cap 2

7 1 0
                                    

alana

chega no mercado e tinha pegado o que eu preciso

_ arroz , macarrão, queijo , carne , - falo comigo mesmo

quando viro o corredor pra ver os biscoito me deparo com ela

_ Mãe- a chamo

ela me olha de em cima e baixo e volta a me encara _ alana quanto tempo !- ela fala

_ sim quanto tempo - falo

_ pelo visto tá muito bem! - ela fala

_ eu tô- falo

ela me olha em cima em baixo _ abortou ? - ela fala referindo a criança que estava dentro de mim seu próprio neto

aquilo que tava ouvindo era um absurdo ou me causava mágoa,

_ não, eu falei que vou te meu filho nos meus braços!- falo

ela sorrir _ prefere essa criança do que sua própria família ? que ironia - ela fala

_ vocês que me levou a essa escolha- eu falo

_ nos? agora a culpa é nossa ? eu e seu pai tinha um plano perfeito pra você, e o que você fez ? deita e engravida, você não passa de uma vadia qualquer - aquelas palavras era pior que uma facada

_ Mãe não quero discu..- ela me corta

_ não me chame de mãe, eu não sou sua mãe- ela me olha com nojo _ espero que passe muito bem você e essa peste que carrega - ela sorrir e passa por mim

eu respiro fundo segurando as lágrimas, desse que contei pra eles que tava grávida ela virou as costa que nem meu pai , eles colocou entre a cruz e espada, eu aborta pra fica com família, ou ter esse filho é esquecer que tenho pais , como eu ia aborta uma criança inocente? eu não faria isso desse então nunca vi eles ,mais quanto eu encontro era só desprezo

_ as vezes é difícil não e- uma voz feminina eu olho vejo uma senhora que estar perto de mim

_ hã?-

_ eu acabei ouvindo a discussão, mais você fez certo menina, mesmo que doi nem sempre é como nós quer - ela fala e sorrir _ até logo

_ até- sorrio fraco e vejo ela sair tomara que ninguém mais tenha ouvido a discussão

termino de pegar as coisa pago e vou embora, chego em casa guardo as coisas e sinto lágrimas molhar meu rosto

_ que droga - limpo sentindo mais lágrimas descer isso era tão ruim,

como alguma coisa arrumo a casa a noite subo pro quarto fico olhando celular era 2:00 horas ouço barulhos na sala eu fiquei com medo , pego o taco que tinha no meu quarto vai que era um ladrão, e desço devagar a luz da sala tava apagada mais o baju tava aceso me revelando luccas e uma mulher nos beijos

meu corpo paralisou na escada sinto meu olhos arde impossível ele trazer mulher pra cá, na minha própria casa

eu me mexo devagar pra ele não perceber mais acho que ele tava ocupado de mais pra perceber, entro no meu quarto sentindo as lagrimas

então era o batom dela? era ela ? como ele pode fazer isso ?

a noite eu quase não dormir os gemidos que dizer grito era alto era perturbador ele tava fazendo isso pra me tortura tenho certeza , eu não queria chorar mais as lágrimas não controlava mais

(..)

a luz entrava pela janela batendo no meu rosto eu não queria levantar tava sem ânimo, mais me arrasto pra fora da cama tomo banho na água gelada e visto e desço vejo a bolsa de mulher em cima da mesa

meu mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora