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Nahoya precisou sair, e Agora o restaurante estava fechado para os clientes, deixando apenas Souya e eu na cozinha terminando de arrumar as coisas para poder ir embora.
Antes que meus irmãos, me dessem como desaparecida.
Estava guardando as panelas na prateleira, quando senti as mãos de Souya em minha cintura me dando apoio para guardar os caldeirões sem que todo o resto caísse em cima de mim.
Ele continuou com as mãos em meus quadris e me puxou cuidadosamente para si, sua respiração deixou os pelos do meu corpo arrepiados, quando seus lábios encostaram em meu pescoço.
Eu ainda estava de costas para ele, quando sua voz tomou um timbre mais baixo.
--- Se eu quiser ficar com você -- Souya murmurou apertando as mãos em torno dos meus quadris, me fazendo sentir coisas que eu nem sabia que era possível --- se eu quiser ficar com você, Reina. Você ficaria comigo?
Viro meu corpo em sua direção, notando o quão envergonhado ele estava, mesmo assim ele estendeu a mão livre ao meu queixo,o segurando gentilmente para que eu o olhasse.
--- Olhe pra mim -- pediu ele ao notar que eu estava olhando tudo, menos ele.
Ficou impossível de resistir ao seu comando gentil,e assim eu fiz.
--- Quer ficar comigo, professor? -- pergunto no mesmo tom rouco de sua voz
--- é uma tentação que quero arriscar.
Estávamos perto de mais, minha mão pousou sobre seu peito, enquanto ele apertava minha cintura com certa pressão,que era impossível de resistir.
--- Eu também quero ficar com você-- respondo afirmando mais pra mim do que pra ele.
Mas nosso contato foi afastado, com a insistência do meu celular tocando, nem preciso olhar para saber que era Ran, o mais ciumento.
--- você pode ir -- Souya sussurrou -- mas saiba que vou cobrar o que me disse.
Ele beijou o canto dos meus lábios, e sorriu mais uma vez, me deixando despreparada para falar com Ran.
Mas minha intimidade estava pulsando, por aquele homem.
