um croped cinza, ela e louca de usa essas roupas curtas quando tiver ela, não vo deixar que ela use mais, nois fala eu não me controlo e falo regras ela se assusto tentei beijar ela mais ela se afastou, tô a espera dela e sua irmã.

Uns minutos vem com a irmã, ela tem quase o mesmo olho da cloe, cabelo dela e castanho com loiro, bem pequena, bem branquinha.
Abri a porta para as duas a cloe tava arrumando a irmã que estava com carinha de sono.

Cloe: Agora podemos ir - diz entrando - Sr. Downey.

Bryan: Já falei para me chamar de Bryan, Cloe - digo vendo a irmã dela me encarando - oi pequena.

Cloe: Clara, pode dar oi, ele é gente boa - ela diz e a tal Clara dá um sorriso.

Clara: Oi - diz dando um sorriso fofo - me chamo Clara.

Bryan: Prazer, pequena Clara. Me chamo Bryan - ligo o carro e dirijo - vou levar vocês para tomar sorvete.

Cloe: Senhor Bryan, não precisa - diz me encarando - nós duas queremos ir para casa.

Clara: Vai, Cloe, bora tomar sorvete - diz com um sorriso.

Cloe: Por que foi inventar? - diz irritada.

Bryan: Porque eu quis - respondo, sem tirar os olhos da estrada. - E porque eu acho que a Clara merece um sorvete depois de um longo dia na escola não é pequena

Clara: sim!!! _diz gritando_

Cloe parece um pouco irritada, mas ela não diz mais nada. Eu posso ver Clara sorrindo pelo espelho retrovisor, e isso me faz sorrir também. Apesar de tudo, eu estou feliz por estar passando esse tempo com ela
Cloe pov

E o professor Bryan tinha nos levado para casa. Achei que ele estava olhando muito para mim, principalmente para minha coxa. Só não quis falar nada porque minha irmã estava junto. Clara gostou dele e ficaram falando um monte de coisas. Ele até pagou sorvete para ela, pode acreditar? Eu peguei apenas um milkshake de chocolate com leite condensado, estava uma delícia. Ele nos levou para casa, meu padrasto tava jogado no sofá.

Rodrigo: Por que a demora? - diz, olhando-me de cima a baixo.

Cloe: Eu e a Clara resolvemos tomar sorvete - digo, sentando no outro sofá.

Clara: Estava uma delícia, o amigo dela que pagou - diz, sentando - ele é gente boa, chama-se Bryan.

Rodrigo: Cloe, quantas vezes eu falei para não andar com roupa curta e falar com desconhecidos?

Cloe: Deixa eu falar uma coisa, o corpo é meu, eu uso o que eu quiser. Você não é meu pai para mandar em mim. E o Bryan é apenas um amigo, já o conheço há muito tempo - digo, saindo de lá. Tomei banho, vesti um short e uma camisa larga de pijama. Vejo a Clara chorando na minha cama.
Cloe: O que aconteceu, pequena? - digo abraçando - Fala para mim.

Clara: Só você que me dá atenção nessa casa. A mãe chegou cansada, brigando com o papai. - ela diz com carinha triste. Odeio ver ela assim. Tem vezes que minha mãe e o Rodrigo brigam, ela vem no meu quarto sempre chorar e me abraça -  Tô com medo se eles se separarem.

Cloe: Oh, minha pequena Clara - digo, acariciando seu cabelo. - Sinto muito que você tenha que passar por isso. Você é tão jovem, deveria estar brincando e se divertindo, não se preocupando com essas coisas de adulto.

Clara apenas se aconchega mais perto de mim, seus pequenos soluços diminuindo enquanto ela começa a se acalmar. Eu a seguro até que ela adormeça, prometendo a mim mesma que vou fazer tudo o que puder para protegê-la. Ela é tão jovem, tão inocente. Ela não merece ser pega no meio disso.

Meu Professor  E Um Mafioso!!!Onde histórias criam vida. Descubra agora