Si-oh estava extremamente estressado, as palavras de Geum-ju estavam mexendo com sua cabeça, nós estávamos sozinhos no local, o mesmo estava segurando um copo de whisky
— Si-o, você tá bem? — eu estava preocupada com o mesmo
— a hwang Geum-ju não para de me irritar, eu quero matar ela. — suas palavras me assustavam, ficamos por um tempo em silêncio até Si-o decidir que iria pra casa
— te vejo amanhã— o mesmo dizia me olhando — tem certeza que não quer ir comigo?
— tenho, eu tenho que resolver algumas coisas agora, te vejo amanhã — digo me despedindo do mesmo
Logo depois a senhorita Marie avia me chamado, aparentemente ela queria conversar comigo
— onde a gente vai? — a questiono
— vamos ver o mar, e bate um papinho — ela dizia andando em minha frente, eu sabia que ela estava mentindo, o mar não ficava na quela direção, não demorou muito para chegarmos em um local distante da Cidade, lá avia vários contêines da doogo
— o que você queria fala? — a questiono assim que saímos de seu carro
— e que eu não consigo entender, o que o Si-o viu em você — logo em seguida vários homens saíram de trás dos contêines
Não demorou muito para que dá uma lição neles, eu já estava cansada de tantos testes,
Assim que eu terminei com eles, eu fui direto para casaAssim que eu chegar em casa, vou em direção ao escritório da minha mãe
— Oi filhota — minha mãe me cumprimentava junto a meu pai
— ô, mãe, por que falou com o Si-o daquele jeito? — a questiono ficando em sua frente
— eu que devia perguntar por que você se intrometeu daquele jeito — minha mãe dizia se levantando
— eu interferir pra você não piora a situação ainda mais, era só pra fala de investimento, por que você mencionou a Pavel?
— e assim que eu tiro vantagem. E sempre assim, em toda batalha que eu entro, eu parto pro ataque quando eles menos esperar
— ô, mãe, o Ryu Si-o e muito mais perigoso do que você pensa. Você não pode lidar com ele assim!
— você está se revelando contra a sua mãe?
— tô! — digo em voz alta
— ah, não, não, não. Vocês vão conversar direito né? Duas mulheres fortes e problema na certa — meu pais dizia se levantando de sua cadeira e vindo em nossa direção
— você acha que eu atacaria a mamãe só por que eu sou forte pai??
— não e nada disso, eu só quis dizer...
— eu nunca achei que aconteceria minha filha se revelando contra mim, e me desafiando com tanta assertividade, eu sempre tive inveja das minhas amigas que brigavam com suas filhas— minha mãe dizia interrompendo meu pai
— enfim, mãe não faz mais isso, por favor — a mesma concorda com um largo sorriso no rosto e logo eu me retiro do cômodo
{.....}
Eu avia acabado de chegar na doogo, eu avia comprado um sorvete para uma das funcionárias, eu precisava descobrir algumas coisas sobre a doogo e ela era a chave pra isso
— cruz credo — a mulher dizia se assustando com minha presença — você gosta de fazer surpresa?
— escuta, que creme você usa na sua pele? Ela e linda — digo me aproximando da mesma
— para — ela dizia com um sorriso no rosto
— o que e isso? "CTR"? "CTG"?
— aí não, você não tem permissão pra vê os códigos de exportação — a mesma dizia tampando a tela do computador
— senhorita, eu também faço parte da doogoWoman, nós somos uma família, e como família, temos que saber ate quantas calcinhas a outra usa — digo dando um leve suspiro — eu muito subir na empresa
— até quantas calcinhas?? Isso não e exagero?
— são produtos que o senhor Ryu toma conta né? Por isso toda essa segurança — digo me afastando da mesma
— exato
— o que e CTR? — a questiono
— todos os produtos de exportação começa com CT
— ah, e qual e o código de produtos manipulados pelo Ryu?
— eu não posso falar
— ei, já conclui o 4885?— um homem fala entrando no local
— sim, ja estou pronta — eu apenas os observo e volto para o meu lugar, em poucos minutos eu recebo uma ligação do Si-oh pedindo para ir em sua sala
Não demorou muito para eu chegar no cômodo, Si-oh estava olhando para a janela do cômodo
— me chamou? — digo me aproximando do mesmo
— quero que mate alguém pra mim — o mesmo dizia com uma face séria, ele tá tava falando a verdade né? — será que quem tem força suficiente para levantar uma prensa industrial, consegue matar uma pessoa?
— o que você queria fala comigo?
— a hwang Geum-ju, consegue mata ela pra mim? — suas palavras me davam medo, ele não tava falando sério né? — a sua cara — o mesmo dizia rindo — não se preocupar, ela já tá morta
Ele não teria matado a Geum-ju né? ele tava brincando, eu tenho certeza, ele não faria isso, ou faria?
— você não pode mata alguém, só por que tem vontade — digo fazendo com que o mesmo olhasse para mim
— pensei que estivesse do meu lado — ele dizia me olhando fixamente — me enganei?
— mas eu estou do seu lado, mas e ai, ela morreu ou não?
— aviso quando confirmarem, se ela não morreu hoje, ela vai morrer em algum momento, aquela mulher me irritar, tomo mundo que entra no meu caminho, acaba não tendo um final feliz
— foi por isso que você me contratou e se aproximou de mim?? Me contratou pra mata pessoas?
— por que? Não consegue? — ele dizia se aproximando cada vez mais
— claro que eu consigo, se e o que você quer, eu faço — eu dizia olhando em seus olhos, mesmo que eu tente, as lágrimas queriam escapar de meus olhos
— espero que aquela noite não tenha significado nada pra você — ele dizia com um sorriso no rosto, como ele podia brincar com os meus sentimentos dessa forma??
— claro que ela não significou nada pra mim, foi só sexo — dizia olhando em seus olhos, era óbvio que eu estava mentindo, mas eu não podia mostrar a minha fraqueza em sua frente
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Doce Obsessão.
FanfictionK𝐚𝐧𝐠 𝐇𝐚-𝐲𝐮𝐧 𝐗 𝐑𝐲𝐮 𝐒𝐡𝐢-𝐨𝐡 Ha-yun entra para a polícia para fazer uma investigação de uma nova droga que apareceu no mercado, com uma identidade falsa, Ha-yun acaba se apaixonando por seu chefe, mas era um amor impossível