Coleira.

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                                                                                    Igris Furtună.


Ao me abaixar e pôr as mãos na gaveta de madeira, abrindo elas, a primeira coisa que vejo é justamente o "objetivo" dela, uma embalagem de sabonete que está estampada aqui.


- Koritsi, como você não-


Me levanto e me viro para ela com o cenho franzido, mas me deparo com uma das cenas mais promíscuas da minha vida. Essa mulher para a centímetros de meu corpo, seu busto chega a bater em minhas costelas, ela abre um sorriso luxuoso e diz...


- Se você quiser, pode esfregar outra coisa na minha cara, que tal? - Disse a vadia, uma onda energética sobe sobre todo o meu corpo e abandono a sanidade, engulo seco, todas as informações me fazem sentir tesão e raiva, pois fui gratificantemente enganado, mas mostrarei a ela o que é gratificante...


Não respondo a sua provocação soberba, apenas agarro firme essa cintura fina e a puxo para mim, seu corpo se choca com o meu e seus peitos escapam da toalha. Essa toalha me atrapalha, então eu jogo ela para o outro lado do banheiro e abocanho sem pudor algum o pescoço dessa puta. Ela solta gemidos surpresos e incontroláveis que fazem o meu pau gritar de tesão, brinco com seus mamilos enquanto causo marcas por todo seu pescoço fino. - Sua pele é bem escura, então não faz mal eu deixar uma marquinha ou outra, né? - Dou um leve intervalo para falar e, antes mesmo que me responda, eu começo a chupar seu peito esquerdo, não vou deixar essa vadia falar tão cedo, essa garganta só vai ser usada pra gemer durante um tempinho...


Atrapalhando o meu momento de bebê, ela entrelaça os dedos em meus cabelos e puxa-os, essa força estrondosa que ela possui nas mãos me fascina. - Esta aqui também quer atenção. - Ela passa o dedo indicador nos lábios, decido agradar seu desejo e soco minha língua dentro de sua boca, um beijo promíscuo que me faz sentir quente, mas não é pelo vapor que o chuveiro ligado exala, e sim por essa dança agitada de línguas que não se cansam.


Agarro suas coxas por baixo e a levanto, sua língua não liberta a minha, então sem descolar as bocas eu a coloco sentada na pia, socando os meus dedos que passaram por mais de horas puxando ferro em sua boceta, que chega a molhar minha linda pia com seu lubrificante natural, os dedos caleados se movimentam rapidamente, fazendo ela gemer em minha boca, meu pau não aguenta mais, ele quer, deseja, anseia por essa mulher que me beija loucamente.


Finalmente liberto de sua boca faminta, recupero o fôlego e passeio minha língua por seu corpo, causando contrações em suas pernas, sinto sua vagina apertando meus dedos grandes e, junto com ela, meu 5° membro pulsa por ansiedade. Desço lentamente, tirando meus dedos e abrindo suas pernas. - Vamos ver se será tão esperta quando eu afundar minha boca nessa cachoeira que você chama de boceta. - Rosno. Não há tempo para ela raciocinar e nem falar, pois logo eu cubro ela inteira com minha boca, lambendo por toda a parte e sugando seu pontinho da luxúria, ela geme alto e puxa forte meus cabelos, e isso me motiva ainda mais a continuar.


Enfio a língua e sinto ela me apertar ainda mais, fala sério, isso me dá tanto tesão que eu quero arremessá-la no chão e fodê-la até amanhã, isso se eu me cansar até lá! Lambuzo essa vadia com minha saliva, sinto suas pernas contrair e suas coxas fecham minha cabeça, prendendo-a e me limitando a apenas uma opção: Chupar ainda mais.

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