jamais partir

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— Tem certeza? — era a terceira vez que Iñaki me perguntava a mesma coisa.

— Pare de perguntar e coloque logo, Iñaki. — sussurro em seu ouvido enquanto guio seu membro até a minha entrada.

— Vou colocar agora, ok? — Parecia que ele estava falando mais consigo mesmo do que comigo.

Coloco minhas pernas ao redor do quadril dele, apoiando meu calcanhar em suas costas. Acaricio seus quadris antes de empurrá-los para frente, o fazendo entrar por completo. O gemido alto que ele soltou foi inestimável e definitivamente algo que eu jamais esqueceria.

— Posso me mexer? — seus olhos estavam fechados e as sobrancelhas franzidas. Ele tentava fortemente ficar parado.

— Pare de falar e apenas me foda, Iñaki. — sussurro em seu ouvido. Iñaki logo solta outro gemido brutal.

Iñaki começou a se mover rápido e desleixado, sendo guiado pelos meus gemidos, logo encontrando o ritmo perfeito.

— Continue assim! — digo quando Iñaki encontra meu ponto G.

Ele estava chegando perto e eu Sabia exatamente o que fazer para empurrá-lo ao limite. Puxo-o para baixo pelos ombros, o peito dele contra o meu e a boca bem perto da orelha dele.

— Você vai vir pra mim, Kiki? — Essas palavras foram suficientes para ele soltar seu gemido mais alto e atingir seu ápice, vindo dentro de mim, corda após corda de seu esperma disparando dentro, me enchendo com um calor agradável.

— Porra, Iñaki... — tento me levantar, porém ele me impede.

Ele levou um momento para recuperar o fôlego antes de voltar sua atenção para mim. Os dedos dele encontraram meu clitóris e esfregaram círculos apertados ao redor dele, assim como eu disse a ele algumas horas atrás. Iñaki circulou meu feixe de nervos até que finalmente a represa rompeu e minhas paredes vibraram ao redor de seu pênis superestimulado. Minha mente ficou em branco quando meu segundo orgasmo da noite assumiu.

Iñaki retira seu membro sensível da minha intimidade com cuidado e se deita ao meu lado.

— Você precisa de alguma coisa? — ele segura a minha e beija meus dedos.

— Não... — retiro alguns fios de cabelo grudados em meu rosto por conta do suor. — Eu te amo... — digo em um suspiro, observando um sorriso envergonhado aparecer no rosto de Iñaki.

— Eu te amo também... — ele se aproxima ainda mais e beija minha testa. — Tem certeza de que não precisa de nada? — ele pergunta ainda preocupado.

— Não... — deixo alguns beijos leves em sua mandíbula. — Você gostou? — um leve rubor aparece nas bochechas de Kiki.

— Foi perfeito. — ele para por alguns segundos e logo percebe. — Droga! — ele esfrega o rosto com as mãos. — Eu acabei vindo dentro de você... desculpa, Liz.

— Não tem problema, Kiki... — deslizo meu dedo por seu bigode falhado. — Relaxa, ok?

☆☆☆

— Amor, já decidiu qual fantasia você vai usar? — Iñaki sai do quarto com uma faca de plástico suja de sangue falso e vestindo um avental vermelho. — O que você está vestindo, meu amor? — solto uma gargalhada ao ver sua fantasia.

— Não pareço assustador? — ele levanta a faca de plástico fingindo me atacar, mas logo desiste e me abraça.

Iñaki e eu estávamos mais felizes do que nunca. Compramos um apartamento consideravelmente grande no México, bem próximo da família dele, que agora também era a minha.

Iñaki era o maior exemplo de namorado perfeito. Sempre levando café na cama, mas a bagunça na cozinha era inevitável. Flores em cada data comemorativa? Sempre.

Beijos e abraços viraram rotina e de repente o estresse e a ansiedade que antes eram rotina agora são raridade.

Resolvi me dedicar mais às passarelas e "One Piece Live Action" foi o meu último trabalho como atriz. Sou extremamente grata pela oportunidade que tive e sei que nunca vou esquecer disso...

★★★
você podem considerar esse episódio como o último da fic:') talvez eu faça algum especial... ou talvez não.
obrigado por lerem pessoal<3
amo todos vcs.

q

uerem um capítulo sobre a emi e o luffy?

bossa nossa - iñaki godoy Onde histórias criam vida. Descubra agora