Sua punição

585 20 0
                                    

Sn pov' on

Eu sigo Madara até o segundo andar da casa, a minha pergunta é como ele tem dinheiro pra bancar tudo isso? Ele roubou um banco? Ele para na frente de um porta e me olha com aquele olhar intimidador dele.

Madara– Entra Sn – ela abre a porta e eu entro era um quarto bem arrumado até, logo escuto a porta ser fechada e trancada – Me fala Sn você pertence a quem – Ele fala em meu ouvido

– Ninguém, sou independente – Me viro pra ele

Madara– Resposta errada – ele me empurra na cama – Vou pergunta de novo pertence a quem, você tem duas opções eu ou o Tobirama

– Ficou bravo porque dancei com o Tobirama? – ele só negava em cima de mim

Madara– Você não me respondeu Sn, você pertence a quem? – Ele aperta a minha coxa e pressiona seu joelho em na minha intimidade – Você é bichinho de quem

– Eu sou o seu bichinho – falo meio baixo e ele pressiona ainda mais o seu joelho em minha intimidade – Hmm~

Madara– Fala de novo, eu não ouvi

– Eu sou o seu bichinho – Madara da um sorriso de canto e saí décima de mim e vai até um armário que tinha ali – O que você vai fazer Madara

Madara– Senta no meio da cama Sn, e me dá o braço e fecha os olhos

Faço o que ele me pediu, sinto algo em meu rosto e meus pulsos passo minhas mãos no meu rosto, ele colocou uma venda em meus olhos. Ele me empurra me fazendo deitar na cama, sinto ele subir na cama e colocar minhas mãos sobre minha cabeça tento encostar em meu rosto mas não consigo.

Madara– Poupe esforço Sn você não vai conseguir se soltar – sinto meu short ser tirado com a minha calcinha e algo ser inserido em minha intimidade

– Ah que porra é essa Madara,

Madara– Sua punição, e eu não quero que me chame de Madara quando eu tiver te fodendo

Logo sinto uma vibração na minha intimidade, esse desgraçado colocou um vibrador em mim o vibrador não tava no máximo, mas ele foi aumentando aos poucos o que me fazia se contorcer na cama. Eu tento soltar minhas mãos mas é inútil, a vibração entre minhas pernas estavam me levanto a loucura, eu queria me tocar ou até brincar com aquele vibrador mas não podia por estar amarrada.

– Aaahhh~ Ma aaaaahhhhh~ Madara me solta por favor

Madara– Eu não tô afim tô amando ver vc se contorcendo aí – ele me vira ao contrário e me deixa empinada pra ele – Que tal a gente brincar um pouco com esse vibrador

Ele começa a tirar e colocar o vibrador com um pouco de brutalidade, o mesmo tira o vibrador de dentro de mim escuto um barulho de gaveta sendo aberta e logo em seguida algo rasgando. O mesmo sobe na cama de novo, sinto ele lambendo minha intimidade e enfia um ou dois dedos em mim, eu não quero só os dedos dele eu eu quero mais eu quero mais do Madara eu quero sentir ele, preciso dele

– Daddy

Madara– Fala baby, o que você deseja

– Você, eu preciso de você, eu quero te sentir por favor Daddy

Escuto ele da uma risada logo sinto o membro de Madara me penetrar com força, colo meu rosto em algo macio que tinha alí que abafa os meus gemidos, as estocadas dele vão ficando mais fortes e mais brutas. Sinto a venda ser tirada de meu rosto olho para os meus pulsos e vejo que estou com algemas, as estocadas dele são fundas, brutas e fortes mas até que eu gosto, esse homem me leva a loucura, meu organismo tá chegando.....

– Daddy eu... Acho que vou gozar.....

Madara– Não goza agora segura, você só vai gozar quando eu deixar entendeu? – balanço a cabeça que sim o mesmo me dá um tapa forte na bunda – Eu perguntei se você entendeu

– E- entendi Daddy

Ele me vira de barriga pra cima e leva uma de minhas pernas ao seu ombro sem parar os seus movimentos, eu me contorcia na cama eu quero gozar mas não posso quanto mais ele mete em mim mais me dá vontade de me desmanchar em seu membro. Ele ainda com uma de minhas pernas em seu ombro, o mesmo me vira de lado e continua metendo cada vez mais fundo, eu já não estou mais aguentando segurar eu preciso gozar....

– Da -daddy me deixa gozar, eu não tô mais aguentando segurar – Falo um pouco ofegante

Madara– Pode gozar agora Baby – assim que ele fala isso eu me desmancho em seu membro e sinto ele gozar também, eu não tava mais aguentando o mesmo tira seu membro de mim e retira a camisinha – Olha isso você sujo tudo pequena

Madara pega outra camisinha e solta as algemas eu acaricio meu pulso e vou até ele que tá em pé na lateral da cama colocando a camisinha em seu membro. Eu empurro ele na cama e subo em cima dele, coloca seu membro na entrada de mim intimidade e sento nele, escuto um gemido rouco vindo dele, pego a algema e colo em seus braços e poio encima de sua cabeça assim como ele fez comigo.

Madara– Me solta Sn – finjo que não escutei e começa a subir e descer em seu membro – Ah~ porra, vai Sn me solta caralho

– Eu não vou te soltar você vai ficar assim – acelero um pouco as minhas sentadas nele o que me deixa mais exitada

Madara– Eu devia tá te punindo e não ao contrário

– Você me puniu, agora eu só tô fazendo o mesmo com você

Início um beijo sem parar as minhas cavalgadas nele, o beijo vai ficando cada vez mais quente logo escuto o barulho de algo se quebrando, porra ele acabou de quebrar as algemas como ele fez isso. Madara agarra minha cintura e me faz sentar com tudo em seu membro que arranca um gemido alto de mim, eu me agarro em seu corpo e vou arranhando suas costas a cada movimento que ele faz, o mesmo se levanta comigo em seu colo e me coloca contra a parede.

Ele coloca uma de minhas pernas no chão e fica segurando a outra, Madara começa a trilhar beijos pelo o meu pescoço e aperta um de meus seios a gente escuta um celular tocando e pelo toque é o meu, eu olho para o celular no criado mudo do lado da cama.

– É a-a minha mãe, deixa eu ir atender Madara ela vai ficar brava se eu não atender – Ele bufa e me leva até a cama e me entrega o celular – Oi mãe como tá as coisas aí – ele coloca a ligação no viva voz

S/m– Oi meu bem, aqui tá tudo bem e você tá bem? Tá com a voz meio falhando

– Eu tô be.... Ah~ – Madara coloca seu membro em mim sem me avisar

S/p– O que foi Sn tá tudo bem?

– Tá sim pai não é não tinha uma barata aqui – olho para o homem em minha frente e balanço a cabeça que não, mas mesmo assim ele começa a se mexer

S/m– A gente vai ver sua tia amanhã, ela disse que talvez volte com a gente

S/p– Nem morto que ela vai com a gente

– Que is-isso pai ela é a-a sua cu-cunhada

S/p– Por que tá falando mastigado?

– E-eu tô vendo um filme de te-terro

S/m– Aí aí só você mesmo Sn, vai ver seu filme depois a gente te liga beijos

Ela desliga e Madara volta a me penetra sem dó eu tava chegando ao meu segundo organismo e pelo visto ele percebeu que até acelerou as estocadas funda dele, eu chego ao meu limite Madara saí de dentro de mim e tira a camisinha e à joga fora. Eu tô cansada não sinto minhas pernas e bateu no soninho agora....

Meu bichinho {Não Revisado}Onde histórias criam vida. Descubra agora