Preciso das minhas pernas hoje

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Eu para o carro antes de chegar em uma casinha que tem por aqui, desso do carro e olho pra trás pra vê se o carro tá vindo mas não ta vindo eu saio de perto do carro logo escuto o barulho de outro carro se aproximando. Eu subo em uma árvore e fico olhando o carro e para um pouco afastado do meu, Suigetsu desse do carro dele e se aproxima do meu ele olha pela janela do carro e em seguida olha em volta.

Suigetsu– Cadê você sua puta, EU SEI QUE VOCÊ TA AQUI SN APARECE

Eu não falo nada eu desso da árvore devagar e sem fazer barulho, diro o meu sapato e deixo na copa da árvore que estava vou me aproximando devagar pelas costas dele, coloco o braço dele em suas costas e o deito no capô do carro.

– Qual é o seu problema Suigetsu, a Taka tá tão na merda assim pra você querer a comandante de uma gangue

Suigetsu– A dark não é qualquer gangue é a gangue de uma bela vadia – tiro ele do capô do carro e bato ele em uma árvore – porra

– Eu não tenho tempo pra ficar aqui conversando com um merda que nem você, eu tenho mais o que fazer se eu te ver denovo eu mesma acabo com você

Suigetsu– Vai me matar dark?

– Você sabe que eu não sou de sujar as minhas mãos shark – Bato a cabeça dele em uma árvore e entro no carro – há é shark eu peguei uma coisinha sua

Eu mostro a arma que ele usou lá no restaurante, ligo o carro e dirijo de volta pra cidade durante o caminho de volta eu liguei para o Madara e pedi desculpas pelo o que aconteceu no restaurante, o mesmo não entende direito o que aconteceu e quer que eu explique pra ele o que tá acontecendo. Agora como vou explicar que tem duas máfias atrás de mim? Uma quer me matar e a outra eu nem sei o que ela quer comigo, acelero um pouco pra chegar em casa mais rápido acho que não tô me sentindo muito bem.

Quando chego em casa vou direto pra cozinha pegar alguma coisa pra comer, enquanto a minha comida tá esquentando eu mando mensagem para o Jack perguntando se o Kankuro conseguiu hackear as câmeras e ele disse que sim, ótimo agora daqui pra frente a gente vai tá de olho em cada movimento no templo seja da gangue ou de quem colocou essa porra de câmera.

{Q.d.t}

Já tomei banho e comi tô no quintal dos fundos perto da piscina olhando para o céu

– Que merda não tem o que fazer, acho que vou nadar um pouco

Entro de volta pra dentro de casa e vou para o meu quarto pegar uma roupa de banho, pego o meu favorito e amarro o meu cabelo em um coque

Entro de volta pra dentro de casa e vou para o meu quarto pegar uma roupa de banho, pego o meu favorito e amarro o meu cabelo em um coque

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Saio do quarto e desso pra sala quando ia sair para o lado de fora escuto o barulho da porta ser  destrancada, olho pra porta e me escondo a pessoa entra e se aproxima da escada eu vou me aproximando das costas da pessoa aos poucos, dou uma rastei...

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Saio do quarto e desso pra sala quando ia sair para o lado de fora escuto o barulho da porta ser  destrancada, olho pra porta e me escondo a pessoa entra e se aproxima da escada eu vou me aproximando das costas da pessoa aos poucos, dou uma rasteira nela e a pessoa caí sentada no chão olho bem pra pessoa e percebo que é o Madara.

Madara– Porra acho que não precisa me preocupar com você sozinha

– Aí desculpa Madara eu não sabia que era você, se tá bem se machucou?

Madara– Não tá tudo bem, eu só abaixei a guarda – ele se levanta e me olhando – se fosse um inimigo de verdade você ia enfrentar ele assim?

– Ia sim porquê?

Madara– Eu mesmo aqui tô ficando louco só de olhar

– Mas você vê isso sempre e fica maluquinho, já se fosse um inimigo de verdade isso seria a última coisa que ele ia vê – eu dou as costas pra ele – eu vou na piscina quer vim comigo, há é você não tem roupa de banho

Madara– Não precisa eu entro só de cueca mesmo já que é com você

É acho que já tô me acostumado com essas atitudes dele, vamos para o lado de fora da casa eu entro na piscina e ele fica fica sentado em uma cadeira de praia me olhando.

Madara– Me fala Sn o que aconteceu no restaurante

– Bem é – calma Sn só fala que foi um tiro – Um ex conhecido meu que tentou atirar em mim, quando eu saí eu encontrei com ele não brigamos só dei um aviso pra ele e vim embora

Madara– Mas porquê ele tento atirar em você?

– Deixa isso pra lá Madara, já tá tudo bem

Eu nado um pouco pra trás e mergulho quando eu subo de volta vejo o Madara tirando a camisa e a calça e vim pra piscina, o mesmo entra e vem se aproxima de mim e me pega no colo logo inicia um beijo quente e delicioso Madara me poi sentada na beira da piscina e vai descendo os beijos até os meus seios, ele tira um pra fora do biquíni e começa a chupar ele.

– Madara aqui não e se alguém vê a gente

Madara– E quem iria nos ver aqui bichinho – Ele fala sem tirar a boca do meu peito

– Não fala com o meu peito na boca Mada faz cócegas

O mesmo da uma mordida no bico do meu peito, arrancando um gemido roco de mim ele saí da piscina e me leva pra dentro no colo, Madara sobre para o meu quarto e me deita na cama ele tira a calcinha do meu biquíni e enfia dois dedos em mim o mesmo também começa a lamber meu clitóris. Uma de minhas mãos se agarrar no cabelo dele e a outra está em minha boca, ele para e tira minha mão da boca e trás os seus dedos até minha boca fazendo eu chupar eles, quando ele tira os dedos da minha boca o mesmo tira a cueca e começa a me provocar com o seu membro na minha intimidade.

– Da-daddy não me provoca

Madara– Mas eu gosto de te provocar bichinho – durante essas provoca ele me penetra com tudo que tira um gemido manhoso de mim – Tava querendo tanto ele dentro de você, vamos brincar princesa

Com uma mão ele segura meus braços em cima da minha cabeça com a outra mão ele segura firme na minha cintura, o mesmo começa a se mexer de vagar mas logo acelera e fica um pouco bruto Madara se inclina e morde o meu pescoço, ele solta meus braços e se senta na cama ainda chupando o meu pescoço. Logo ele para e fica controlando as minhas sentadas e rebolas em seu membro, eu não consigo controlar a minha voz da sentada minha voz fica mais alta o mesmo se levanta e me poi encostada na parede e segura a minha perna, ele começa a da alguns tapas com força na minha bunda essa porra vai doer muito ainda mais pra sentar

– Aaahh~ Daddy e-eu quero mais rápido – ele me pega no colo novamente e poi na de costas pra parede e acelera, cada estocada forte e fundo – Da sentir vo-você tocando o o meu útero aaahhh~

Madara– Tô tão fundo assim?! hum~ você tá me apertando

– Na-não para – eu me agarro em suas costas e as arranho – Não pa-para Daddy

Madara– Eu não vou, a brincadeira só acaba quando eu gozar – eu estou chegando ao meu limite, e logo eu chego no meu primeiro organismo, mordo o pescoço dele por conta da tensão – Você vai deixar uma bela marca no meu pescoço

– E-eu ai-ainda vou pre-precisar das minhas pernas, te-tenho reunião com a a minha gangue ho-hoje

Madara– Eu sei, fico triste por hoje eu não poder te deixar sem andar

Meu cabelo que tava arrumado já tá um pouco bagunçado tem um monte de fios de cabelo na minha cara, o do Madara tá a mesma coisa que o meu a gente tá tudo suado e a minha cama tá molhada, o mesmo me deita na cama de bruços e começa há estimular o meu clitóris com movimentos circulares se antes não conseguia controlar meus gemidos imagina agora. Se passa algumas horas e o Madara chega ao seu organismo, o mesmo se deita ao meu lado e tira os fios de cabelo do meu resto

Madara– Agora vamos tomar um banho princesa

Meu bichinho {Não Revisado}Onde histórias criam vida. Descubra agora