𝗶𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀.

Miguel O'hara\Dr. Michael Stone, 'Variant'

SINOPSE: De todas as variantes de Miguel que você poderia ter encontrado, você o conheceu.

ATENÇÃO\AVISOS: 18+, MDNI, NÃO PERMITIDO MENORES. Obscenidade, Menções de reprodução, Dub-con suave, Sexo oral (você recebendo), Comportamentos possessivos, Electroplay áspero, Moral questionável, Dark Miguel, manuseamento, cientista yandere (eu acho?) P em V, isolamento, bordadura, anatomia feminina, jogo de mamilo, dumbificação, Michael Stone é uma bandeira vermelha ambulante. Sem revisão, objetificação, jogo de poder.

CRÉDITOS PARA O CRIADOR, tumblr: @\tarjapearce. (CAPÍTULO REVISADO) 3,3k de palavras.

Titilar.

O som repetitivo e ecoando em sua mente nebulosa, atraindo-o para fora do sono a que fora forçado. Olhos pesados com algo que você não conseguia identificar.

Uma inalação aguda lhe deu coragem suficiente para separar suas tampas o suficiente para considerar seu entorno. A visão embaçada e molhada lentamente entrou em foco e visão clara de onde você estava. Um laboratório.

Como você foi parar aqui? Onde estava Miguel? Por que Lyla não estava tirando sarro de sua passagem?

A explosão, claro.

Um gemido enfraquecido escapou dos lábios secos e rachados, enquanto sua mente tentava se lembrar e organizar as memórias que criava antes de entrar em um apagão.

A missão era simples, tentar rastrear a anomalia. Rinoceronte. Mas o vilão não estava disposto a dialogar e mandou você voar contra uma parede, danificando seu relógio. Miguel tinha prometido consertá-lo assim que você voltasse ao QG.

Mas os danos foram graves o suficiente para não apenas eletrocutá-lo, mas para causar uma explosão dentro do portal já aberto. Um boom poderoso o suficiente para te tirar da linha do tempo atual e te engolir em outra, para desespero de Miguel. E aí, nada.

Pura escuridão negra.

Paredes brancas imaculadas elegantemente vestidas com tecnologia que você nunca tinha visto antes. Os chiados e zumbidos da máquina mantinham seus olhos vagando de um extremo a outro, tentando encontrar qualquer coisa que estivesse fora do lugar. Para sua consternação, nada indicava estar em tal estado.

Exceto por uma coisa.

Sentado em uma cadeira simples, estava um homem vestido de branco, misturando-se ao seu ambiente. Se não fossem seus óculos de aro de titânio e seu reflexo, sua pele bronzeada e um rosto de aparência muito familiar, ele passaria despercebido sob seu radar.

Mas seus sentidos de aranha sempre confiantes alertaram sobre sua presença. Seus olhos vermelhos penetraram em você, perseguindo, esperando; presas. Impassibilidade e estoicismo estampados em seu belo rosto.

Um frio glacial correu pela sua espinha.

"M-Miguel?" Você raspou no abismo de sua sonolência.

O olho do homem brilhava, perigoso e curioso enquanto ele estava. Seus cabelos ondulados e sedosos, graciosamente lisos para trás, Seu sorriso se aprofundou enquanto ele caminhava bem diante de você, observando-o com tanta maravilha que fez seu fôlego apertar.

"Miguel." O sósio do Patrão corrigiu.

Um estupor se espalhou por suas pernas. Seus braços haviam ficado dormentes há muito tempo. Outra percepção tardia quando você olhou para seus membros, expandidos e presos na engenhoca de metal, como um crucifixo. Suas pernas permaneciam separadas, os dedos mal tocavam o chão e completamente nus diante dele.