Suporte técnico (Donatello Hamato)

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April dirigiu o modesto carro da empresa pelas ruas de Nova York, fazendo uma rápida parada no Antonio's. Katrin insistiu em esperar no carro onde fazia calor, não favorecendo muito o ar fresco do outono de setembro misturado com o ar condicionado industrial. Quando April saiu da movimentada pizzaria, Katrin abriu a porta para ajudar a organizar as quatro caixas monstruosas.

“Tem certeza de que um cara pode comer todas essas pizzas? Quero dizer, a grande do Antonio é suficiente para alimentar uma pequena sala de aula de adolescentes”, ela ressaltou, inclinando desajeitadamente o assento para trás o suficiente para acomodar todas as quatro caixas.

A outra deslizou para o banco do motorista e eles partiram novamente, um suspiro escapando de forma audível de seus lábios. “São quatro, e se você levar comida para um, você traz comida para todos.”

Katrin assentiu em compreensão, tendo passado a maior parte de sua vida cercada por garotos famintos e famintos. “Então, para onde estamos indo? Bela área residencial?

Com isso, April riu, refletindo sobre o quão surpresa sua pupila ficaria. “Não exatamente, mas o seu enorme escritório é muito melhor do que o nosso pequeno apartamento.”

“Ah, eu gosto do nosso apartamento, na verdade é muito bom”, disse o outro na defensiva, sempre gostando do espaço onde moravam.

“Bem, sim”, continuou April. “Mas espere até ver. Acho que você apreciará isso muito mais imediatamente do que eu.”

Eles dirigiram através de um punhado de luzes enquanto a beira da água ficava mais clara na noite escura. Katrin começou a girar as engrenagens em sua cabeça e, depois de passarem pelo último bairro residencial antes da orla, ela desistiu de tentar. “Tudo bem, eu dou, sério, para onde estamos indo.”

April sorriu e continuou dirigindo, virando à esquerda na última rua, a grande e imponente estação de esgoto abandonada logo à frente. Seu sorriso se alargou diante da confusão e angústia de Katrin, permitindo uma risada alta enquanto ela estacionava logo depois do portão de arame.

Depois de uma rápida inspeção da área, Katrin olhou para April com o canto do olho. “Ok, sério, começando a sentir a vibração do assassino do Craigslist.”

A outra apenas continuou a sorrir, lutando com o celular do bolso da calça. Ela silenciosamente e, deliberadamente, rolou seus contatos muito lentamente, o sorriso divertido nunca desaparecendo. Finalmente ela ergueu o telefone e saiu do carro, conduzindo Katrin. “Olá para você também, Mikey. Ei, preciso de acompanhante, trouxe o jantar… Café da manhã, tanto faz… Ah, não se preocupe, desta vez trouxe um amigo, então seja gentil."

Katrin fechou a porta do carro atrás dela, a pilha de caixas de pizza balançando precariamente enquanto ela largava a prancha e rolava cautelosamente para o lado de April. Ela podia facilmente ouvir gírias californianas muito distintas vindas do telefone de April e zombou da menção de “bolos de anjo”. Quando seu mentor terminou e desligou, ela ergueu uma sobrancelha e levantou o quadril o melhor que pôde. “Esse era seu namorado?”

“Ah!” ela riu, seu sorriso perdendo um pouco do charme diabólico anterior. "Ele deseja."

“Ai,” Katrin falou lentamente, seguindo April enquanto ela se aproximava de uma grande entrada redonda, abrindo facilmente o portão. “Espere… Oh, inferno, não, vou lá embaixo. Você deve estar fora de si."

April encostou-se na parede de cimento, cruzando os braços habilmente sobre o peito. “Ei, você disse que queria vir e também prometeu que não iria julgar.”

“Eu não estou julgando! É um esgoto! Você sabia que vi pelo menos sete histórias de assassinatos relacionados ao esgoto no arquivo deste mês?" Ela olhou inquieta para além do portão, a grande quantidade de iluminação não dissuadiu qualquer quantidade de ansiedade que girava em seu estômago.