Alec lightwood é o chefe de uma fábrica de vinhos, mas ele se apaixona pelo o seu funcionário novo, Magnus bane.
(Se eu falar algo nada haver com fábrica de vinho, me corrigem!)
Havia se passado duas semanas, nessa última semana, passei trabalhando direto na empresa, só chegava na hora da janta, hoje é minha folga e decidi dar atenção para Magnus
-magnus?- cheguei em casa, estava segurando uma caixa de pizza, passei na pizzaria antes e comprei sua pizza favorita
Eu ouvi uma música vindo do quarto, quando cheguei perto, vi magnus dançando sentado, faltava apenas três semanas para Magnus ficar recuperado, desde o acidente se passou duas semanas, Magnus já estava bem melhor mas só por precaução, vamos esperar as três semanas q faltam
-oi- desligou o som e fez cara feia
-oi? Magnus! E aquele oi feliz?-
-morreu, igual a sua vontade de me ver-
-magnus, eu passei apenas uma semana longe, e essa semana vou prestar mais atenção em você-
-sei- suspirou e olhou para minha mão -é pizza?- perguntou feliz
-sim, é a nossa janta, come bastante que a gente vai sair- peguei Magnus no colo e levei até a cozinha, deixei ele sentado na bancada
-aonde vamos?- abriu a caixa de pizza e começou a comer
-vamos a algum lugar- respondi baixo, peguei uma pizza e fiquei olhando para Magnus
-o que foi? Por que tá me encarando?- fez cara feia enquanto perguntava
-você só...é bonito-
Magnus havia sorrido, mas não baixou os minis muros que havia levantado essa semana que estive ausente, Magnus estava um pouco difícil de conversar, deixar ele se abrir, igual antes era
-magnus, foi apenas uma semana...-
-uma semana em que a gente não conversou, você só chegava para jantar e dormir, aposto que no seu trabalho você encontrou outro alguém bonito, se interessou por ele e me abandonou- começou a falar sem dar tempo de respirar -eu não quero ser um peso para você- suspirou, levantou e foi para o quarto com suas muletas e com uma fatia de pizza
-magnus espera!- gritei, ouvi Magnus bater a porta
Eu me aproximei da porta, estava aberta, mas não abri, esperei magnus poder falar que eu podia
-magnus, por favor-
-me deixa- falou baixo, sua voz era chorosa
Eu abri a porta, Magnus me jogou um travesseiro mas desviei, cheguei perto da cama e me sentei ao seu lado, puxei Magnus para o meu colo
-você só tá brincando comigo, né?- fungou
-não Magnus- limpei suas lágrimas, me aproximei de seus lábios e beijei rápido
-se você só quer brincar comigo, fala logo- fungou novamente
Magnus estava com medo de abandono, eu até entendo
-magnus, eu estava com problemas no trabalho, por isso minha ausência...vamos esquecer isso por favor, preciso a te levar em um lugar- levantei com Magnus em meu colo, peguei suas muletas e fomos para o carro
O caminho inteiro Magnus estava silencioso, não falava nada, apenas fungava. Magnus tinha a demonstração de amor em toque físico, por isso, Magnus deixou os dedos em minha coxa o caminho inteiro
Quando chegamos, a lua estava cheia e brilhosa, levei a gente até um banquinho e nos sentamos, admirando a vista da lua
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-isso é incrível- olhou para mim, sua boca entre aberta me chamava atenção
-você é mais- sorri, me aproximei de Magnus, segurei seu queixo e lhe beijei
Nós nos beijamos em um beijo lento e com o gosto das lágrimas de Magnus
Ficamos ali, admirando a lua, uma vez ou outra, Magnus me encarava, sorrindo
