Tem dias de luta ou amor, onde teus sonhos são viver mas sempre existe amor na vida de uma das questões do ser humano, sabe 21 anos, com fim dos estudos na escola paga, aos 18 anos com, 3 anos é rica pela família dona da loja ou fábrica de roupas, ela ama arte ou amarelo, cor dos cabelos loiros em fusco mas sempre vermelho sua cor favorita sabendo do trabalho em escritório gerente geral passou a pensar em aprender algo novo escrever poesias com seu nome Brenda Albuquerque.
Ela é uma sábia chata ao invés de trabalho escrever seus poemas ou poesias Diferenças entre poema e poesia: O poema é uma estrutura, isto é, um texto escrito em forma de versos, com metrificação ou não, com rimas ou não. Assim, opõe-se à prosa, que é a não utilização de versos na escrita de um texto. Já a poesia é o conteúdo, caracterizado pela plurissignificação, ambiguidade e estranheza.
Mas a Brenda não sabe. São quase 8 horas da noite do escritório da sala com a marca de roupa Albuquerque Fashion ela camilha por escadas de metal descendo até as máquinas de costuras na loja de fábrica onde não ver ninguém trabalhando ilegal mas na portaria um carro leva ela para casa em Guarulhos São Paulo com tudo casa sozinha depois que seus país foram morar de férias a 3 anos o pai Renato Albuquerque rico de Minas Gerais a esposa de Campinas Grande a Sandra Fernandez juntos vivem em Alagoas em Barreiras em casa também na praia do Francês e litoral do Pepá, ela fez a jantar com vegetais marinados com arroz com legumes ao frango leu livro favorito o leu: O Escolhido. De Manu Serafim. Ela comprou na temporada no kindle no paperwhite sobre o livro com nome certo ler para todo é pensar na vida, dilema e magia. As 22 horas ela dormir na cama com kindle no criado-mudo com luminária de estrela uma janela, poster dos unicórnio onde dormir com edredom rosa de flores, no fim já com tudo feito até o medo de fracassar com empresa, ter escovado os dentes, pensou no que fazer com a vida de sofrimento dos trabalhadores ou rotina de escritório mas quem faz roupas, embora, Brenda faz um poema ou poesia.
Tesoura.
"Eu não uso tesoura porque existe máquina de costura e a roupa esta completa feita Não sou infeliz sou uma não costureira Um dos sons fluviais, são horríveis pelo ruído da dor Sobre maquinário de costuras em muito ou menos Sei que não sou forte ou ousada mas odeio sim, sim e sim , todo tipo de máquina de costura Por cortar a mão a muitos tempos tem chagas um machucada mas odeio costura no fim do todo"
No dia seguinte Brenda tem seu café da manhã, com banho de despertar de 10 minutos, tem a camisa branca de moda social fashion-ista com cabelos loiros mas teu lanche foi antes da 6 horas da manhã por na fábrica não servir cada refeição dos funcionários onde só costuram roupas sem parar.
Ela sempre come pão com mortadela e presunto com café-com-leite já saindo as 7 horas, com carro até a Albuquerque Fashion onde entra no lugar sem dar atenção as máquinas de costuras com os 100 funcionários sem pagamento do salário com um olhar reto ou sem emoção Brenda sob escadas de metal no escritório tem seu dia de tédio.
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Quem faz Roupas
RomansaUm romance com tema básico casal tentando se encontrar na vida, uma loira e o nerd de todos os nossos dias com uma fábrica onde quem já amou entendi o problema normal será o amor. Em quem faz roupa eles são algo raro até bom de um sonho de alguém qu...